Informação consciente é Luz!
Os povos que se estabeleceram na Escandinávia, vindos da Ásia - da
Mongólia e região, berço do Xamanismo -
e que foram chamados de “Vikings” na Escandinávia, eram povos
extraterrestres vindo de um Universo distante do nosso. Era um povo
forte, robusto, de conduta espiritual xamanista muito elevada e Odin, de
ilibada conduta espiritual, era o seu poderoso Mestre.
O termo “Viking” quer designar justamente isso, “de fora”,
“distante” e não eram povos bárbaros, ladrões e invasores, que somente a nossa
era consegue assim enxergar. Seu planeta de origem, muito evoluído
espiritualmente, era ligado ao Planeta Terra por uma “ponte dimensional de
justiça e alta frequência de luz” onde o vai-e-vem de transeuntes era intenso.
O nome Asatru, modernamente usado, se refere a essa conduta
espiritual superior desse povo xamanista, de elevada sabedoria espiritual, cuja
origem é da idade da pedra.
Esse povo, deixava de ser nômade como era na Mongólia dos tempos
idos, para se transformar, na Escandinávia, em lavradores, por acreditarem que
a terra, a natureza, era a Energia da Procriação, algo muito divinal e
sublime da Espiritualidade Superior. Eles a tinham como a Divina-Mãe-Terra, que
cuidava, protegia, dava abrigo, alimentava e abençoava com a saúde, disposição,
justiça e coragem. Assim, eles conceberam a terra como um Ser Vivo, dotado de
Alma e consciência própria e a louvava como a Divina-Mãe-Terra Absoluta. Isto é
a conduta Espiritual Xamanista, onde a Natureza é formada de Seres Vivos, com
consciência própria.
Asatru foi por centenas e centenas de anos, o Caminho Espiritual
dos diversos povos nórdicos que trouxeram consigo, de seu planeta distante,
esta consciência de vida.Povos como os Escandinavos, os frísios, os húngaros,
os Anglo-Saxões e seus ancestrais juntamente com os Gaélicos, os ingleses, os
teutões – predecessores dos Alemães – os ancestrais Holandeses, os Godos –
Visigodos e Ostrogodos -, os Eslavos – Longonbardos e Russos.Suas raízes são
indo-européias juntamente com as raízes espírito-culturais dos Celtas.
Já nessa época, essa conduta espiritual superior, consciente e
pura, desse povo, foi sendo destruída e esmagada por campanhas
genocidas e violentas praticada pela igreja cristã, que buscava superpoder,
domínio e riqueza para uma monarquia papal à qualquer custo, - mesmo que tivesse que exterminar os
opositores dessa idolatria doentia -, para domínio absoluto do Planeta, limitando,
desapropriando, matando e dominando a
todos.
Esses povos nórdicos, de forte consciência espiritual, eram povos
saudáveis e vigorosos com energia de evolução extraterrestre, que viam na
energia oferecida pela terra, o marco divinal, mas que não tencionavam,
absolutamente, converter ou doutrinar à ninguém para as suas tradições
xamanistas, de forte devoção à Divina-Mãe-Terra. Acreditavam, vigorosamente,
que cada ser se aprontava para a Soberana Fonte da Luz, do Poder e da Vida quando
se julgasse pronto.Entretanto, se viram intensamente ameaçados pela fúria e
ganância da igreja cristã que já caminhava à passos largos, causando
desconforto e aflição espiritual desses povos, com constantes intimidações e ameaças
de morte a quem não se convertesse ao cristianismo. Grupos de missionários se
infiltravam e alastravam pela Europa afora, levando vãs promessas cristãs de
melhores vidas. Padres cristãos ‘trabalhavam’ intensamente na Bretanha
destruindo e massacrando, ardilosamente, os templos desse povo para construção
de pequenas igrejas cristãs, de madeira, tijolos e pedras para fortificar a
presença e o domínio ditatório deles. Fabricavam incalculáveis números de cruzes de madeira para infundir o
cristianismo, custasse o que custasse, mesmo que mentindo, dissimulando e
matando.Muitos que não a aceitavam, eram barbaramente exterminados pela
hipocrisia e tirania da igreja, que não perdoava.Eram mortos em emboscadas e
até mesmo a sangue frio. A igreja que tantos louvam e admiram hoje, só trouxe conflito,
destruição, opressão, medo, hipocrisia e morte para o povo, até mesmo aos
inocentes.
Já por volta do ano 700 da era comum, tiranizando e oprimindo o
povo, construíram monastérios no norte da Inglaterra, e um cristão chamado
Bede, se dispôs, inclusive, a escrever um livro que falasse sobre o ‘crescimento’ da
fé cristã, na Inglaterra, como engodo para o povo. Mentiam abertamente
para conquistar, hipocritamente, o domínio das massas. Aquele que se negasse a
se converter à ‘nova fé da cruz’, passava pela morte no fio
da espada e isso aconteceu a milhares de germanos que foram trucidados por essa
igreja, que na era atual "dá uma de inocente". Era a “religião do
amor” desapropriando, tiranizando, trucidando e matando ao fio da espada,
em nome do poder, da ganância e de uma monarquia papal doentia e absoluta, para
limitação e domínio absoluto do mundo.Famílias inteiras, criancinhas de colo,
jovens e adultos, foram assassinadas sem dó e nem piedade pela fúria gananciosa
da igreja que não se deixava intimidar.Era o sacerdócio da fúria, da matança,
da desapropriação e ganância, com uma única meta: uma monarquia papal onde a
igreja seria a lei e o mundo!
Por volta do Sec X, o povo da Noruega se viu obrigado a se
converter ao cristianismo sob forte influência intimidativa dos reis cristãos Olaf Tryggvarsson e Olaf II
“o sagrado”, que determinavam mortes dolorosas - em nome do Cristo - a
todos que os impedissem. Foi um tempo de forte tirania e terror dominante na
Europa. Promoveram a destruição pelo fogo, em massa, de todos os templos
Asatrus, sequestrando a tudo, massacrando e matando ao fio da espada, aos que
ainda os impedissem e expulsando a todos os Asatruses da região. Foi - além de
vários outros - um dos grandes genocídios da igreja, que para alcançar a sua
meta, destruía e matava a quem estivesse contra a igreja.
Alguns expulsos se estabeleceram na Islândia onde ainda não havia
domínio de reis católicos e nem perseguições que levassem à morte, aos
adoradores da Natureza, da Divina-Mãe-Terra, da Deidade Solar, da Espiritualidade
Superior. Entretanto, mesmo na Islândia a chama Xamânica da Espiritualidade
Superior, já se mostrava baixa pelo medo, vindo a apagar-se, com o começo
das inúmeras ameaças da igreja ao povo, que se sentia amedrontado por tamanha
crueldade nas mortes que já haviam começado a se mostrar. Não havia mais paz e
sossego, mas desapropriações, massacres, destruição e mortes em nome da
ganância dominadora da igreja.
Por volta do ano 1.000, sob forte pressão de diversos reis
cristãos que já se haviam “vendidos” à
seita religiosa cristã doentia e constantes ameaças de guerra, boicotes de
todo tipo,dificuldade comercial, e todo tipo de ardil da igreja como fome e
assassinatos, a Islândia teve que ceder aos caprichos sanguinários da igreja
cristã, que com as inúmeras desapropriações ao fio da espada, mantinha seus
cofres abarrotados de riqueza e escrituras imobiliárias.
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Thunna Burnama (Tȟuŋkášila
Heȟáka Pȟá)
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