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"Eu sou a Luz do mundo e não há outra Luz senão a minha" |
Reverência ao Grande Sol
"Poderoso Grande Sol, Fonte de toda luz, poder e vida, que a sua energia divinal nos fortaleça a cada dia de nossa existência terrestre, e que a sua sombra noturna venha proporcionar o descanso restabelecedor do nosso corpo dimensional."
"Eu sou a Luz, o Poder e a vida"
"Eu sou a Energia que mantém a vida"
"Eu sou o Amor Incondicional entre todos os seres vivos"
"Eu sou o fogo que aquece a Alma"
"Eu sou o calor que aconchega os corações"
"Sem a minha Luz tudo é escuridão e trevas"
"Eu sou a Energia da fertilidade"
"Eu sou a Luz que faz tudo crescer e prosperar"
A forma-face do Anel do Sol é constituída pelo Grande Sol Central, Deidade Soberana Universal e dos Quatro Elementos que compõem a Sagrada Natureza com suas representações alquímicas, quais sejam:
Terra Água Ar Fogo
Terra: = é um dos Quatro Elementos da Natureza que compõe o “Corpo da Mãe-Terra” que é representado pelo triângulo equilátero de ponta virada para baixo com um corte no triângulo. Somos filhos da Mãe-Terra que nos alimenta, nos abriga, nos protege e nos dá o nosso descanso final. Esse símbolo no Anel do Sol vem restaurar a nossa força energética para superar os obstáculos do dia à dia. É o Elemento da Sabedoria, da germinação e do aprendizado,
que vem ainda representar novos começos e o amor
incondicional, nos prestando ensinamentos de como respeitar o sagrado feminino.
Representa ainda a colheita, o crescimento, o entusiasmo, a cura e a
estabilidade.
Água = é um poderoso elemento que representa a Vida; é,
pois, a Fonte da Vida para todos os seres vivos. Seu símbolo no Anel do Sol,
uma triângulo equilátero de ponta virada para baixo, representa a limpeza energética
trazendo novos começos e abrindo novas portas.
Ar = é o Elemento que rege o caminho do mestre; é o
entendimento do céu e da Terra. O Ar é o elemento formador do Vento com os seus quatro guardiões, um para cada direção,
que vem trazer a abundância espiritual: Waboose no norte; Wabun no leste;
Shawnodese no sul e Mudjekeewis no oeste.
Fogo = é o elemento que é a sagrada substância do Deus Sol; é o
elemento do Guardião Wabun do leste.É a energia que impulsiona para a grandeza
do espírito e para a transcendência.
Reverenciar o Soberano Grande Sol é estar com a Verdade da
Vida e receber o calor de seu fogo restabelecedor.O símbolo do fogo no Anel do Sol, é um triângulo
equilátero cuja energia traz com suas chamas de poder, o calor e luz, a queima
de toda energia negativa da magia, da inveja e da perseguição.Esse símbolo no
Anel do Sol traz a esperança do amanhã com fartura, saúde e prosperidade. É o
nascimento de uma nova vida, novas oportunidades e crescimento.
Sua Majestade Multiuniversal, o Rei dos Reis
Fonte absoluta de Luz,
Calor, Poder e Vida. Conhecido como Zaz na China antiga. Energia de Superior Espiritualidade, por isso fora de
qualquer contexto religioso, soberana e mantenedora da Vida Existencial, louvado,
venerado e cultuado pela gênesis multiuniversal. O Astro-Deus Sol, a Luz do
Mundo, cujo título mais antigo é OM, ainda é pouco venerado na Terra de agora,
senão pelos povos indígenas do mundo inteiro e hindus que interpretam com eloquência
e sábia-fé, o mantra Gayatri – Mantra da
Energia Vital.
Jamais a Magistral Fonte
da Luz e da Vida, “criaria” uma divindade fora do Campo Vibracional
Multiuniversal.A religião com todos os seus contextos, foram criados pelo homem
para iludir e dominar o próprio homem, levando-lhe à submissão do medo e da
culpa.
“Om bhur bhu vah’svahá,
Tat savithur varen’niyam,
Bhárgo devá’syadimahí,
Dhiyo yo nah
pratchodayaat.”
“Soberana Fonte Central da
Luz,
Como sois a divina fonte de Luz, Poder e Vida
Cujos Raios de Luz
iluminam o mundo inteiro,
Ilumine
igualmente o meu coração
Para que eu possa vivenciar a Verdade Suprema”
Muito antes do
cristianismo, o Sol, a Luz do Mundo, era cultuado por quase todos os
povos, e na época de Constantino, esse culto era o único Caminho Espiritual do
império romano.Em 325 o conflito entre os verdadeiros espirituais chamados de “pagãos”,
adoradores da Luz do Mundo e os cristãos, se agravou de tal forma, que
Roma, inclusive, foi ameaçada de se dividir ao meio.
O Astro-Deus Sol, como
Fonte Divina de Luz-e-Vida, Calor e Poder, era sempre adorado em 25 de dezembro
pelos povos idos, mas foi Julio I, um papa católico, por volta do ano 350, que
determinou fosse comemorado o falso nascimento do então holograma Jeshua Ben
Joseph, chamado por eles de Jesus, em substituição ao Sol.
Os romanos já haviam assumido o cristianismo como a religião do império, proclamada através da criação da bíblia por Constantino e seus políticos no ano 325 de nossa era. Como Constantino estava prestes a ser deposto devido a sua tirania, ele encontrou esse caminho para ganhar popularidade.
A verdade é que Jesus jamais existiu. Foi uma figura holográfica criada pela “hierarquia reptiliana da falsa-luz” do “astuto-mentiroso”, para levar “as iscas do medo, da culpa e do pecado” aos povos da Terra.O império romano apenas se incumbiu de inventar uma história sobre a falsa vida desse holograma criando a bíblia para ter o seu povo à seus pés.
Os romanos já haviam assumido o cristianismo como a religião do império, proclamada através da criação da bíblia por Constantino e seus políticos no ano 325 de nossa era. Como Constantino estava prestes a ser deposto devido a sua tirania, ele encontrou esse caminho para ganhar popularidade.
A verdade é que Jesus jamais existiu. Foi uma figura holográfica criada pela “hierarquia reptiliana da falsa-luz” do “astuto-mentiroso”, para levar “as iscas do medo, da culpa e do pecado” aos povos da Terra.O império romano apenas se incumbiu de inventar uma história sobre a falsa vida desse holograma criando a bíblia para ter o seu povo à seus pés.
Foi um jogo interesseiro e ambicioso do homem, uma vez que todos os Astros, indistintamente, são Seres Vivos do Multiuniverso, tendo o Magistral Astro Sol, a regência da vida.
O Culto ao Sol, o Rei dos
Reis, Gerador da Vida, de onde os terrenos podem buscar as suas Raízes Solares
para reencontrarem o seu verdadeiro lugar no Multiuniverso, foi o primeiro
monoteísmo da história da Terra, - Dádiva Espiritual -, sabiamente implantada
no Egito pelo Faraó Amenóphis IV, denominado posteriormente como Akenaton, o
pai de Tutankhamon, que recebeu o título de “O Príncipe da Paz”.
Nos tempos idos, antes do
engodo religioso invadir a Terra, em 325 com seus escritos textuais, suas
doutrinas inverídicas, vaidosas, gananciosas e dominadoras, os Astecas, os
Incas, os Maias, os Anunaks, os Gregos, os Chineses, os Romanos, os
Indo-Iranianos, os Frígios, os Palestinos, os Assírios, os Arianos, os Persas,
os Drávidas, os Atlantis, os Celtas, os Kogi... cultuavam e oravam à Fonte
Geradora de toda a Vida Existencial, o Sol.
Foi o império romano, causador de tantos conflitos mortais no mundo, que a limitadora e dominadora religião, na pessoa do tirano Constantino, deu um passo de opressão na raça humana terrena, que viu no cristianismo o engodo para cobrir e proteger seus interesses pessoais.
De lá para cá, com a finalidade de sobrepor a todos e a tudo, a igreja tem matado mais inocentes do que a própria guerra.Entretanto, após a atual Transição Solar pela qual passa a Terra, e contatos diretos com seres extraterrestres benevolentes que já estão para acontecer mais frequentemente, a religião com suas igrejas serão extintas pela própria Visão Espiritual do homem, e o Magistral Astro-Deus Sol Central voltará a reinar divinamente por todas as galáxias.
O tempo incumbirá o próprio homem de destruir fisicamente as igrejas religiosas, que há mais de 20 séculos tem iludido o homem.
Contato: thunnaburnama@gmail.com
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Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka
Pȟá)
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