(2ª parte de 3 partes)
Vamos aos esclarecimentos:
A seqüência do nascimento
é completamente astrológica. A estrela no ocidente é Sírus, a mais brilhante no
céu noturno que a cada 24 de dezembro se alinha com outras três estrelas
brilhantes do Cinturão de Órion. Essas três estrelas são chamadas hoje como
eram na antiguidade: Os três reis, três Marias no Brasil e Portugal.Os três
reis e as estrelas mais brilhantes Sirius, todas apontam para o nascer do Sol
em 25 de dezembro. Esta é a razão pela qual os três reis seguem a estrela a
oeste numa ordem que aponta ao amanhecer; o nascimento do Sol.
A chamada “virgem Maria” é
a Constelação de Virgo que é conhecida como Virgo, a virgem em Latim. Virgo é
conhecida também como a Casa do Pão e a representação de Virgo é uma virgem
segurando um feixe de espiga de trigo. Essa Casa do Pão e o seu símbolo de
espigas de trigo, representam agosto e setembro, a época das colheitas. Por sua
vez, Belém é a tradução ao pé da letra de “a Casa do Pão”. Belém também
referencia a constelação de Virgem, um lugar no céu, não na Terra.
Existe outro fenômeno
muito interessante que ocorre em 25 de dezembro, é o solstício de inverno. Do
solstício de verão ao solstício de inverno, os dias se tornam mais curtos e
frios. Da perspectiva de quem está no hemisfério norte, o Sol parece se mover
para o sul e fica menor e mais fraco. O encurtamento dos dias e o fim das
colheitas conforme se aproxima o solstício de inverno simbolizando o processo
de morte; era a morte do Sol. Pelo vigésimo segundo dia de dezembro o
falecimento estava completamente realizado e faz com que atinja seu ponto mais
baixo no céu. Aqui, algo curioso acontece: o Sol para de se mover por três
dias. Durante esses três dias o Sol fica pelas redondezas da Constelação do
Cruzeiro do Sul ou Alpha Crusis. Depois desse período, em 25 de dezembro o Sol
se move 1º(um grau), dessa vez para o norte, trazendo perspectiva de dias
maiores, mais calor e a primavera. E assim se diz “o Sol morreu na cruz”, ficou
morto por três dias apenas, para ressuscitar ou nascer mais uma vez. Essa é a
razão pela qual “Jesus” e muitos outros mitos holográficos Solares, como Horus;
Krishna; Attis; Adonis da Grécia; Ischy de Taiwan antiga Formosa; Adad da
Assíria; Baal, da Feníncia; Buda, da Índia; Alcides, de Teba,etc., etc.,etc.,
compartilham da idéia de crucificação, morte por três dias e o conceito da
ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar para a direção
contrária no hemisfério norte, trazendo a primavera e assim a “salvação”.
Todavia, eles não celebram a ressurreição do Sol até o equinócio da primavera
ou páscoa. Isso é porque no equinócio da primavera o Sol domina oficialmente o
mal, as trevas, assim como o período diurno se torna maior que o noturno, e o
revitalizar da vida na primavera emerge.
Agora provavelmente a
analogia mais óbvia de todos nesse simbolismo astrológico são os doze discípulos
de Jesus. Eles são simplesmente as doze constelações do zodíaco com que Jesus,
“sendo” o Sol, viaja. De fato o número doze está sempre presente ao longo da
bíblia criada pelo imperador Constantino e seus políticos no império romano.
Doze discípulos=doze constelações; doze tribos de Israel=doze filhos de Jacob;
doze juizes de Israel=doze Patriarcas; doze profetas=doze reis de Israel, doze
príncipes de Israel.
Na cruz do zodíaco, o
elemento figurativo da vida é sempre o Soberano Sol. Isso não é uma mera
representação artística ou ferramenta para seguir os movimentos do Sol, era
também um grande símbolo espiritual pagão, uma logografia similar a isso. Isso
não é um símbolo “cristão” do “Cristianismo”, é uma adaptação pagã da cruz do
zodíaco.(a cruz cristã tal como é hoje, foi usada no império romano para
supliciar e sacrificar o condenado por qualquer motivo. E é também muito importante lembrar aqui, que “pagão”
não é um termo pejorativo como quer a igreja referir-se, mas aquele que não se
batizou e não aceita as imposições da igreja). Esta é a razão porque Jesus foi
sempre mostrado na cruz. Ele é o holograma do Sol, “filho unigênito de deus”, o
salvador a erguer-se e que renascerá, assim como o Sol faz todas as manhãs.
(Importante ressaltar aqui, mais uma vez, o grande plágio religioso, pois que
“unigênito” significa “filho único”). Mas muitas referências astrológicas ou
astronômicas na bíblia, uma das mais importantes, tem a ver com o conceito de
Eras, através da bíblia há inúmeras referencias a essa “Era”. Para compreender
a grande farsa que vem iludindo a humanidade, precisamos entender primeiro e
estar familiarizado com o fenômeno da precessão dos equinócios. Os antigos
egípcios assim como outras culturas, muito antes deles, reconheceram que
aproximadamente de 2.150 em 2.150 anos, o nascer do Sol durante o equinócio de
primavera ocorria num diferente signo do zodíaco. Isso tem a ver com a lenta
oscilação angular que a Terra tem quando roda sobre o seu eixo. É chamado de
precessão, porque as constelações vão para trás em vez de permanecerem no seu
ciclo anual normal. O tempo que demora cada precessão através dos doze signos é
de 25.765 anos. Esse ciclo completo é chamado também de “Grande Ano” e algumas
civilizações ancestrais sabiam disso. Referiam-se a cada ciclo de 2.150 anos
como “Era”. De 4.300 antes de Jesus à 2.150 antes de Jesus, foi a Era de Touro.
De 2.150 antes de Jesus a 1 depois de Jesus, foi a Era de Áries e de 1 depois
de Jesus a 2,150 depois de Jesus é a Era
de Peixes, que é a Era que estamos nos dias atuais. E por volta de 2.150 de
nossa Era, já estaremos na Nova Era, a Era de Aquarius cujo Jesus já não mais
será falado. Já se falam num novo holograma: Saint Germain. A bíblia, criada
por Constantino e seus políticos, refere-se por alto ao movimento simbólico
durante três Eras, quando se deslumbra, já é uma quarta. No velho testamento,
quando Moisés desce o Monte Sinai com os dez mandamentos ele está perturbado ao
ver sua gente adorar um bezerro dourado. De fato ele até partiu as pedras dos dez mandamentos e disse a todos para se matarem
uns aos outros para purgarem o “mal”. A ira de Moisés é atribuída ao fato de os
israelitas estarem adorando um falso ídolo ou algo semelhante. A realidade é
que o bezerro dourado é Taurus, touro, e Moisés representa a nova era de Áries.
Essa é a razão pela qual os judeus ainda assopram com o chifre do carneiro.
Moisés representa a nova era de Áries e perante essa, todos tem de largar a
“velha”. Outras “divindades holográficas” tais como Mitra, Maria, essa tradição
também. Um “deus’ pré-cristão que mata o Touro na mesma linha simbólica. Agora
Jesus é a figura holográfica portadora da Era seguinte a de Aires que é a Era
de peixes.
O simbolismo de peixes é
abundante no novo testamento. Assim, como Jesus “alimenta cinco mil pessoas com
um pão e dois peixes”.No início de seu ministério, enquanto caminhava ao longo
da Galiléia conhece dois pescadores que o seguem.Agora, reflita-se voltar a ver
um alevita em formato de peixes escrito Jesus
nas traseiras dos carros.Poucos sabem o que aquilo, no fundo,
representa. É um simbolismo astrológico pagão para o reinado do Sol durante a
Era de Peixes. Jesus assumiu também que a data de seu nascimento é também a
data do início desta Era. Em Lucas 22:10 quando Jesus “é questionado” se a
próxima passagem será depois dele ir-se embora, ele responde: “Heis que quando
entrardes na cidade, encontrareis um homem levando um cântaro de água; segui-o
até a casa que ele entrar.” Essa
escritura é de longe a mais reveladora de todas as referências astrológicas. O
homem que leva o cântaro de água é Aquarius, o portador da água, que é sempre
representado por um homem despejando uma porção de água. Ele representa a Era
depois de Peixes, que é Aquarius, e quando o Sol, filho de deus sair da Era de
Peixes, Jesus entrará na casa de Aquarius, e Aquarius é antes de Peixes na
precessão dos Equinócios.
Fonte: Fonte: /www.youtube.com/watch?v=BDZLONBnXM4
com adendos.
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Thunna Burnama (Tȟuŋkášila
Heȟáka Pȟá)
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