Tudo foi escrito e é
pregado até os dias de hoje, de forma a encobrir dissimuladamente, os interesses
gananciosos das religiões com suas doutrinas. São, praticamente, dois mil anos
de lavagem cerebral da humanidade, onde muitos ainda relutam para digerir os “contos da carochinha”
da bíblia, que tem enriquecido a milhões de pregadores e matado mais que as
guerras desde a entrada do cristianismo na Terra, que só trouxe limitações,
depressões, medo, atrocidades, desapropriações gananciosas e muito conflito
armado.Dai, os templários, as cruzadas, a inquisição...grande holocausto da
história !!! O que se conta, é o que foi narrado pelo povo supliciado da época,que foi “forçado”
pelo império romano, a se converter ao cristianismo sob a cruz e a bíblia
criada por Constantino e seus políticos para esconder a sua tirania.
Na bíblia, a tão falada terra
prometida, referindo-se a um determinado espaço geográfico na Terra, é um
engodo e portanto, uma farsa, que tem induzido a humanidade e trazido conflitos
entre crenças religiosas dissimuladas e fanáticas.
A verdade é extremamente
oposta ao que o homem escreveu e tem sido
pregado desde os tempos idos! A Terra não é o “centro” do universo, mas um
planeta dentre milhares de outros no multiuniverso dimensional.
A cruz era o símbolo de punição,
maldição e suplício, que o império romano
usava para persuadir e induzir o povo.O
condenado, até mesmo por pequenos roubos ou desavenças banais com a política
carnificina do império romano, era levado à morte na cruz como intimidação.
Os Nazarenos eram o Povo
de Nazaré, aldeia da Galiléia, onde viviam os essênios, que distava pouco de
Belém.
Nazaré, ao contrário do
que as pregações relatam, foi realmente uma
aldeia pequena mas que chamava muito a atenção dos povos vizinhos,
principalmente dos judeus, devido ao exemplar modo de vida bem natural do Povo
Essênio com o seu matriarcado.
Nazaré ficava a alguns
poucos quilômetros de distância de Belém da Judéia e conservava o natural costume
do matriarcado essênio, onde a espiritualidade
superior, a paz, a compreensão e o amor incondicional eram o alvo da felicidade
de todos, inclusive das crianças. Apesar da pequena distância entre ambas as
aldeias pela visão de hoje, era muito difícil fazer o percurso, porque se fazia
à pé ou por pequenos burros e mulas da época que levavam, inclusive, cargas no
lombo. Normalmente, pela dificuldade que se tinha para adquirir um animal de
transporte, o burro ou mula só levava a mulher com a carga, e o homem,
companheiro ou não, caminhava ao lado.
O matriarcado nazareno era
a organização social da época, muito natural, na qual o homem respeitava a igualdade entre o homem e mulher
e o direito de desejos e vontades da mulher. É a organização social e política
na qual a mulher exerce sua autoridade como norma natural. Devido ao estilo natural
e espiritual do matriarcado essênio de Nazaré, a aldeia, chamava muito a
atenção aos povos da época, porque tudo era naturalmente harmonioso, onde a
mulher tomava conta da casa e os homens cuidavam das plantações, reformas
necessárias das casas, poços de água, atenção às crianças,etc., etc. Alguns
exerciam algum ofício útil que beneficiava a todos.Tudo era compartilhado. Quando
a mulher estava prestes a dar a luz ou de resguardo por ter dado a luz,
mulheres vizinhas auxiliavam-na no cuidado da casa, e as crianças compartilhavam
da área comum sem que nada a elas faltasse., principalmente a atenção e o amor.
Todos eram “pais” responsáveis e todas
as mulheres nessa situação única, eram “mães”, sem que nada faltasse às
crianças. Não se via crianças abandonadas, famintas ou desalojadas porque todos plantavam e cuidavam de tudo para
todos. Havia um equilíbrio e harmonia, que impressionava os povos de aldeias
vizinhas.
Para os essênios, o sexo
era sagrado como realmente é no Xamanismo
e tudo era comum a todos inclusive os
homens para as mulheres. As mulheres podiam escolher com quem se deitar sem
qualquer constrangimento. Não havia união estável e sequer o “casamento” nos moldes atuais. A responsabilidade
com as crianças era de todos os homens, que as tinham como filhos.
Quando a garota passava
pela sua primeira menstruação, ela estava pronta para o sexo, e podia escolher
o homem para se deitar. O prazer sexual era o presente energético antecipado que
vinha aliviar a futura possível dor do parto.Era costume entre os essênios de
Nazaré, que a garota se permitisse ao sexo para que se aprontasse para ser
geradora da vida e buscasse a sua evolução na troca da energia sexual ,essencial
à ascensão espiritual de todos os seres
carnais. Acreditavam que como a Divina Mãe-Terra “gera” vida, era natural que a
garota se entregasse ao sexo de forma prazeirosa e consciente, para sua
ascensão e para ser geradora de vida saudável. A “troca da Energia da Vida” que
é a “energia sexual, do prazer”, é de
total importância para o Ser humano na Terra, razão porque a igreja a colocava
e a coloca como suja, discriminadora e
“pecadora”, para que seus “fiéis” nunca alcancem a evolução espiritual e permaneçam sempre
limitados, opressivos e submissos a igreja. A “proibição” do sexo antes do
“casamento religioso” pela igreja, foi e é um engodo para limitar, oprimir e
subjugar a mulher.
Nazarenos e judeus não se
relacionavam porque os judeus eram considerados persona non grata pelos
Nazarenos que eram essênios e pelos povos avizinhados. E os essênios constituíam
um povo coeso, vegetariano, que vivia em
comum, livre da ganança, do ego e das contaminações do mundo em Nazaré.Daí, os
judeus invejavam muito o estilo natural de vida e a incondicionalidade de amor entre os
essênios, porque eles, judeus, viviam sob um patriarcado onde podiam ter
quantas mulheres desejassem, mas as mulheres não tinham qualquer liberdade; não
podiam sequer falar com outros homens, e eram tratadas como escravas, fechadas,
cuidando da casa e do árduo trabalho sem que merecessem qualquer atenção dos
judeus. Se um judeu, apenas imaginasse que uma de suas mulheres conversou com
um homem, ele podia, inclusive, matá-la. Esse era o patriarcado-escravagista que
reinava entre os judeus naquela época, que delegava à mulher todo o trabalho
pesado, além de toda a obrigação de cuidar da casa, da alimentação de todos,
dos animais, dos filhos, da tecelagem, além de servir ao seu companheiro na cama, às suas
ordens. As mulheres não tinham direito algum e nunca eram ouvidas.
Como se não bastasse as
mulheres que já tinham, os judeus decidiram invadir Nazaré forçando as mulheres
essênias a compartilhar suas camas com eles, e aquelas que não aceitassem, inclusive
as garotas já recém iniciadas, eram brutalmente violentadas ou mortas, quando
então, muitas delas preferiram a morte à escravidão dos judeus. Muitas conseguiram fugir para outras regiões e até
mesmo para a Índia, deixando a harmonia que viviam em Nazaré.
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Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá) |