(3ª parte, final)
Tudo o que Jesus diz é que
depois da Era de Peixes chegará a Era de Aquarius. Agora, todos nós já ouvimos
falar no “fim do mundo” deixando à parte o lado cartunista no livro de
apocalipse, a espinha dorsal nesta idéia surge em Mateus 28,20, onde Jesus diz:
“Eu estarei convosco até o fim dos séculos”.Contudo a tradução inglesa da
bíblia, a palavra “mundo” está mal traduzida. A palavras realmente usada era
“aiyon”que significa “Era” = “eu estarei convosco até o fim do mundo”, dos
séculos em Português, o que no fundo é verdade, porque na Era de Aquarius
“outro plágio” deverá se fazer. Jesus, como falsa personificação Solar de Peixes irá acabar quando o Sol
entrar na Era de Aquarius em 2.150 de nossa Era. Esse conceito de fim dos
tempos e do fim do mundo, é uma má interpretação dessa alegoria astrológica.
Alguns milhões de
brasileiros acreditam que o fim do mundo está próximo. Além disso, o personagem
de Jesus, literalmente astrologicamente um híbrido, só demonstra o enorme
plágio de Horus do Egito Jesus é. Aliás, todos que foram personificados o deus
Sol, são enormes plágios, imitações e...um plágio mal feito.Por exemplo,
escrito há 3.500 anos atrás, nas paredes do templo de Luxor, no Egito, estão
imagens da enunciação da concepção do
nascimento e da oração ao holograma Horus. As imagens começam com o anúncio à
virgem Isis e que ela iria gerar Horus que Nerfi, o espírito, irá engravidar
Isis, a virgem, e depois o parto e a adoração, e que é não mais que falso
milagre na concepção de Jesus dito na bíblia.
Na verdade, a semelhança
entre Horus e Jesus são flagrantes. E o plágio, a imitação ao pé da letra,
continua: A história de Noé e da sua arca é tirada diretamente das tradições. O
conceito de dilúvio é presente em todas as antigas civilizações em mais de 200
diferentes citações em diferentes períodos e tempos. Contudo, não será preciso
ir muito além da fonte pré-cristã para encontrar a epopéia de Gilgamesh escrita
em 2.600 antes de Jesus. Essa história fala sobre grandes inundações
ordenadas por “deus”, uma arca com
animais salvos e até mesmo o libertar ao retornar a pomba e muitas outras
semelhanças. E depois há a história plagiada de Moisés, sobre o nascimento de
Moisés. Disse que ele foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio para
evitar o infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha de um rei e criado
por ela como um príncipe. Essa historia do bebê Moisés numa cesta, foi retirada
do mito de Sargão de Árcade por volta de 2.250 antes de Jesus. Depois de nascer
Sargão foi posto numa cesta de rede para evitar o infanticídio e lançado ao
rio. Foi depois salvo e criado por Akí, uma esposa da realeza Arcádia. Além
disso, Moisés é conhecido como legislador, portador dos dez mandamentos e da
lei Mosaica. Contudo, a idéia de um deus ser passada para um profeta numa
montanha é também antiga e mal plagiada. Moises é somente um legislador numa
enorme linha de legisladores na história mitologia. Na índia, Manou foi um
grande legislador, na ilha de Creta Ninos ascendeu ao Monte Ida onde Zeus lhe
deu as leis sagradas. Enquanto que no Egito, Moisés tinha nas suas pedras, tudo
o que ‘deus” lhe disse. E no que diz respeito a esses dez mandamentos, foram
retirados a papel químico do feitiço 125 do Livro dos Mortos do antigo Egito.
Foi uma outra grande farsa. O que é que o Livro dos Mortos dizia: “Eu nunca
roubei” tornou-se “Não roubarás”; “Eu nunca matei” tornou-se “Não matarás”; “Eu
nunca menti” tornou-se “Não levantarás falsos testemunhos”; e aí por diante em
enorme e inaceitável plágio.
A religião egípcia é o
alicerce fundamental da religião judaico-cristã, que nada tem de originais, de
verdade: batismo, vida após a morte, julgamento final, imaculada concepção,
ressurreição, crucificação, a arca da aliança, circuncisão, salvadores,
comunhão sagrada, dilúvio, páscoa, natal, a passagem e muitas outras coisas e
atributos são ideais da religião egípcia nascido muito antes de inventarem o
cristianismo ou judaísmo que sequer pensavam em em existir.
A bíblia nada mais é que
um livro hibrido literário, tal como todos os livros de histórias criado no
império romano por determinação energética da hierarquia reptiliana da
falsa-luz e executado pelos gananciosos dos patriarcas da igreja. A diferença é
que a bíblia é uma isca para induzir a humanidade, limitando-a , quando a
humanidade é soberana e governada por ela mesma.
No antigo testamento, há a
historia de José. Ele era um protótipo de Jesus. José nasceu de “um milagre”;
Jesus nasceu de “um milagre”. José tinha doze irmãos; Jesus tinha doze
discípulos. José foi vendido pó 20 pratas; Jesus foi vendido por 30 pratas. O
irmão Judá sugere a venda e José, o discípulo Judas sugere a venda de Jesus.
José começa os seus trabalhos aos 30; Jesus começa os seus aos 30 também. Os
paralelismos continuam com enormes farsas. Além disso, haverá algum outro
registro que não seja bíblico, da existência de mais alguém chamado Jesus,
filho de Maria que viajou com doze seguidores e curou pessoas ? Existiram mais
de 40 pessoas no Mediterrâneo nesse mesmo período e até mesmo da falsa morte
desse Jesus. Quantos desses historiadores fizeram alguns relatos desse Jesus ?
Nenhum! Não há, absolutamente, uma palavra sequer sobre esse Jesus, a não ser
pela farsa gananciosa da igreja.
Portanto, caros leitores,
Jesus jamais existiu. É um holograma, uma isca atirada à humanidade para colher
grandes lucros, e os ganhos com suas pregações tem sido bilionários desde então.
Há pastores levando vidas de verdadeiros reis , vivendo em mansões douradas
como móveis dourados feitos sob medida iludindo os menos esclarecidos e
“cobrando” um dízimo inexistente, espiritualmente.
Portanto O Cristianismo
foi apenas uma das histórias romanas desenvolvida politicamente com o propósito
de aliciar e oprimir a humanidade inteira,
porque Jesus jamais existiu em todo o Universo.
Foi sempre o poder
político que procurou monopolizar o holograma de Jesus para controle social da
humanidade.
Em 325 de nossa Era, em
Roma, o imperador Constantino, criador da bíblia, reuniu o conselho ecumênico
de Nicéia, e foi durante essa reunião que as doutrinas políticas, com motivação
“cristã”, foram estabelecidas por determinação energética da hierarquia draco-reptiliana
da falsa-luz. E assim começou uma longa história de derramamento de sangue e
grandes fraudes espirituais. Era só mentiras, invenções e criações religiosas
nos moldes políticos, que tinham valia e nos 1.600 anos que se seguiram, o
Vaticano dominou politicamente com mão de ferro toda a Europa,vivendo em grande
luxúria e o holocausto se deu início por todos os paises europeus.O
conhecimento e a educação, eram privilégios restrito da igreja. Foi um período
onde somente a igreja tinha autoridade, poder e privilégios. Dai, deu-se início
a “indústria da matança” dos inocentes que não aceitavam as mentiras criadas
pelo império romano, extensivo aos patriarcas da igreja. Começa ai a “monarquia
papal a custa de um holocausto sem fim que vem matando inocentes até os dias de
hoje, como se não bastasse os milhares de assassinatos de inocentes durante a
inquisição católica.
O Cristianismo bem como
todas as crenças religiosas, são as fraudes que serviram para afastar os seres
humanos do Caminho da Espiritualidade e um dos outros.
A crença religiosa veio
sustentar a submissão cega do ser humano ao autoritarismo irresponsável da
igreja sob a premissa de que “deus controla tudo” e que por sua vez os crimes
mais terríveis podem ser justificados em
nome da perseguição divina. E o mais importante: dá o poder àqueles que sabem
da verdade e usa o mito, a mentira, a hipocrisia, o engodo para se enriquecer,
manipulando e controlando as sociedades.
O mito religioso é o mais poderoso engodo já criado e serve como base psicológica
para que outros mitos e engodos floresçam ou justifiquem.
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Prof.Thomas Thunna |