Dizem as religiões com
suas doutrinas, pregadores e crentes: 1.“Não espere pelo juízo final, ele acontece a
cada dia”; 2. “É dando que se recebe” e
3.”Ore pedindo para receber”
Os submissos às crenças e
doutrinas ainda não enxergaram, que somos luz divina, extensão da Suprema Luz
que nos deu a soberania de nossas almas, para nos governarmos por nós mesmos. A
Terra, no início de sua formação, foi
visitada por extraterrestres bons e maus, de vários arquétipos. Os bons,
trouxeram conhecimentos significativos e fundaram algumas civilizações, que
infelizmente, foram dizimadas pelos
gananciosos, que levaram suas riquezas; os maus, trouxeram as crenças e doutrinas com
propósitos iracundos, criando histórias pretensiosas, que comovessem e
limitassem os povos, para facilitar seus
planos de domínio, durasse o tempo que durasse. Usaram de iscas para terem a
grande ajuda dos patriarcas das crenças, que trataram de expandir a propaganda
criando igrejas e templos, para avivar suas historietas e incutir seus propósitos com força total na mente do
povo.
Juízo final, da Deidade
Suprema, não existe, uma vez que somos
luz divina, soberanos, iluminados pela Suprema Fonte, que nos deu o
livre arbítrio de nossas almas e por conseguinte, nos governamos por nós
mesmos. Nossas almas foram criadas pela Grande Consciência, Fonte Soberana de
todo Poder, Luz e Vida que nos livrou da escuridão e trevas nos garantindo o
retorno ao nosso Lar Divino. Entretanto,
a nossa Vestimenta Carnal foi criada pelos Geneticista da Luz. Estamos
na Terra sob a iluminação da Suprema Luz, por nossa própria escolha, para
experienciar fatos, acontecimentos e situações para o nosso crescimento. Quem nos
julga culpados, são os falsos “senhores do carma”, do time da hierarquia da
falsa-luz, do demiurgo, que usa da nossa negligência e indolência à Luz, obrigando-nos a reencarnar paralelamente,
sob suas iscas irascíveis.
Recebemos sempre pela
doação de nossa gratidão-e-fé à Grande Consciência, Fonte Soberana, que ao
criar nossas almas, nos doou de tudo quanto pudéssemos necessitar; somos, pois,
deidades em busca de conhecimento, para
que possamos criar no futuro próximo ou longínquo. Portanto, não é pedindo à
Soberana Fonte que recebemos, mas agradecendo o que já recebemos e ainda não
alcançamos por estarmos fora do nosso Caminho Divino. Não adianta pedir e orar,
se o coração – que é a mente do espírito – estiver vazio do amor incondicional,
porque não há vítimas, mas negligentes
da gratidão-e-fé.
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Prof.Thunna B.Kumara, Xamã |