Obs.: “Como “Reencarnação Inconsciente” é uma série com onze textos-mensagens em continuidade um do outro, comece a leitura pelo
texto-mensagem n° 1 para total entendimento, porque a leitura de um só
texto-mensagem não lhe trará compreensão total.
A Terra tem vivido um antagonismo desenfrenado há milhares de anos lineares. A ambição atingiu o seu ápice e com as conquistas territoriais através das guerras, invasões extraterrestres, matanças e engodos, grandes impérios foram implantados, e muitos deles à custa de sangue inocente, o que resultou na divisão territorial da Terra, advindo os países que aí estão, com seus costumes, idiomas e tradições.Esses maquiavélicos extraterrestres invasores, são e sempre foram os reptilianos, que na região da Mesopotâmia, receberam a denominação de Annunakis. Desde aquela época remota,os reptilianos se espalharam pela Terra abduzindo, mentindo e enganando o ser humano.Época que receberam diferenciadas denominações raciais devido as vastas experiências genéticas, cruzamentos e estupros no astral.
Mas a Terra, à exemplo de inúmeros planetas evoluídos, não foi
criada para essa divisão territorial, mas para a soma com os demais planetas do
Cosmo, formando uma enorme administração cosmopolita da Luz Divina. Mas a
usura, levada aos seus quatro cantos pelos extraterrestres invasores e
patriarcas da ambição e poder, acabaram por estabelecer a desigualdade, a
violência, a mentira e a corrupção generalizada.
No início, o simbolismo falso do holograma Jeová, criado pelos
reptilianos como um engodo para os terrenos, e depois tantos outros falsos
símbolos da deidade, trouxeram inúmeros adeptos limitados,
causando na Terra o que vemos hoje nos seus quatro cantos.
Esse holograma assumiu falsamente o papel de comandante estelar
egotista que tem monopolizado atenções, desconsiderando a soberania dos
terrenos. O falso simbolismo continua ainda hoje com a criação de vários outros
hologramas para enganar e dominar o povo terreno com a religião e
doutrinas, negligenciando o poder da Fonte Divina.
A religião com seus escritos e doutrinas ardilosas, criada na
Terra pelos extraterrestres reptilianos e greys, tem dificultado a evolução do
planeta e a consciência de sua gente, que muitos tem cedido à essas
energias gananciosas e dissimuladas por tradição ou por falta de prontidão à
Divina Fonte. A entrada de crenças, dogmas e doutrinas, desde época
remotas, levadas à cabo pela ignorância do povo daquela época e oportunizada pelo
tirano império romano, vieram trazer esta vida antagônica que temos na
Terra com falsas deidades holográficas, uma vez que a Terra fôra criada
para atender as inúmeras raças extraterrestres para cosmopolizarem-na num
ambiente de Luz, Paz e Consciência.
É bom que se diga, que Atlantis é considerada uma das mais
avançadas civilizações existentes da época, mas que pela ganância de muitos,
levados pelos reptilianos e greys, foi vitimada pela sua própria tecnologia.
Neste tempo de Transição Solar, em que vivemos os primórdios da
passagem da Terra da Terceira para a Quinta Dimensão, o antagonismo evolui de
modo assustador, possibilitando destruições devastadoras no planeta,violência
entre os povos e governos corruptos, quando o momento deveria ser de achego à
Alta Frequência. Urge que sua gente se volte às suas origens: à Soberania da
Fonte da Luz Divina, à Divina-Mãe-Terra, para que o pior não venha novamente a
se instalar como já acontecêra com outras sete civilizações da Terra, causadas
pelos engodos dos extraterrestres invasores.
Somos Seres multidimensionais soberanos, - a própria
Luz Divina - e nunca estivemos separados dela, mas mantidos
inconscientes, em profundo coma da “dualidade falsa- Luz/trevas”e escravizados
pela “hierarquia mentirosa” do “astuto-mentiroso – os reptilianos - e seus planos religiosos ardilosos e
maquiavélicos. É iminente que o Povo da Terra, se acorde desse coma
trevoso de falsa-luz e prontamente busque recuperar a sua consciência para mudar
esse quadro desesperador e ameaçador com o Amor Incondicional da Divina Fonte
da Luz.
(Continua...)
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Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka
Pȟá)
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