A bíblia foi idealizada e
criada por um pagão cruel e assassino com objetivo político e ganancioso. É um
produto da mente humana alicerçada nos feitos e ações de extraterrestres mais evoluídos tecnologicamente, porém, sem amor incondicional e mal intencionados, que tem vindo à Terra desde os seus primórdios.
Seus feitos e ações foram tendenciosamente distorcidos e manipulados de acordo
com os interesses do criador da bíblia, da ignorância do povo da época e pelos
patriarcas da igreja até os dias de
hoje. Foi também embasada nos acordos
selados com muitos extraterrestres da
“hierarquia da falsa luz” do “astuto-demiurgo, que visitaram e tem visitado a Terra desde
então, com o propósito único de conquistá-la para o domínio e escravidão de seu
povo.
Como a “hierarquia da
falsa Luz” do “astuto-mentiroso” ou “maquiavélico demiurgo” criou os hologramas
de Jesus, anjos, santos, arcanjos, ascensos e mestres para formatar forte crença
religiosa para iludir, limitar e escravizar o ser humano terreno, o idealizador
da bíblia viu ai, uma forte oportunidade de “limpar seu nome cruel” com a
criação da bíblia e expandir o império, que precisava de homens fortes e destemidos.
Mas quem foi esse cruel
assassino, hipócrita, idealizador da bíblia que matou a seu próprio filho,
esposa, sobrinho, cunhado e ceifou a tantas vidas pela ganância, vaidade e
poder ? Um homem odiado pelo povo, cruel e injusto, vaidoso e rude à frente de
um império decadente! Foi Constantino, imperador de Roma no ano 325 ! A bíblia
foi “criada” por ele e seus políticos com os termos e expressões que ele
determinava e que a impôs a todos os povos gentios e ímpios, pelo vasto império
romano. Ele procurou que todas as passagens do ”livro de sua criação”, não
falasse da soberania do ser humano, de sua iluminação, do amor, de
riqueza, de abundância e de sexo, e que tudo fosse descrito de forma a
ver “deus” repreendedor, julgador,
punitivo e verdugo e que sexo, fosse visto como o próprio “pecado, quando o Ser
humano é Soberano e Luz Divina da Fonte Infinita. Dessa forma, a sua imagem como
imperador, pudesse, em conseqüência, ser vista como um homem justo aos seus
súditos e obediente a “deus” ao longo do vastíssimo império romano.
A chamada “bíblia” foi
constituída, formada e criada pelos políticos romanos e opiniões de alguns
habitantes, sob as ordens severas de Constantino que determinava como tudo
teria que ser e apresentado. “Jesus” foi mostrado como pobre e desolado para
que esse esteriótipo holográfico pudesse atingir comoventemente a todos,
fazendo-os sentir culpados, fracos, inseguros e “pecadores”, e a igreja, em
contrapartida, pudesse cobrar
vultuosíssimos valores na venda das indulgências para salvação.
A igreja é uma “monarquia
papal gananciosa pelo poder” e é, portanto, a extensão do vaidoso, arrogante, tirano e ganancioso
império romano”, que matou a muitos inocentes.Sua “monarquia” tem vendido a
preços arquimilionários, títulos de nobreza como barão e conde, à muitos na
Itália e pelo mundo afora, à alguns milhares de pessoas que tem sobrenome italiano, inclusive no Brasil,
onde há alguns em São Paulo.
Constantino passou até
mesmo a ser “visto” como “divino” pelas pessoas menos informadas daquela época.
Tudo para unificar Roma que estava prestes a sucumbir, para pacificar o império
desumano e sanguinário e Constantino poder reinar absoluto sobre o povo dividido
entre idiomas diferenciados, povos dominados, pagãos, ímpios, judeus, ...e
inúmeras crenças e cultos.
Constantino ganhou
popularidade com os seus ardis e hipocrisia e incentivado por Firmianus,
conhecido e chamado Lucius Caelius, por volta de 260 à 340, elevou o holograma-Jesus
à categoria de “deus encarnado” para ganhar uma nova imagem e maior
popularidade.Dali o passo foi curto para criar o mito da “santíssima
trindade”.
Com o passar dos tempos,
através de decretos meramente políticos e gananciosos, sem qualquer crença de fé, foi imposta a
doutrina da “santíssima trindade”
ao povo, e o imperador assassino, cruel e sanguinário, sem qualquer “sintonia
com a fé”, foi levado à categoria de
amoroso, afetuoso e divino. Daí, a “produção holográfica do nome Jesus” foi tendenciosamente
crescente, com o disparate de “filho unigênito de deus”, quando
“unigênito” significa “filho único”, o que vem negar e subestimar , inclusive, a própria falsa afirmação da igreja.
Constantino então ordenou
que a falsa doutrina da santíssima trindade fosse incorporada ao Cristianismo.
De pronto, o povo da Terra passou a respeitar palavras e textos criados pelo
império romano pelo medo, e o enriquecimento da igreja veio assustadoramente
com a riquíssima venda das indulgências. Havia até mesmo uma enorme tabela para
tal cobrança, e os cofres da igreja se abarrotaram de ouro, prata, pedras preciosas e escrituras imobiliárias.O
medo do povo de ser “pecador” os assustava tanto, que muitos desfaziam de
grandes bens imobiliários para os cofres da igreja, achando que assim, “ os
seus “pecados” e “culpas” seriam perdoados.O mesmo engodo funciona até os dias
de hoje com o “dízimo”, doações em dinheiro , oferecimento de mão-de-obra
gratúita, etc., etc., etc. Para não haver perda financeira para a igreja, o
casamento de padres e bispos foi taxativamente proibido, o que não interferia
que padres e bispos tivessem filhos, mas que não os dessem à paternidade para
não causar desgastes financeiros aos cofres católicos, que se abarrotavam de
ouro e escrituras imobiliárias a cada dia, e a sociedade reclamava das inúmeras
crianças registradas apenas nos nomes maternos ou ficavam sem registros.
Como Regina a mãe de Constantino era Celta e ele
conhecia muito bem o culto pagão à grande mãe e a “ lei do três”, como Ciência
Superior, e via agora o paganismo como uma ameaça ao seu trono, usou os
símbolos pagãos de forma disfarçada e desvirtuada, como a representação do três
através da santíssima trindade e o culto
à deusa, disfarçada pelo holograma da virgem Maria com seu manto azul de
estrelas e a lua sob seus pés.Em verdade tudo que ele fez foi para manter o poder, porque ele não acreditava,
absolutamente, no livro de sua criação e sequer nos hologramas e por isso, não aceitou o batismo. Ao final de sua vida,
ele ”ouviu dizer” que o batismo redimia
o batizado de todos os seus “pecados” dos assassinatos. Daí pediu aos seus conselheiros
que o batizasse alguns minutos antes da sua morte, para remissão de seus “pecados”,
o que foi em vão, evidentemente, porque o Ser Humano é Luz Divina e Iluminado, e já “traz” consigo, logicamente, o sopro de
vida da Espiritualidade Superior. O próprio batismo, que é um comando-holográfico
é praticado na igreja cristã, para submeter, limitar e dominar o povo à seus
pés.
Graças a Constantino que
veio reforçar “ a hierarquia da falsa luz”, a humanidade da Terra tem vivido
uma falsa crença nessa lama de hipocrisia religiosa doutrinária.
“Espiritualidade é o sopro
de vida que lhe mantém vivo, mesmo morto. Religiosidade com suas falsas
doutrinas, são o sopro de morte que lhe mantém morto, mesmo vivo”. Thunna
Burnama
Alerta
Neste tempo de Transição
Cósmica que vivemos, a“hierarquia da falsa luz” vem trabalhando com seus
hologramas para ferrenhamente iludir e enganar a humanidade, com “falsas
visões” em sonhos e no céu, aqui e ali,
pela Terra para proporcionar comoção, principalmente “nos ainda presos à
falsa devoção”.
Se abra à Fonte Infinita
da Luz !!!”
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Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá) |