Há algumas centenas de
anos, que os povos de formação espiritual e não religiosa, propõem um novo
“calendário” para dar fim ao calendário irregular de 12 meses, que teve início
no antigo Egito. Esse falso calendário continuou com o império romano, cuja
versão atual é a do “papa” Gregório desde o século XIII, chamado de calendário gregoriano.
Esse calendário controla o tempo e usa, indutivamente, Cristo, como ponto de
partida para marcação do tempo terráqueo.
O falho calendário
gregoriano, está em desacordo com as energias cósmicas alterando nossa
freqüência natural.Os nomes dos meses foram estabelecidos para satisfazer a
vaidade e prepotência dos imperadores romanos, como “Julho” para Julio César;
Augusto César no mês de “Agosto”, etc. Setembro
significa “sete” mas é o nono mês do ano; o décimo mês é outubro,
mas significa “oito”; novembro é o
décimo-primeiro mês, quando significa “nono” e dezembro que é o décimo-segundo
mês, significa “dez”. Nada se justifica, absolutamente !
Não há sincronia, regularidade
e sequer cosmicidade no calendário
gregoriano, o qual foi alterado algumas vezes para satisfazer a vaidade e
interesses políticos do império romano.
A forma atual de medir os
meses e os anos, causa uma forte alteração vibracional no estado dos seres
humanos, diz a “Fundação Lei do Tempo”, responsável pela criação do Sincronário
da Paz, que é o “calendário” de 13 luas.
Nossos irmãos galáticos
Maias, afirmam, que quem estiver “preso” ao atual calendário gregoriano, não
vai conseguir a evolução espiritual tão almejada, sair da matrix que controla o
mundo nesta terceira dimensão, e consequentemente, permanecerão presos a ela.
É, pois, condição sine qua non, que se sincronize com o Sincronário da Paz que
é energeticamente, cósmico e regular.
Um “calendário” de treze
luas, é a forma lógica, cósmica e natural de contar a passagem do ciclo anual
de 365 dias. O ano é dividido em 13 meses, tendo cada um deles 28 dias exatos,
invariáveis, em vez de 12 meses que tem 28, 29, 30 e 31 dias.
São 13 luas de 28 dias
cada uma, somando 364 dias e mais 1(um) dia fora-do-tempo, que seria um portal
para celebração de um novo ano. Seria como o “réveillon”, isto é, o “relógio
zera” e tudo se inicia novamente.
O ciclo anual não começa a
1(um) de janeiro do atual calendário gregoriano, mas a 26 de julho, que é o dia
que a Estrela Sírius atinge a sua máxima ascensão em relação ao nosso Sol,
permitindo a nossa harmonização com a Galáxia.
Os dias da semana são: Dali,
Seli, Gama, Kali, Alfa, Limi e Sílio. Dali é sempre o primeiro dia da semana
que pode cair em qualquer dia da semana do calendário gregoriano.
Dentre todas as centenas
de vantagens e energias espirituais do Sincronário da Paz, nele não há dias
santos ou festividades que reverenciam as antiespirituais crenças, dogmas e
doutrinas.
O Sincronário de 13 luas,
é a concessão da sabedoria e das ciências dos videntes cósmicos que habitavam a
Terra, para o nosso despertar.
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Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá) |