1.A Deidade Sol – 1ª parte
“O mito religioso endossado
em todas as suas formas pela hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz, criado
pelo império romano e atribuído aos patriarcas da igreja, é a mais poderosa
fraude da Terra, que serviu para afastar o ser humano de seu verdadeiro Caminho
Espiritual, e que veio fomentar o retrocesso, a hipocrisia, o medo e o conflito
ambicioso entre os povos.”
A Deidade-Viva-Sol, tem
sido reverenciada e respeitada como deidade absoluta há cerca de 12.000 anos antes de nossa era.
Ele é a Deidade-Criadora e Mantenedora de toda a vida no Universo, a Luz do
Mundo, o que resulta dizer, que nenhuma vida é possível sem a existência da
Deidade-Sol, por ser a gênese do TODO INFINITO. VIDA é, pois, TODO o
existente no Universo, pois TUDO, absolutamente, tem vida, mesmo uma madeira
que foi usada para confecção de uma mesa, por exemplo. TUDO é VIDA EXISTENCIAL e
nada é morto, pois TUDO é ENERGIA dependente da Deidade-Sol, Soberana da Luz,
do Poder e da Vida !
O Faraó Ankh-El Aton
(Akenaton), Príncipe da Paz, pai de Tut-Ankh-Amon,(Tuthankamon), já o cultuava monoteisticamente juntamente com outras
culturas da época, que nenhuma cultura agrícola seria fértil sem a Sua energia,
porque a Energia Solar é a própria vida existencial. A “própria vida
existencial” é a realidade que colocou a Deidade-Sol, como a Deidade-da-Vida,
Criadora e Mantenedora de todas as coisas do Universo; é o Planeta Divinal. É a
Deidade Suprema da Luz e da Existência da Vida !
É o Ser-Sol que dá vida a
todos os demais Seres-Astros e faz a existência ser possível em todas as suas
formas. Centenas de personificações holográficas foram criadas ao longo de
milênios personificando-os como se a Deidade-Sol fossem: primeiramente Horus,
no Egito na Era de Gêmeos,de 6.450 antes de nossa Era à 4.300 antes de nossa
Era; depois Krishna, na Índia,na Era de
Touro,de 4.300 antes de nossa Era à 2.150 antes de nossa Era; Attis,da Frigia, na Era de Aries, de 2.150
antes de nossa Era à 1 de nossa Era e finalmente Jesus, na Era de Peixes, do
ano 1 de nossa Era até 2.150 de nossa Era. A crença à Jesus já está lentamente
se dissolvendo para dar lugar à personificação
holográfica de Saint Germain com a chegada da Nova Era de Aquarius no ano 2.150. Mas este ciclo de ilusão e
manipulação da hierarquia reptiliana da falsa-luz, poderá ser quebrado
dependendo da ascensão ou não da humanidade. A personificação holográfica programada
de Saint Germain, já está sendo “louvada” por muitos mal-informados. As
personificações holográficas foram a isca afiada encontrada pela hierarquia draco-reptiliana
da falsa-luz para iludir, limitar e dominar a todos os terrenos, cada um no seu tempo.
O trajeto da Soberana
Deidade-Sol através das doze maiores constelações no decorrer de 365 dias, está
na mais antiga imagem na história da humanidade terrena que é a cruz do
zodíaco, que também representa os doze meses do ano, os solstícios, as quatro
estações e os equinócios. Desde as primeiras civilizações que os povos se
encantavam com a Deidade-Sol e o reverenciavam com eloqüência e fé. Assim, foi
uma grande oportunidade para que a hierarquia reptiliana da falsa-luz criasse Horus
– O Olho Que Tudo Vê -, como a personificação holográfica da Deidade-Sol, para
limitar, deprimir e dominar os povos.
Mas a personificação de Horus
como a Deidade-Sol, não “vingou” na Terra, devido a mudança energética para uma
nova era do Ciclo Solar, que acontece a cada 2.150 anos, Krishna, a segunda personificação holográfica,
em substituição, foi criada mais tarde pela hierarquia reptiliana da falsa-luz.
Como a segunda também teve seu tempo limitado devido ao Ciclo Solar, a
hierarquia reptiliana da falsa-luz procurou criar Attis, a terceira personificação
holográfica até chegar a personificação
holográfica de Jesus nos nossos dias.Uma
outra personificação holográfica está sendo “preparada”, uma vez que a Era de Peixes personificada pela holografia
de Jesus está chegando ao fim para dar
início a Era de Aguarius em 2.150 de nossa Era, que será personificada holograficamente por Saint
Germain se a humanidade não se ascender à Espiritualidade Superior, deixando as
crenças religiosas com suas doutrinas.
Como os reptilianos são
humanóides com cabeça de animal, de réptil, o “astuto-demiurgo reptiliano”da
hierarquia reptiliana da falsa-luz, buscou criar o ser holográfico Horus, com a cabeça animal.
A Deidade-Sol, personificada
por Horus, recebeu inúmeros títulos, como A Luz do Mundo, o Salvador e
Mantenedor da humanidade, o filho de deus, o filho unigênito de deus e vários
outros.
Horus ficou como personificação
da Deidade-Sol no Egito, em 6.450 antes de nossa era até 4.300 antes de nossa
Era.
2.Personificações
holográficas – 2ª parte
A história criada para
Horus pela hierarquia reptiliana da falsa-luz, foi que ele nasceu a 25 de
dezembro de uma virgem. O seu nascimento foi marcado por uma estrela que foi
seguida por três reis em busca do recém-nascido. Aos 12 anos era uma criança
prodígio e aos trinta, foi batizado por Anúbis, e logo começou o seu
ministério. Horus teve 12 discípulos que viajavam sempre em companhia dele para
curar os enfermos. Os nomes estabelecidos para Horus foram: A Luz, A Verdade,
Cordeiro de deus, O filho de deus, etc., etc. Foi traído por Tifão, crucificado
e sepultado por 3 dias e então ressuscitou. Esses atributos dados a Horus
influenciou várias culturas mundiais cumprindo o propósito da hierarquia
reptiliana da falsa-luz, que os repetiu
nas próximas vindouras personificações holográficas, cuja próxima foi
Krishna, depois Attis, depois Jesus. Entretanto, é oportunamente importante
mencionar, que não foram somente essas personificações holográficas criadas,
mas várias. Eis algumas: Dionísio, Cádmus e Adonis, da Grécia; Mithra e
Zoroastro, da Pérsia; Budha, da Índia; Salivahana, das Bermudas; Osíris, Orus e
Zhule do Egito; Baal e Taut, da Fenícia; Indra, do Tibete; Ball, do Afganistão;
Jao, do Nepal; Thammuz, da Síria; Adad, da Assíria; Sammonocadam, do Sião;
Alcides, de Theba; Beddru, do Japão; Eros, dos Druidas; Thor, da Gália;
Quexalcote, do México; Ischy, de Formosa; Tien e Fohi, da China; Qurinus, de
Roma e Prometheus, do Cáucaso. A hierarquia da falsa-luz tem agido
ferrenhamente há milênios, para o domínio da Terra, e por essa razão havia mais
de quarenta outras personificações em
diferentes períodos em diversos lugares da Terra, que mantinham as mesmas
características dadas de Horus à Jesus.
Como os extraterrestres reptilianos estão numa dimensão
superior à atual dimensão da Terra e numa freqüência muito mais alta, eles
detém conhecimentos e poderes energéticos fabulosos, podendo, inclusive,
ocuparem a forma que desejarem.São seres muito evoluídos, conhecedores das Leis Universais, mas que
optaram pela escuridão e não pela Luz Divina. Assim, para garantidamente
conseguirem iludir e enganar a humanidade terrena, usaram os mesmos atributos
para todas as personificações holográficas da astrologia para não restar dúvidas aos descrentes e os
comoverem.
Por que todos terem
nascidos a 25 de dezembro? todos terem
sido traídos, mortos, sepultados e após
3 dias ressuscitados ? Por que todos tiveram 12 seguidores ou discípulos ? Todos receberam vários títulos, mas por ter
na Terra de agora, muito mais pregadores e igrejas do que nos tempos idos, a
lista de títulos dados à personificação
holográfica Jesus é bem maior; pelo
simples motivo de cada pregador criar um título emotivamente para comover os
menos-informados na Terra.
Em 325 de nossa era, o
imperador Constantino, de Roma, idealizador e criador da bíblia com os seus
políticos, se reuniram num conselho ecumênico em Nicéia. Foi nessa reunião que
as doutrinas políticas com escopo cristão, foram estabelecidas por influência
energética da hierarquia reptiliana da falsa-luz. Daí, a bíblia foi criada e
começou uma hecatombe e grandes fraudes espirituais. Mentiras, invenções e
criações religiosas nos moldes políticos tinham grande valia e nos próximos
mais de 1.600 anos que se seguiram, o Vaticano dominou e vem dominando política
e financeiramente toda a Europa. O
holocausto deu inicio por todos os países europeus com vitimação de milhares de
crianças e adultos inocentes, onde devido as apropriações, os cofres das igrejas
se abarrotaram de escrituras imobiliárias, ouro, pedras preciosas, moedas de
ouro, telas de altíssimos valores e outras grandes valias.
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Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá) |