A páscoa era a celebração
de Ishtar, festejo pagão*, celebrado em abril à deusa babilônica ou assíria da
fertilidade e do sexo. Do termo “Ishtar”, originou-se o termo inglês “easter” e
alemão “Ostern” para “páscoa”.
Havia vários rituais de caráter
sexual para homenagear Ishtar, inclusive libações e ofertas do próprio corpo
para o ato sexual. Ishtar era sempre representada como uma garota muito jovem,
impulsiva, sensual e bonita, de
temperamento contraditório, como trapaceira e honesta, muito alegre e
tristonha. Inanne era o nome que os babilônios e acádios chamavam o holograma sumério,
que era a personificação holográfica do
planeta Vênus na Terra. As religiões da Terra usaram e ainda usam várias outras
personificações holográficas planetárias, como o Sol para os hologramas Horus, Krishna, Helius, Dionísio, Mitra, Buda,
Adonis, Jesus, etc, criadas pela falsa-luz da Matrix. Para a hierarquia da
falsa-luz, o importante é lançar as iscas na Terra para causar o medo, a
limitação, a opressão, e o domínio do povo da Terra. E no caso específico de
Jesus(Jéshua) usaram um nome aleatório, comum, e inventaram a crucificação para
causar comoção aos cristãos e facilitar a invasão tão desejada pelos
draco-reptilianos.
Ishtar era conhecida por
vários outros nomes em diferentes países e vários outros títulos como aconteceu
com todos os hologramas de
personificação do Soberano Sol. Acredita-se, pois, que o seu culto é a
continuação do culto sumério, que conseguiram impor a ferro-e-fogo e manter a
religião, suas doutrinas e cultura aos semitas. Também se revela que Ishtar era
a mesma cultura do oriente próximo,
difamada no cristianismo como a grande prostituta vermelha da Babilônia, que
cada mulher servisse como sacerdotisa do amor uma vez na vida, pelo menos. Esse
foi o costume continuado na Grécia helênica, nos templos de Afrodite e em Roma
no templo de Vênus e Juno Sóspita.
Seus símbolos como o ovo e
o coelho eram e ainda são os símbolos da fertilidade sexual, que nada tem a ver
com o mito da ressurreição. A Espiritualidade Superior - diferentemente das religiões - não usa símbolos terrenos, mas unicamente os
próprios ‘seres vivos naturais do universo’, como a Soberana Fonte.
Após Constantino ter
decidido cristianizar o império romano por razões pessoais, como salvação de
sua deposição como imperador tirano, a páscoa foi mudada para representar o
holograma Jesus, mas sua raíz “Ishtar” é a celebração do sexo e da fertilidade,
que nada tem a ver com a farsa cristã. Dai, decidiu Constantino com seus
políticos, criar um livro de normas e condutas para os seus súditos no império romano chamado “bíblia”, para
amenizar os problemas de contestações e conflitos que envolviam o seu império.
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Prof.Thunna B.Kumara |