Não
bastasse as imposições, crueldades e inverdades da igreja desde a sua chegada
na Europa antes de nossa era e a invenção da crucificação de Jéshua pelos
persas no ano 300 antes de nossa era, e depois
‘maquiada’ pelo império romano no ano 100 antes de nossa era, que
abrangeu todos os países sob o seu cruel domínio, volta a igreja católica no
ano 325 de nossa era, com o imperador romano Constantino – o criador da bíblia
-, com a sua tirania e imposições ao cristianismo que supliciou homens e
mulheres. Depois, em 1536 com um decreto do papa Paulo III dá início em
Portugal 300 anos de terríveis
crueldades, suplícios, matanças e desapropriações dos bens, a qualquer pessoa
que não seguisse cegamente suas imposições ditatoriais. Foi exatamente nesse
ano que a igreja católica armou o confisco de bens e morte na fogueira ardente
e em máquinas de matar, a quem não se submetesse ao seu domínio extremista.
Foram três séculos de trevas e genocídios comprovados com mais de 40 mil documentos
arquivados no Arquivo Nacional da Torre de Tombo, em Portugal,cujas
desapropriações renderam uma enorme
fortuna à igreja católica a custa do sangue inocente.
O
Arquivo Nacional de Tombo foi fortemente construído para abrigar inúmeros
documentos da matança cruel da igreja católica que, inclusive construiu várias
máquinas-de-supliciar-e-matar àqueles que não se submetessem ao catolicismo.
Crianças, jovens, mulheres e adultos eram jogados vivos à fogueira. Crianças de
colo eram pegas pelas pernas que o inquisidor as rodopiavam e massacrava suas
cabeças nas paredes. Homens e mulheres eram queimados vivos aos gritos de dores
e muitos tinham seus membros deslocados de seus corpos por máquinas “criadas
para supliciar e matar”. No Brasil o genocídio ocorreu em massa, cujos nomes
familiares podem ser vistos não só no
Arquivo de Tombo em Portugal, mas também no museu em Belo Horizonte e nas 416
páginas n0 livro Raízes Judaicas no Brasil, O Arquivo Secreto da Inquisição, de
Paulo Mendes de Carvalho, que fez um completo trabalho sobre esse genocídio.
A
inquisição católica comprova, historicamente, um dos maiores e mais
horripilantes massacres da humanidade, que supliciava e matava pela simples
ambição de dominar religiosamente e enriquecer-se às custas das afortunadas
desapropriações de todo e qualquer bem, como escrituras imobiliárias, pedras
preciosas, ouro, dinheiro em espécie, lojas e indústrias...
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Prof.Thunna B.Kumara |