No grande livro de textos, em papiro, do antigo Egito, que
dedica seus seis últimos, de um total de 42, à arte de curar, é uma criação da
deidade Thoth, Mestre da Palavra Divina, Criador de todas as Ciências.
Thoth nos legou grandes conhecimentos científicos, mas tudo
estava ainda desconhecido até 1822, quando Jean Champollion decifrou os hieróglifos,
cuja criação é também da deidade Thoth.
O Faraó Sekhem-Athotis, da I Dinastia, escreveu um
verdadeiro tratado sobre anatomia humana por volta de 3.000 antes de nora Era. O genial
arquiteto, “médico”, escritor e Primeiro Ministro do faraó da III Dinastia, Inhotep,
funda, logo após o ano 3.000 antes de nossa Era, a primeira escola de “medicina” da humanidade
no grande templo do deus Ptah, que na época, as técnicas de mumificação e
embalsamamento foram aprimoradas. Tudo foi escrito em papiros os quais foram
difundidos em outras escolas criadas à seguir. Importante que se diga, que a
medicina egípcia não era a alotrópica do mundo de nossos dias, mas “a Medicina
da Natureza”, e “Templos” eram, na verdade, verdadeiros hospitais de cura
espiritual e não “templos” no significado religioso de hoje. Os “doentes” eram
encaminhados à salas especiais onde se permitiam a entrada do Grande Sol e sua
radiação na coloração necessária para a cura dos pacientes. Usavam-se também a
color-reflexão dos cristais para isso.
Atlantis, chamada de “Lanka” naquela época, mantinha a Ilha
de Poseidonis, próximo ao Mediterrâneio, com seus inúmeros Templos de Cura,
onde os cristais de variadas cores e formas eram cotidianamente usados. Com a futura
passagem da Terra para a Quinta Dimensão, - que já a sentimos -, esta “Medicina
de Cura” voltará, sendo, pois a medicina alotrópica atual, extinta.
Esses ensinamentos foram copiados em diversos papiros, dando
origem aos papiros “médicos” que foram mais tarde encontrados no Egito, como o
papiro de Georg Ebers, que foi o mais conservado encontrado na época. Esse
papiro citava cerca de 875 prescrições de tratamento de doenças onde se inclui
a terapia das cores (cromoterapia) com o uso de florais, reconecção, ervas,
argila e pedras preciosas.
De 1660 aantes de nossa Era, há o papiro denominado de Papiro de Edwin
Smith, que trazia grandes ensinamentos “médicos”, o qual foi considerado o mais
importante por narrar tratados de anatomia, fraturas, terapêutica, luxações e
rejuvenecimento.
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Prof.Thunna B.Kumara, Xamã |