“O autêntico Trabalhador da Luz, cumpre
a sua palavra dada, não tem vícios, compartilha a sua sabedoria, não mata animais
para se alimentar, não se prende a crenças e as suas doutrinas, respeita a
Mãe-Terra, desconhece a vaidade e o ego
em respeito às leis universais e recebe a sua sabedoria espiritual do Alto”.
Os “três reis magos” anunciados
pelos patriarcas da religião, eram na
realidade, três extraterrestres pleiadianos da luz, que encarnaram na Terra
para ajudá-la na sua evolução e não reis ou magos. A ignorância espiritual do
povo da Terra naquela época, o fazia acreditar que os três extraterrestres da
luz eram reis magos devido, não somente pelos seus trajes diferenciados, mas também pela indução da igreja que
oportunizou aquele momento para potencializar o seu engodo.
O “nascimento da criança”
anunciado pelos patriarcas da igreja jamais aconteceu, pois foi parte do “conto
da carochinha” criado holograficamente pela hierarquia reptiliana da falsa-luz,
para induzir o povo à fé religiosa. A Terra era violenta e o povo carente vivia
amedrontado, o que deu margem aos gananciosos patriarcas da igreja, induzidos
pelos reptilianos, a criarem uma historinha
que abrandasse os corações do povo carente, mesmo que falsamente. O falso
nascimento teria acontecido numa simples e pobre manjedoura ou estrebaria, para
emocionar e motivar o povo induzindo-o a ofertar e doar seus preciosos bens
para à ambiciosa igreja que começa daí o seu enriquecimento induzido.
A ‘estrela de Belém’ em movimento,
tão anunciada pela falsa-luz, era nada mais que o brilho de naves espaciais pleiadianas
à Serviço da Soberana Fonte, na Terra. Achando que o brilho ofuscante da nave pleiadiana
fosse sinal de um “milagre com santos,
anjos e deuses”, começaram os humanos terrenos da época, a venerá-los como
se os fossem. Em conseqüência, a gananciosa igreja os induziu à crença
equivocada oportunizando o momento. Naquela
época de trevas, todo acontecimento anormal ou fora do costume, era
visto como “milagre da luz”, quando milagre
não é obra na Soberana Fonte, mas da indução ou engodo.
Oportuno, infundado e dissimuladamente,
a igreja apregoava os seres extraterrestres como anjos, santos e deuses
milagrosos rendendo grandes riquezas aos seus cofres e luxo aos seus
pregadores.
O deus proclamado pela igreja e pelos
humanos da Terra, é falso, porque o deus que a igreja divulgou, tem
aclamado e que muitos tem concebido, é o ‘senhor e mestre da criação, julgador
e condenador’ e isso não é verdade. Esse perfil é uma concepção enganosa, humana
e inverossímil da igreja e representa um deus que tem marcado com medo e com
muitíssima profundidade, a formação do povo da Terra. As tradições religiosas
seculares terrenas, que deu fim à vida de centenas de milhares de inocentes no
mundo, vem limitando, amedrontando, escravizando e aprisionando a todos os humanos
terrenos, subjugando e atrasando a evolução espiritual de todo o Planeta. Não
há deus com essa formatação religiosa, senão a Soberana Fonte
da Luz que é Poder e Vida e
que dela tudo deriva e provém.
A criação dos humanos terrenos,
foi obra dos Mestres Geneticistas Pleiadianos, Arcturianos e Sirianos, assistidos
por tantos outros Mestres Geneticistas Estelares. Todos os seres de todos os
universos foram criados por mestres geneticistas universais e mais seres
tem sido criados pela infinidade afora dos Universos, por Mestres da Luz e não
por esse deus proclamado pela igreja. Religião e suas doutrinas, sejam quais
forem, é limitação, é escravidão e conflito, que pode levar ao fanatismo
trazendo forte depressão, enfermidades ou aniquilação aos opostos dessa crença
e nada tem a ver com a Soberana Fonte que é Amor Incondicional.
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Prof.Thunna B.Kumara, Xamã |