A Ayáhuasca, como todo e qualquer preparado isolado, por
cocção, mistura ou queima para um Ritual Xamânico-Espiritual, exige reflexão,
conhecimento, dieta e “estudo” daquele que vai participar de seu sacramento. São
rituais ou cerimônias onde a presença dos Devas (Espíritos) na Natureza estão
energeticamente presentes, o que exige,
algum conhecimento de si mesmo , muito mormente, se essa pessoa, ainda estiver
ligada às energias de vícios religiosos, doutrinários ou drogas mundanas. O
trabalho divinal dos Devas, é mostrar ao ser humano a Visão do Amor, que é o
veículo de manifestação e de vontade da iluminação Cósmica na face da Terra.
Essa iluminação só se manifesta naquele que aprendeu a eliminar os efeitos do
ego, do orgulho, da prepotência, do ódio, do egoísmo, das crenças e doutrinas, da
homofobia e da ganância.
Ao longo dos anos, o Ritual da Ayáhuasca tem sido interpretado
de maneira errônea. À começar pela quantidade tomada em cada ritual, de sua prévia
preparação e de quem irá serví-la. Ela teve ser vista como um remédio para a
cura de muitas doenças, principalmente as mentais.
Portanto, não é, absolutamente, viável e conveniente a uma pessoa
que desrespeita os Devas da Natureza,
participar de uma sessão de Ayáhuasca, sem que muito antes se avalie e seja a
última palavra dada por um Verdadeiro Xamã,
realmente conectado com a Divina Mãe-Terra.A denominação “Xamã urbano”
foi atribuída pela vaidade do homem branco que vive numa “selva de pedras”, e
não tem qualquer fundamento xamânico.
A Ayáhuasca é um enteógeno poderoso, “chá” coccionado de
duas plantas de poder, que deve ser preparado apenas por pessoas
espiritualmente qualificadas, com cantos de ícaros para a presença da Divina Mãe-Terra e dos Poderosos
Devas (espíritos) do Cipó Jagube e da Folhagem Chacrona.
Ela era usada pelos povos da Floresta Amazônica Shipibo-Konibo
e chamada de “Uni Nychi Okaua” por tempos imemoriais. Com o holocausto espanhol
nas Américas, o príncipe Inca Hoaska, se protegeu na floresta Amazônica e lá a
tomou pela primeira vez, quando passou a ser chamada também de Hoaska e depois,
Ayáhuasca. Sua dosagem para uma sessão é
limitada e não se deve tomá-la da forma que hoje, tem sido feito entre os
brancos e indígenas que sofreram influência dos brancos. Há lugares, que a
servem à inúmeros participantes por vez,
de forma abusiva de um ou mais “copinhos” por sessão, quando não se deve
administrá-la entre os brancos e indígenas que sofreram influência dos brancos senão
a uma única pessoa por vez e nunca mais que “meio coité” por cada sessão.Esta dosagem
única de “meio coité numa sessão, equivale a de 25ml ( vinte e cinco mililitros,
meio copinho plástico de café usado no Brasil). Nem nas tribos entre os
índios nos tempos idos, se podia servi-la à vários participantes por vez,
porque o Xamã devia, com sua clarividência, dar guiança ao participante.
Se essa dosagem de 25ml(meio copinho), não foi suficiente, para
que o participante tivesse a “expansão de sua consciência”, o problema não é da
Poderosa Ayáhuasca , mas do participante que não conseguiu conexão
espiritual com os Devas, por não estar
aterrado, conectado, com a Divina Mãe-Terra.
Nesse caso, não aumente a dose ; ele deve buscar essa conexão junto a Natureza, abrindo
assim o seu Chacra da Terra, mas NUNCA, absolutamente, aumentar a sua
dosagem na sessão. O problema está no participante e não na dosagem.
Xamãs indígenas ou brancos experientes se conectam com a Ayáhuasca, durante a
cerimônia, sem sequer precisar tomá-la,
mas apenas cantando seus ícaros conscientemente. Ícaros são canções sacras de
Alta Freqüência da Luz recebidas da Mãe-Ayáhuasca).
Os sacro-critérios para o feitio da Ayáhuasca, são sempre
únicos. Ela é sempre “mel”, porque seus Devas poderosos curadores, são sempre
os mesmos: o do Jagube e o da Chacrona.
A denominação “Ayáhuasca mel” foi atribuída pelo homem
branco e indígenas urbanos para obtenção do lucro comercial.
(Esta informação me foi recebida telepaticamente da Luz e
não se trata, pois, de imposição pessoal)
A Ayáhuasca não é droga, não causa alucinações de qualquer
espécie, nem gera dependência física ou psicológica e sua utilização
ritualística é autorizada pelo Governo Federal, conforme Diário Oficial da
União de 26.01.2010. Assim, qualquer pessoa que afirme que a Ayáhuasca é droga,
está confrontando as leis brasileiras.(texto do médico Fernando Gracco,
fundador do Instituto Ayáhuasca em Curitiba, Pr.).
Para maiores informações sobre quem pode tomá-la e outros
esclarecimentos, inclusive legais, acesse http://atlantisburnama.blogspot.com
página “Ayáhuasca”.
Para maior informações sobre a Ayáhuasca como enteógeno,
acesse http://www.panhuasca.org.br
do médico francês Barbier.
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Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka
Pȟá)
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