A igreja católica vem pregando ao longo dos tempos, que o
ato sexual entre parceiros não-casados é “pecado”, e que cumpre à mulher manter-se
virgem até encontrar “um marido” para o
“casamento”.Essas pregações não passam de ardilosas iscas para levar a
humanidade à síndrome da culpa, do “pecado” e do medo, o que tem acontecido há centenas de anos. Sabedores
que a troca de energias entre parceiros, faz parte da evolução espiritual, o
“pecado” foi mais uma das astuciosas invenções dos patriarcas da igreja, com o
propósito de manter a humanidade à seus pés, na involução espiritual e submissa
a própria religião, para serem “perdoados” com o pagamento de altas indulgências.
Sexo é o ápice da riqueza dos humanos encarnados e dos
animais, que cria um alto padrão vibracional, conectando os parceiros ao Cosmo.
A humanidade tanto quanto os animais, necessitam da troca de energias
multidimensionais para poderem penetrar nas dimensões de espaço-tempo e isso só
acontece se houver a troca do prazer sexual entre os parceiros.
No contexto espiritual, o homem tanto quanto a mulher, é
livre para receber essa troca de energia sexual, independente de “casamento”
que foi uma das invenções da igreja, para limitar a evolução do ser humano, cobrar altas taxas para a cerimônia e submeter
a própria mulher como “escrava sexual” vitalícia do marido, mesmo com ‘um
casamento” conflituoso.
Não haverá a troca de energias multidimensionais entre
parceiros, se o prazer sexual não existir, considerado, pois, “a chave”- o Amor
Incondicional -, que conecta ambas as energias dos parceiros ao Cosmo. Consequentemente, se um dos parceiros,
egoistamente, não proporciona o prazer desse Amor Incondicional ao outro, não
haverá, portanto, a simbiose energética evolutiva.
A Espiritualidade não fala de “marido e mulher”, que
são termos de criação terrena, fora, portanto, dos Padrões Espirituais, mas de
“Parceiros do Amor Incondicional”- como acontecia na Terra de outrora, antes da
igreja católica invadir o espaço soberano do ser. Somos Seres Espirituais livres
e soberanos que nos governamos por nós mesmos, munidos de uma roupagem carnal, para experienciar situações e fatos
terrenos. Como no “casamento religioso”, mesmo que conflituoso, a igreja católica
determina que a servidão sexual da mulher ao homem, deve permanecer, o casamento
religioso não passa, portanto, de um
mero passaporte para o sexo.
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Prof.Thunna B.Kumara, Xamã |