Um dos impérios mais ricos,
vastos e evoluídos que a Terra conheceu. Sua capital era Cerne, cidade das
grandes portas de ouro, arquitetura esmerada e estrutura faraônica, que ficava
bem ao pé de uma montanha com três cumes. Sua beleza era deslumbrante e
comparável apenas à Shamballa, - sede da Hierarquia Espiritual da Terra -,
construída pelos Kumara no Deserto de Gobi, hoje Mongólia. Já bem distante, em
alto mar, podia avistá-la garbosa e reluzente, como se convidando a todos a admirá-la.
Neturno a admirava com tamanha alvidez, que originou dali o seu tridente,
homenageando seus três cumes imperiosos.
Muitos hoje encarnados na
Terra, tiveram uma ou mais existências lá e aqui estão, para repassarem os seus
conhecimentos e lembranças de uma cultura e tecnologia muito avançadas e
espiritualidade elevadíssima, com alta freqüência de Luz. Tive uma existência
em Atlantis como Tanura, grão-sacerdote, na mesma época em que servia aos
elevadíssimos propósitos de um Ser Maior, que milênios mais tarde se
reencarnaria como um Grande Chefe Indígena nos Estados Unidos. Tenho muitas
lembranças de Atlantis, suas colônias e ilhas pelo mundo de então, e como Guardião
da “Medinscuratlantis”(medicina instrumental curativa Atlantis). Meus registros
akáshicos apontam que a Grande Atlantis, com sua majestosa capital, situava-se
no Oceano Índico, na linha do Equador, abaixo da Índia e Sri Lanka, cujo clima
era tropical.
A atual ilha de
Madagáscar, antiga Lemúria (terra dos lêmures), perdeu parte de seu território
há mais de dezoito mil anos. Madagáscar
é hoje uma república que pertence ao Continente Africano, cuja capital é Antananarivo,
coloquialmente chamada Tana, e fala-se o Malgaxe, língua malaio-polinésia, e o
Francês. As sementes das enormes árvores lemurianas, os Baobás, presentes
também numa vasta área no Oceano Índico, como Austrália, Nova Zelândia...
vieram de Vênus, trazidas por extraterrestres que se ofereceram a ajudar o
Grande Mestre da Luz Sanat Kumara, na missão de ajudar a Terra a sair das profundas
trevas em que se encontrava, quando transitava da primeira para a segunda
dimensão.
Os povos Atlantis não são
remanescentes lemurianos, ambos coexistiram e Lemúria foi uma colônia de
Atlantis, que abrigou alguns Atlantis enviados pra lá como medida de contensão,
uma vez que decisões anteriormente tomadas por eles, culminaram em grandes
prejuízos ao planeta. O meio ambiente era, na época, visto com sacralidade.
Grécia, Egito, Peru,
Amazonas, México e um território que hoje é parte dos Estados Unidos, foram
colônias Atlantis como civilizações admiráveis.
Ao se oferecer para deixar
o planeta Vênus e ajudar a Terra a sair das trevas, o Mestre da Luz Sanat
Kumara teve ajuda de muitos venusianos e seres de outros planetas, galáxias e
universos para tal missão. Muitos vieram na frente para construir a grande
cidade de Shamballa, que abrigaria o sapientíssimo e iluminado Sanat Kumara e
sua companheira Vênus. Usavam apenas
corpos etéreos e não carnais e assumiram
Shamballa, no Deserto de Gobi, hoje Mongólia, berço do Xamanismo, que caminhou
a passos largos através dos milênios em direção ao Canadá e Estados Unidos.
Atravessaram o Estreito de Bering saindo
no Alasca, onde o Xamanismo se fortaleceu por não ser crença limitante, doutrina
ou seita, mas espiritualidade superior. Sanat Kumara quando vivia em Shamballa,
trouxe para a Terra, a Chama Iluminada. Após Shamballa, os Kumara desceram até
o Oceano Índico onde se estabeleceram dando origem a Atlantis, que chegou a ter
a mais avançada tecnologia de então, trazida pelos sirianos, arcturianos,
pleiadianos, seres de Vegas e extraterrestres de muitas outras dimensões
superiores. Portanto, os povos Atlantis não alcançaram um elevadíssimo
conhecimento tecnológico aqui na Terra, eles o trouxeram consigo para a evolução
deste planeta. É verdade que os povos Atlantis
mantinham grande intercâmbio com civilizações extraterrestres, por terem
acordos e formarem comandos para auxiliar na evolução dos terráqueos. Em sua
engenharia e arquitetura, passaram a manipular a energia vril para construção
das colossais estruturas piramidais no Egito, no México e nas terras
localizadas em outras partes da que hoje chamamos África, sem a qual, não seria
possível fazê-lo. Nem todas as pirâmides construídas no passado, já foram
descobertas pelo povo da Terra. Ainda falta uma a ser descoberta. Blocos de
pedras gigantescos eram “transportados” pela energia vril. Introduziram também
esta energia nos cristais e o domínio
tecnológico chegou a um nível espantoso. O principal motivo do desaparecimento
de Atlantis, foi a vaidade egóica que os levou ao uso descontrolado dessa
energia, crenças limitantes e a disputa politiqueira pelo poder. A energia
vril, foi, inclusive colocada no grande cristal que era a segunda lua da Terra,
ocasionando uma terrível explosão.
Com a destruição da Grande
Atlantis, muitos conseguiram se salvar, entre eles também alguns sacerdotes que fugiram para o Egito, levando
consigo os segredos da evoluída tecnologia,
costumes, tradições, instrumentos de curas e um anel de uso entre os
sacerdotes(Xamãs), que mais tarde foi confeccionado de metal amarelo pelos
sacerdotes, respeitando os padrões da Casta da Luz Atlantis e presenteado ao
Grande Faraó-Menino Tut Ankh Amon (Tutankamon). Trata-se de um anel único,
radiestésico, esculpido a mão, sem fundição, emendas ou soldas, confeccionado
de um único metal, e não com mistura de metais
como tem sido confeccionado comercialmente por ourives. Esse anel “Chronikós
daktylios”(Anel Temporal),ficou conhecido
no nosso tempo como Anel Atlantis, que é um portal dimensional, que dá
grande proteção ao usuário, se confeccionado por um Xamã nos termos da Casta da
Luz Atlantis.
O momento que vivemos
agora na Terra, é muito semelhante ao que teve Atlantis na ocasião de sua
decadência, no que tange ao mau uso da energia, crenças limitantes, sofrimento do povo, politicagem, desespero do
povo gerado pela ganância política, domínio e medo.
Com a total destruição de
Atlantis, Daitia desapareceu e Ruta perdeu grande parte de seu território,
reduzindo-se a uma pequena ilha conhecida hoje como Poseidonis (Poseidon),que
veio a imergir em 9.564 antes de nossa época, sem qualquer explosão. O que
equivale a dizer, que suas estruturas estão intactas no fundo do oceano e
voltarão à superfície sem muito mais delongas.
Os povos Kogi Mamas(Xamãs
Kogi), são os descendentes de Atlantis, povos da América pré-colombiana, que
fundaram uma grande civilização, que chegou a dominar a América e que nasceu
ali a “língua internacional” daquele tempo, o Prototupi, que é um dialeto
dravídico, da família das línguas asiáticas conhecido como Nheenkatu, cujo
significado é “língua bonita, agradável”. Em dravídico “katu” significa
“bonito, agradável, bom, perfeito” e “nheen”, língua, fala. Logo, Nheenkatu
quer dizer “língua ou fala bonita”. Hoje, há uma variação do Tupi conhecida por
“Nheengatu” ou “Tupi Moderno” falada no
Alto Rio Negro, Amazonas. Coincidência ou manifestação dos Registros Akáshicos
?
Há, inclusive, um lindo e
eficiente trabalho num livro de 112 folhas, chamado “Curso de Língua Geral”
(Nheengatu ou Tupi Moderno), 1ª edição, de autoria do Prof. Eduardo de Almeida
Navarro.
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Prof.Thunna B.Kumara, Xamã |