“Plugar” o cérebro humano
à rede de computadores através de um chip WI-FI, para “fundir” o ser humano com
robôs via chip-antena, com forte radiação, é o que propõe um encontro de
palestrantes internacionais, que se reúnem periodicamente, para debater
problemas internacionais de várias ordens. O próximo encontro deve acontecer nos
primórdios de 2021 e, desta feita, o tema é polêmico e contraditório, porque alguns
dos palestrantes, acreditam que sem o transhumanismo, que tem por fim usar a
tecnologia para potencializar a inteligência humana, o ser humano não terá
condições de competir com a inteligência artificial dos robôs, que deve ter um enorme impulso a partir de 2021, e as
máquinas com a sua inteligência artificial, assumirão o controle do planeta.
Querem transformar o ser humano num ser híbrido, num “cyborg”(ser dotado de
partes orgânicas e cibernéticas). É fundir o EU humano com um “grande sistema
robótico”. Não é ficção, são propostas reais!
O encontro propõe debater
sobre a criação de bebês “projetados”; suposta imortalidade da memória
transferindo os conhecimentos de um morto para um vivo; experiências genéticas
transformando o ser humano num “mix robot”,
um ser “maquinal”; troca de dados
identificatórios da pessoa por um microchip inserido sob a pele, que já está
acontecendo num país nórdico com alguns cidadãos. Isso já está sendo fortemente proclamado
no encontro, que defende como “aprimoramento do ser humano”.(?) Propõem também
que uma organização internacional dite as diretrizes éticas e morais para que a
inteligência artificial interaja com o ser humano.(?)
De humanitário nada tem
essas propostas, senão de levar riscos potenciais ao ser humano. A projeção de
robôs pelo ser humano, já é condição mais que suficiente para atestar a sua
condição superior a deles. Máquinas não sentem emoções e sequer as sensações da
vida, do amor incondicional, senão a capacidade de cumprir ordens. Nem toda
tecnologia disponível, pode ser usada em benefício do cérebro humano. Chips
implantáveis, é um engodo para levar a humanidade a subestima, ao comportamento
indutivo, às ações inconscientes, à perda da consciência espiritual e ao domínio
do próprio homem. O celular (chip) hoje disponível na Terra, é uma criação dos
extraterrestres reptilianos há algumas centenas de anos lineares, e foi através
dessa conexão que eles começaram a nos observar mais amiúde. A forte radiação
da covid-19, que é a 5G, já tem levado alguns milhares à subestima, ao subjugo
e à óbito ao redor do mundo.Entretanto ainda projetam a 6 e 7G para
potencializar o desaparecimento do ser humano. O uso ambicioso da energia e
propostas de limitação e opressão do ser humano, através de normas limitantes e
doutrinamentos, destruíram Atlantes e algumas outras civilizações no passado longínquo,
e agora submetem debater sobre a “expulsão” da Alma do ser humano, levando-o a
ser um “semi-robô”, um humanóide híbrido-maquinal. O ser humano é criação da
Luz Divina como ser etéreo, de livre arbítrio, e não da indústria sob controle
do homem. A sua roupagem Adâmica é carnal por fazer parte dos estágios da
evolução espiritual, do mistério da vida e para que o ser humano possa se
manter na baixa freqüência vibratória do planeta, por ser ainda um planeta em
evolução, tridimensional, sem raça ainda definida no multiuniverso. A “inteligência artificial”
não é o Sopro Divino da Criação, é artificial, dissimulada, não-natural,
projetada pela inteligência superior do homem. Mas o que propõe o encontro, é depreciar
a inteligência humana, negar a “mente do
espírito” o que levará o homem a perder a
sua individualidade, o seu livre arbítrio, a sua consciência como ser soberano e
o seu amor incondicional, tornando-o um “walking dead”, que cairá no sistema
dos escravistas, num “campo de trabalho maquinal”, quando a nossa natureza é
Luz e nos governamos sob a égide da Soberana Fonte da Luz, do Poder e da Vida.
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Prof.Thunna B.Kumara, Xamã |