200. Espiritualidade Pagã.

 

A Suprema Fonte da Luz, Consciência Multiuniversal, chamada no mundo moderno de “Deus”, existe em Si e Se fez Consciente por Si, para dar vida a tudo e a todos que por Ela foi gerada, - a Natureza -, quando no início, o TODO era repouso na escuridão. A Natureza é o Xamanismo, a Divina Mãe-Terra operando com toda a sua Força e Poder energéticos; é a Soberana Fonte Infinita, a deidade Solar, cintilando sobre todos os seres vivos, seja animal, vegetal, sólido, planetas, astros...o multiuniverso. Xamanismo não é religião de índio, mas o sábio modo espiritual de viver do índio. Índio não se deixa doutrinar ou ser aliciado por religiões gananciosas e dissimuladas criadas pelo homem. Índio ,verdadeiramente indígena, é livre, é pagão, é xamã, conectado com o TODO, com a Divina Mãe-Natureza, porque Xamanismo não é religião, seita ou doutrinamento, mas Espiritualidade Pagã, a natureza, as montanhas, os mares, os rios, as praias, as pedreiras, as matas, as árvores, os animais...o próximo.

 A palavra “Deus” originou-se de “Deiwos” – deiuos -  das línguas indígenas dos povos drávidas antes da ocupação Indo-européia da Índia. Deiwos era um velho pagão que vivia em Bharet, uma velha aldeia da Índia antiga. Era muito simples e humilde, amoroso, sereno e popular, que seu prazer incondicional era juntar crianças em torno de si, para contar histórias, contos infantis e dar ensinamento espiritual a tempo das crianças serem salvas  das inverdades e engodo das igrejas. Era íntegro, de bom coração que jamais ofendeu a alguém.

 “Pagão”- paganus, era o povo que morava no “pagus”= campo ou aldeia que reverenciava a Mãe-Natureza, o Universo, o Sol como  Fonte da Luz, Poder e Vida e não aceitava as tirânicas imposições gananciosas, religiosas e doutrinárias da igreja católica: os Xamanistas ! Pagãos são os verdadeiros xamanistas, absolutamente livres, que não se entregam às crenças religiosas e doutrinamentos e trazem consigo a verdadeira Espiritualidade no seu interior.

 Com a chegada dos muçulmanos na velha Índia, no século XI, o velho, fraternal e sereno Deiwos foi morto, restando apenas as boas lembranças de seus contos, histórias, amor incondicional e aversão às crenças religiosas com suas doutrinas. O povo manifestou o seu carinho e amor a Deiwos cujo nome era falado nos quatro cantos da Índia. Como o cristianismo procurava se estabelecer na Europa a todo e qualquer custo, para domínio religioso da Terra, combatendo ao fio da espada outras religiões, doutrinas e a todos os seus opositores, ele sempre procurou falsear os seus propósitos, que causou inúmeros conflitos com as suas imposições.

 O catolicismo, que usou de iscas, engodos, dissimulações, hologramas e conflitos para se alavancar e se enriquecer, espelhou-se então no amoroso, popular e brilhante ser humano Deiwos, para a criação da  palavra “deus”, cuja mesma raiz etimológica surgiu ZEUS, grego e DIUS latim, (antigo DEIUOS). Portanto, “deus” é uma palavra oriunda da criação humana e não Espiritual, que se espalhou mundo afora, quando o termo da Divindade Universal é “Soberana Fonte” , “Soberana Criação”  ou Grande Consciência = “Eu sou a Luz do mundo, e não há outra Luz senão a minha”.

Entretanto, o “Deus” católico, é julgador, dominador, crítico,ególatra, juiz, condenador de sua própria criação, irritante, castigador, ganancioso e exigente, quando o Deus Pagão-Xamã, é PURO AMOR INCONDICIONAL que doou a  toda a Sua criação, indistintamente, as maravilhas do multiuniverso e o livre arbítrio de suas Almas e tudo mais que pudesse necessitar. É o Deus que ouve, ilumina e abençoa a toda a Sua Criação e garante a volta de todos ao Lar Divino, leve o tempo que levar.

 Os “paganus”, verdadeiros xamanistas,  não aceitavam que as crenças religiosas e suas doutrinas, impostas a ferro e fogo, viessem limitar, oprimir e enganar a seu povo com  gananciosas iscas, hologramas e dissimulações, como:

1.crer nas concepções de pecado criado pela igreja, quando  as Almas são soberanas e se governam por elas mesmas, por terem recebido o livre arbítrio da Soberana Fonte Criadora. Não há pecado. Cada um faz de sua vida um céu ou um inferno, pois que ninguém é vítima da Luz;

2.reverenciar seus símbolos ou hologramas de santos, anjos, arcanjos, querubins ou  divindades, quando tudo isso  pertence a hierarquia da falsa-luz; 

3. deixar de fazer sexo quando o sexo foi dado pela Suprema Fonte Criadora como uma sagrada expressão de amor, de êxtase, de alegria e de evolução, mas o catolicismo o prega como sujo e pecador e o proíbe antes de sua invenção chamada “casamento”, para cobrar pelo ritual e negar a troca de energia evolutiva aos parceiros. A Espiritualidade Superior  não fala em “marido e esposa/mulher”, mas “parceiros”. A verdade é que a igreja católica inventou fatos irreais  e fora do Caminho da Luz, para manipular seus fiéis;

4. rezar orações repetitivas sem expressão espiritual, criadas  por dissimulação dos patriarcas da igreja católica, quando a oração está na Natureza, no amor incondicional ao próximo, no amanhecer de cada dia com o raiar do Deus Sol;

5.ler e reverenciar as supostas “escrituras sagradas”  quando foram escritas pelo imperador  Constantino, do império romano e seus políticos, no ano 325 de nossa Era.Constantino determinou que seus papiros(rolos=bíblia), fossem deixados nas construções e demolições da época, para que os povos do futuro viessem achá-los e soubessem, que foi ele, induzido pelos reptilianos-illuminati, o criador da bíblia e da igreja católica em  Nicéia, hoje Turquia. Mas os patriarcas da igreja  católica os recolheram e dissimuladamente os denominam de “escrituras sagradas”, quando Deus não está em livro algum. O título de papa também foi uma invenção de Constantino , sendo ele o primeiro a usá-lo vaidosamente, uma vez que o catolicismo  é uma monarquia papal, onde admitiram usar tratamento monárquico como a “Dom”, por exemplo, quando pertence à Monarquia Brasileira. Também o embuste da cruz, do purgatório, do rosário, do batismo, do casamento e da venda de indulgências foram invenções de Constantino.

6. Esta vida não é uma prova, castigo, nem  sequer um  ensaio. Esta vida é só o AGORA, para experiência “vivenciada” da Alma. Não há julgamentos, batida de martelos, castigo ou prêmios ditos pelo catolicismo. Somos absolutamente livres e não há nada a perdoar. Não somos culpados de coisa alguma. Que Deus condenaria a sua própria criação como quer o catolicismo admitir ?

As imposições da igreja católica é uma forte lavagem cerebral para dominar a Terra e a seu povo; é pura manipulação, porque “o pau que dá em Chico, não dá em Francisco”. A Consciência Multiuniversal jamais julgou o ser de Sua criação, pois que todas as Almas são soberanas, livres, governadas por elas mesmas, e que jamais alguém deve sentir-se culpado ou buscar orações escritas ou lugares frios, negativos e obscuros como igrejas  ou templos, quando o lar da Consciência Multiuniversal é a Mãe-Natureza, o Universo, as montanhas, as matas, os mares, os rios, os lagos, as árvores, as pedreiras, as praias...

A Inquisição católica criou centenas de máquinas para supliciar e matar os que não aceitassem as suas imposições. Portanto sugiro aos queridos leitores e a  meus queridos seguidores, acessarem os seguintes textos-mensagens sobre o tema:

17.Cruz, herança do império romano: suplício e maldição;

18.Mergulho para a submissão;

21.O abominável holocausto da igreja;

35.Jesuítas e a igreja;

47.Heresia;

65,66 e 67. Cristianismo, a maior conversa fiada do mundo;

87....nas mãos de Deus ?;

101.Trezentos anos de trevas: o holocausto da igreja;

106.Nazaré da Galiléia;

126.Cortina enevoada;

137.Massacre católico da humanidade;

152.Prazer, a chave para a multidimensionalidade;

161.O implacável extermínio dos Valdenses;

162.O que realmente foi a inquisição católica;

165.Atlantis, a igreja católica e o povo Kogi Mama;

184.Gêneros sexuais

Há muitos outros  textos-mensagens. Basta acessar a página “Home/Mensagens” no atlantisburnama.blogspot.com ou os Facebooks: Atlantis Burnama e Thunna Burnama.

“Não se iluda com a SOMA, porque é na DIVISÃO, que nada se DIMINUE, mas se MULTIPLICA para formar UM.” (Prof.Thunna B.Kumara,Xamã)

Prof.Thunna B.Kumara, Xamã