"Ser livre, não significa, unicamente, não estar preso, mas também estar liberto das religiões, de seus dogmas, de seus pregadores e de suas doutrinas, que limitam, culpam, aprisionam, cegam e dominam a humanidade". (Prof.Thunna B.Kumara, Xamã)
Com o
casamento arranjado entre D.Manuel e a
princesa espanhola Isabel, viúva, filha dos reis católicos Fernando e Isabel em
1495, foi então determinado por D.Manuel, em 1496, a expulsão dos ‘judeus’ de Portugal, como já
havia acontecido na Espanha. Expediu-se uma ordem católica determinando, que os
‘judeus’ que não deixassem o país em 10 meses, perderiam todos os seus
bens para a igreja, fossem eles quais e
quantos fossem. Isso veio causar seríssimo constrangimento aos ‘judeus’que já
haviam criado raízes em Portugal com trabalho duro e muitos, inclusive, tinham
uma enorme lista de propriedades imobiliárias e vários outros bens.
Em 1497, foi
celebrada uma terrível manifestação de desrespeito e violência contra os
‘judeus’, que foram levados por padres-oficiais à pia de batismo, que eram
arrastados pelos cabelos. Foram humilhados, violentados de toda forma, já
oprimidos pela fome e maus tratos onde centenas deles já apresentavam,
inclusive, num quadro de demência pelas torturas insanas, fome e humilhações de
todo o tipo, pelos bispos e padres-oficiais que não se intimidavam e tinham o
prazer de matar.
Em outros pontos da cidade, grupos menores de 18 à 20 pessoas já
queimavam nas fogueiras dessa maldita inquisição da igreja, que tinha o prazer
incontido de ver as pessoas se arderem nas chamas.Era o início de uma sangrenta
carnificina, patrocinada e levada à cabo pelos padres, bispos e toda classe
eclesiástica da gananciosa e doentia igreja católica, que sonhava com o domínio
do mundo!
Foi um holocausto terrível e pavoroso, jamais visto até
então!!!
Mulheres solteiras ou casadas eram dominadas brutalmente e violentadas pelos inquisidores
cristãos, que depois as atiravam às chamas das altas fogueiras, que ardiam. Cenas
apavorantes !!! Todos os bens eram confiscados para a igreja cujos cofres se
abarrotavam de ouro e toda espécie de valores e escrituras imobiliárias.
Por fim, bispos, padres e toda a classe eclesiástica, em nome da
igreja católica ‘legaliza’ os seus ‘direitos’ sanguinários de matar aos que não
aceitassem a igreja católica, estabelecendo u’a macro-estrutura doentia: ‘O
tribunal da maldita inquisição católica’ onde
milhares de inocentes foram violentados,
esmagados, perfurados por ferros, dependurados à ferros até a morte, queimados,
assados vivos, mortos por inanição, atirados sobre pranchas pontiagudas,
puxados por um cavalo à galope até a morte...
Essa é a igreja que ai está, que massacrou homens, mulheres,
crianças e idosos pela ganância e pelo poder e ainda é louvada e reverenciada
pelos povos cujos ancestrais sofreram barbáries. Matavam-se em nome da
‘igreja’, de um deus holográfico, criado pelos draco-reptilianos, induzidos
pelos gananciosos e doentios patriarcas da igreja. Em 1596, judeus portugueses
fundam a primeira comunidade sefardim em Amsterdam, Holanda. Em janeiro de
1605, mediante a extorsão de 1.700,000 Cruzados, o Vaticano concede perdão aos
forçados. Em 1654, judeus do nordeste brasileiro alugam 16 navios e fogem com todas as suas
famílias e fundam a primeira comunidade israelita norte-americana na cidade de
Nova Amsterdam, hoje New York.
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Prof.Thunna B.Kumara, Xamã |