Xamanismo não é religião, seita, dogma ou doutrinamento, mas
Espiritualidade Superior. É a Natureza, a Divina Mãe-Terra operando com toda a
Sua força e poder energéticos; é a Soberana Fonte Infinita da Luz Divina, o Grande Sol Central, cintilando sobre todos
os Seres Vivos, seja animal, vegetal, sólido, planetas, astros...o
Multiuniverso.
Xamanismo é obra multiuniversal levando a iluminação e a
consciência da Fonte Infinita à todos os Seres; é cura d'Alma e proteção.
O Xamanismo nasceu com a Criação Universal, pois que é a própria Natureza, a própria Espiritualidade sem qualquer conotação religiosa, de seitas, de dogmas ou doutrinamentos criados pelo homem. Portanto a sua idade remonta à Soberania da Criação Universal, por ser o Poder Espiritual Natural; é a integração do Sagrado com todo o Universo. São os objetivos do Xamanismo, que é além, a conexão do Ser com a sabedoria interior, com a multidimencionalidade como Ser Divino que é, porque a baixa frequência da Terra, - as crenças religiosas, as seitas, os dogmas, as doutrinas, o ego, a ganância – foram impulsionados pela “hierarquia mentirosa da falsa luz”, tirando o Ser Humano de seu verdadeiro Caminho Espiritual, porque a nossa natureza é a Luz Divina.
Infelizmente, ainda há pessoas, que pouco ou quase nada conhecem
do Xamanismo, e acham que Xamanismo é “coisa de índio”, e muitas vezes,
preconceituosamente, perdem o seu interesse de trilhar o Caminho de sua Fonte
Divina, mantendo-se presos às limitações, opressões, submissões e domínio das
doutrinas, das seitas, dos dogmas, de escritos religiosos urdiosamente
tendenciosos e das crenças religiosas por simples tradição secular familiar.
Somos Seres Espirituais Multidimensionais, eternos caminheiros
cósmicos, já “prontos para uma próxima
jornada conscientes na Luz Divina”, quando a religião é obra ego-pretensiosa da
“hierarquia mentirosa da falsa luz do astuto-mentiroso” impulsionada pelo
homem, induzido pela ambição, para submeter e aprisionar o próprio homem,
quando viemos a Terra com o único propósito de trilhar o Caminho da Fonte Infinita
da Luz Divina.
Essa é a meta a ser atingida por todos os seres vivos.Alguns mais
cedo do que os outros, porque cada um se apronta para a recuperação de sua Consciência
Divina na sua hora.Se não nesta
existência, numa, dentre tantas outras vindouras.
Consciência Espiritual é Luz Divina, é liberdade, é saúde física e espiritual, é
abundância e prosperidade, é amor incondicional, é unicidade, é alegria...
quando o desequilíbrio energético do espírito, gerido pela “hierarquia
mentirosa da falsa luz” conduz, indubitavelmente, às enfermidades, à depressão,
às doenças e às limitações das sucessivas desnecessárias reencarnações inconscientes.
A Alma anseia pela liberdade porque todos nós viemos para
cumprimento de uma missão de livre arbítrio.
Xamanismo é o respeito-reverente à Natureza, que é, em
verdade, a nossa Mãe-Terra, que com toda a sua exuberância, nos alimenta, nos
protege, nos cuida, nos abriga... e ainda nos obsequia com imparidade divinal como
filhos, com a beleza viçosa e resplandecente de suas paisagens vitalizadas com
a energia vigorosa do Grande Sol Central.
Xamanismo, é pois, estimados companheiros de jornada, a integração com o TODO, e o TODO é o Infinito Universo de onde viemos como Luz Divina e Soberanos.
Xamanismo, é pois, estimados companheiros de jornada, a integração com o TODO, e o TODO é o Infinito Universo de onde viemos como Luz Divina e Soberanos.
Xamanismo é Amor Incondicional onde todos os seres vivos formam um
TODO em UM com a Grande Fonte Soberana da Luz Universal. É a perfeita
integração.
*
Xamanismo não é religião de índio,
mas o sábio modo espiritual de viver do índio. Índio não tem religião ou
doutrinamento. Ele é livre e é conectado com a Divina-Mãe-Terra. Religião e
doutrinamento são invenções do homem-branco levado pela ganância do sistema,
para dominar o próprio homem.
Mitákuye
Oyás’iŋ ! =
Somos todos UM!
Não se iluda com a SOMA, porque é na DIVISÃO que nada se DIMINUE,
mas se MULTIPLICA para formar UM". Thunna Burnama
![]() |
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka
Pȟá)
|