Informação consciente é Luz!!!
Nos tempos idos do império romano, cobrava-se uma “contribuição”
que equivalia a 10% da produção do agricultor, em produtos agrícolas, que denominava-se
“decimus” em Latim, que era o idioma do império romano. O agricultor que
naquele ano não tivesse tido boa produtividade, repassava o seu “decimus” dos
produtos com acréscimos. A tradução real,
do Latim histórico de “decimus” é “morte”, porque os que não repassassem dez
por cento de sua colheita, eram reunidos
em “praça pública” e a décima pessoa de cada grupo reunido era sacrificada. Alguns
eram mandados para a arena para divertir o imperador.
O ambicioso e cruel império romano sempre usou da indução,
dissimulação e violência para suas conquistas, a exemplo do “decimus”, das
conquistas cruéis e da cruz que foi usada como “um instrumento de morte
humilhante”.
Portanto, o “decimus = dízimo” era uma “contribuição” imposta
pelo império romano, repassada pelos
agricultores em produtos agrícolas e não em dinheiro.
Mas em verdade como surgiu esse “imposto” e porquê ?
Os antigos e poderosos impérios do passado, cediam aos nobres
de suas cortes, aos duques, arquiduques, aos marqueses, barões, etc., uma
grande quantidade de terra produtiva onde concediam-lhes todo o direito de
domínio e da nobreza, entretanto dez por cento de sua produção e ganhos de
conquistas, teria que ser repassado fielmente ao rei a cada colheita ou
conquista.
A igreja, como uma monarquia papal, ardilosamente“implantou” o pagamento do dízimo
em dinheiro, como se fosse uma “criação divina”, e os pregadores gananciosos, ardilosamente induzem e
persuadem aos “menos-informados” para
poderem viver ociosamente à custa deles. Isso é
persuasão, arresto, usura e confisco... e o confisco acontecia
comumente durante a inquisição católica antes de sacrificar a pessoa.
Há pastores que dormem e ficam ociosos o dia todo e instigam
membros de sua igreja, até mesmo a limparem a sua casa e os servirem em
trabalhos domésticos, como se “divinos”
fossem. Cobram o dízimo de seus membros como se fosse uma dívida e vivem “mordomicamente”
em casas palacianas e inclusive, muitos
deles mantem filhos estudando fora do país à custa dos sacrifícios
financeiros dos
“menos-informados-membros”. Muitos deles mantém contas bancárias bilionárias,
fazendas, gado, e uma vasta lista de
escrituras imobiliárias, a exemplo do que se pode ver pelas redes sociais.
Como o imperador Constantino ia ser deposto por tirania,
frios assassinatos e má administração, decidiu ele reunir os seus políticos
dando-lhes a incumbência de “criar um livro de normas e condutas religiosas” onde
o dízimo foi imposto para cobrir as despesas de velas e o óleo para iluminação.
Esse livro de normas e condutas religiosas foi, em grego antigo, chamado de “bíblia,
plural de “biblion” = bublos
papyrus = rolo de pergaminho” por não existir o papel naquela época.
Muitas “cópias dos rolos” foram feitas e espalhadas pelos embusteiros por todo
lado e alguns até enterrados, sob pedras, montes e montanhas, e foi assim que
surgiram as escrituras que muitos acreditam ter sido escritas por “divinos”.
Foi tudo de caso pensado, ajustado, para que a igreja tivesse
a sua continuidade católica sem despender um centavo sequer para a sua
manutenção e ainda “poder cobrar indulgências”. A igreja católica sempre foi uma monarquia papal, que vende, a altíssimos
valores, inclusive, títulos da nobreza italiana, porque a bíblia, é “o livro dos ajustes”.
Desde o início dos tempos, a igreja defende ambiciosa e
vaidosamente o direito de usar títulos da nobreza monárquica: Dom, Cardeal,
Duque,Arquiduque, Bispo...
Recebeu Constantino, então, o título grego de “páppas = papa,
termo infantil para “pai”, sendo, pois, o primeiro da crença católica.
Foi então determinado que a adoração ao Soberano Grande Sol
Central fosse proibida a partir daquela época, e que todos devessem aceitar “ o
então livro”, como norma de conduta imposta por Constantino e seus políticos.(O
Soberano Grande Sol Central foi adorado pelo Faraó Ankh El Aton, popularmente
chamado de Akenaton, o primeiro monoteísta da história mundial).
Resta pois, esclarecer, que Constantino sequer aceitava o
“então livro”, porque era totalmente incrédulo de toda e qualquer crença, mas
valeu-se de tudo isso para se salvar da deposição como imperador romano além de
receber a qualificação de “bonzinho”. Ele sequer acreditava no batismo usado pelas
religiões, que diga-se ‘en passant, não há teor espiritual algum.
Aquele que não aceitasse a imposição do “então livro” era
severamente punido quando não, crucificado.
Assim se deu a chegada do então livro de normas e condutas
religiosas com suas imposições dissimuladas e engodos.
Portanto, “o dízimo ” não tem origem hebráica.
“Eles vieram com um livro chamado bíblia nas mãos e a religião
deles. Roubaram as nossas terras, esmagaram as nossas Almas e agora nos diga se
devemos ser ‘gratos’ ao deus deles por termos sido ‘salvos’” (Chefe Pontiac da Tribo Ottawa, Canada)
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Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka
Pȟá)
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