“Pagão” do Latim “paganu= camponês, aldeão”que vivia no “pagus= campo, aldeia”. Pessoa que “vivere secundum naturam = vivia segundo a Natureza, no campo/aldeia e reverenciava a “Mãe-Natureza”, a Divina Criação, “natura rerum omnium mater = Mãe-Natureza, que a tudo deu origem” e não aceitava as imposições doutrinárias do catolicismo. O “pagão” não é ateu, do Latim “atheus e do Grego”Atheos”; ele crê na existência divina, na Soberana Fonte da Luz – no livre arbítrio de sua Alma como ser espiritual munido de uma vestimenta carnal e não nas crenças limitantes com suas imposições. O termo tem sido usado pejorativamente pelas crenças limitantes, com o propósito de promover seus dogmas e tabus doutrinários.