segunda-feira, 29 de maio de 2017

106.Nazaré da Galiléia.

Tudo foi escrito e é pregado até os dias de hoje, de forma a encobrir dissimuladamente, os interesses gananciosos das religiões com suas doutrinas. São, praticamente, dois mil anos de lavagem cerebral da humanidade, onde muitos ainda  relutam para digerir os “contos da carochinha” da bíblia, que tem enriquecido a milhões de pregadores e matado mais que as guerras desde a entrada do cristianismo na Terra, que só trouxe limitações, depressões, medo, atrocidades, desapropriações gananciosas e muito conflito armado.Dai, os templários, as cruzadas, a inquisição...grande holocausto da história !!! O que se conta, é o que foi  narrado  pelo povo supliciado da época,que foi “forçado” pelo império romano, a se converter ao cristianismo sob a cruz e a bíblia criada por Constantino e seus políticos para esconder a sua tirania.
Na bíblia, a tão falada terra prometida, referindo-se a um determinado espaço geográfico na Terra, é um engodo e portanto, uma farsa, que tem induzido a humanidade e trazido conflitos entre crenças religiosas dissimuladas e fanáticas.
A verdade é extremamente oposta ao que o homem  escreveu e tem sido pregado desde os tempos idos! A Terra não é o “centro” do universo, mas um planeta dentre milhares de outros no multiuniverso dimensional.

A cruz era o símbolo de punição, maldição e suplício,  que o império romano usava para persuadir e induzir  o povo.O condenado, até mesmo por pequenos roubos ou desavenças banais com a política carnificina do império romano, era levado à morte na cruz como intimidação.

Os Nazarenos eram o Povo de Nazaré, aldeia da Galiléia, onde viviam os essênios, que distava pouco de Belém.
Nazaré, ao contrário do que as pregações relatam,  foi realmente uma aldeia pequena mas que chamava muito a atenção dos povos vizinhos, principalmente dos judeus, devido ao exemplar modo de vida bem natural do Povo Essênio com o seu matriarcado.
Nazaré ficava a alguns poucos quilômetros de distância de Belém da Judéia e conservava o natural costume do  matriarcado essênio, onde a espiritualidade superior, a paz, a compreensão e o amor incondicional eram o alvo da felicidade de todos, inclusive das crianças. Apesar da pequena distância entre ambas as aldeias pela visão de hoje, era muito difícil fazer o percurso, porque se fazia à pé ou por pequenos burros e mulas da época que levavam, inclusive, cargas no lombo. Normalmente, pela dificuldade que se tinha para adquirir um animal de transporte, o burro ou mula só levava a mulher com a carga, e o homem, companheiro ou não, caminhava ao lado.
O matriarcado nazareno era a organização social da época, muito natural, na qual o homem  respeitava a igualdade entre o homem e mulher e o direito de desejos e vontades da mulher. É a organização social e política na qual a mulher exerce sua autoridade como norma natural. Devido ao estilo natural e espiritual do matriarcado essênio de Nazaré, a aldeia, chamava muito a atenção aos povos da época, porque tudo era naturalmente harmonioso, onde a mulher tomava conta da casa e os homens cuidavam das plantações, reformas necessárias das casas, poços de água, atenção às crianças,etc., etc. Alguns exerciam algum ofício útil que beneficiava a todos.Tudo era compartilhado. Quando a mulher estava prestes a dar a luz ou de resguardo por ter dado a luz, mulheres vizinhas auxiliavam-na no cuidado da casa, e as crianças compartilhavam da área comum sem que nada a elas faltasse., principalmente a atenção e o amor.  Todos eram “pais” responsáveis e todas as mulheres nessa situação única, eram “mães”, sem que nada faltasse às crianças. Não se via crianças abandonadas, famintas ou desalojadas porque  todos plantavam e cuidavam de tudo para todos. Havia um equilíbrio e harmonia,  que impressionava os povos de aldeias vizinhas.
Para os essênios, o sexo era sagrado  como realmente é no Xamanismo e tudo era comum a todos inclusive  os homens para as mulheres. As mulheres podiam escolher com quem se deitar sem qualquer constrangimento. Não havia união estável e sequer  o “casamento” nos moldes atuais. A responsabilidade com as crianças era de todos os homens, que as tinham como filhos.
Quando a garota passava pela sua primeira menstruação, ela estava pronta para o sexo, e podia escolher o homem para se deitar. O prazer sexual era o presente energético antecipado que vinha aliviar a futura possível dor do parto.Era costume entre os essênios de Nazaré, que a garota se permitisse ao sexo para que se aprontasse para ser geradora da vida e buscasse a sua evolução na troca da energia sexual ,essencial à ascensão  espiritual de todos os seres carnais. Acreditavam que como a Divina Mãe-Terra “gera” vida, era natural que a garota se entregasse ao sexo de forma prazeirosa e consciente, para sua ascensão e para ser geradora de vida saudável. A “troca da Energia da Vida” que é  a “energia sexual, do prazer”, é de total importância para o Ser humano na Terra, razão porque a igreja a colocava e a coloca  como suja, discriminadora e “pecadora”, para que seus “fiéis” nunca alcancem  a evolução espiritual e permaneçam sempre limitados, opressivos e submissos a igreja. A “proibição” do sexo antes do “casamento religioso” pela igreja, foi e é um engodo para limitar, oprimir e subjugar a mulher.

Nazarenos e judeus não se relacionavam porque os judeus eram considerados persona non grata pelos Nazarenos que eram essênios e pelos povos avizinhados. E os essênios constituíam um povo coeso, vegetariano,  que vivia em comum, livre da ganança, do ego e das contaminações do mundo em Nazaré.Daí, os judeus invejavam muito o estilo natural de vida  e a incondicionalidade de amor entre os essênios, porque eles, judeus, viviam sob um patriarcado onde podiam ter quantas mulheres desejassem, mas as mulheres não tinham qualquer liberdade; não podiam sequer falar com outros homens, e eram tratadas como escravas, fechadas, cuidando da casa e do árduo trabalho sem que merecessem qualquer atenção dos judeus. Se um judeu, apenas imaginasse que uma de suas mulheres conversou com um homem, ele podia, inclusive, matá-la. Esse era o patriarcado-escravagista que reinava entre os judeus naquela época, que delegava à mulher todo o trabalho pesado, além de toda a obrigação de cuidar da casa, da alimentação de todos, dos animais, dos filhos, da tecelagem, além  de servir ao seu companheiro na cama, às suas ordens. As mulheres não tinham direito algum  e nunca eram ouvidas.

Como se não bastasse as mulheres que já tinham, os judeus decidiram invadir Nazaré forçando as mulheres essênias a compartilhar suas camas com eles, e aquelas que não aceitassem, inclusive as garotas já recém iniciadas, eram brutalmente violentadas ou mortas, quando então, muitas delas preferiram a morte à escravidão dos judeus. Muitas  conseguiram fugir para outras regiões e até mesmo para a Índia, deixando a harmonia que viviam em Nazaré.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)

sexta-feira, 26 de maio de 2017

105.Páscoa.

A páscoa era a celebração de Ishtar, festejo pagão, celebrado em abril à deusa babilônica ou assíria da fertilidade e do sexo. Do termo “Ishtar”, originou-se o termo inglês “easter” e alemão “Ostern” para “páscoa”.
Havia vários rituais de caráter sexual para homenagear Ishtar, inclusive libações e ofertas do próprio corpo para o ato sexual. Ishtar era sempre representada como uma garota muito jovem, impulsiva, sensual  e bonita, de temperamento contraditório, como trapaceira e honesta, muito alegre e tristonha. Inanne era o nome que os babilônios e acádios chamavam o holograma sumério, que era a  personificação holográfica do planeta Vênus na Terra. As religiões da Terra usaram e ainda usam várias outras personificações holográficas planetárias, como o Sol para os hologramas  Horus, Krishna, Helius, Dionísio, Mitra, Buda, Adonis, Jesus, etc, criadas pela falsa-luz da Matrix. Para a hierarquia da falsa-luz, o importante é lançar as iscas na Terra para causar o medo, a limitação, a opressão, e o domínio do povo da Terra.E no caso específico de Jesus, inventaram a crucificação para causar comoção aos cristãos.
Ishtar era conhecida por vários outros nomes em diferentes países e vários outros títulos como aconteceu com todos os hologramas  de personificação do Soberano Sol. Acredita-se, pois, que o seu culto é a continuação do culto sumério, que conseguiram impor a ferro-e-fogo e manter a religião, suas doutrinas e cultura aos semitas.Também se revela que Ishtar era a mesma cultura  do oriente próximo, difamada no cristianismo como a grande prostituta vermelha da Babilônia, que cada mulher servisse como sacerdotisa do amor uma vez na vida, pelo menos. Esse foi o costume continuado na Grécia helênica, nos templos de Afrodite e em Roma no templo de Vênus e Juno Sóspita.
Seus símbolos como o ovo e o coelho eram e ainda são os símbolos da fertilidade sexual, que nada tem a ver com o mito da ressurreição. A Espiritualidade -  diferentemente das religiões -  não usa símbolos terrenos, mas unicamente os próprios seres vivos naturais do universo, como a Soberana Fonte.

Após Constantino ter decidido cristianizar o império romano por razões pessoais, como salvação de sua deposição como imperador tirano, a páscoa foi mudada para representar o holograma Jesus, mas sua raíz “Ishtar” é a celebração do sexo e da fertilidade, que nada tem a ver com a farsa cristã. Dai, decidiu Constantino com seus políticos, criar um livro de normas e condutas para os seus súditos no  império romano chamado “bíblia”, para amenizar os problemas de contestações e conflitos que envolviam o seu império.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)

segunda-feira, 22 de maio de 2017

104.O Princípio

No princípio, o que existia era o Universo ignorado e obscuro, mas não trevas como as religiões afirmam. A Energia circulava pelo Infinito Universo sem qualquer direção definida; havia as clareiras, as profundezas, o vento, a chuva e as belezas cósmicas, mas ainda despropositadamente concebidas. A poderosa energia circulante se acumulava no centro universal como que uma Fonte Vorticosa Energética, Forte, Poderosa,  embora sem qualquer manifestação consciente.
Eis então, que com o passar de milênios, essa Poderosa Energia que se movimenta em turbilhão se fez Consciente se manifestando, para estabelecimento de uma Forte Consciência Vorticosa, como uma Fonte de Luz, Poder, Vida e de Sapiência Infinita. A Consciência uníssona, e soberana de Amor e Ternura Incondicionais, se manifestou no seu Ciclo Energético criando a Flor da Vida, fragmentando-se num compartilhamento de Amor Incondicional, origem de tudo quanto existe e há.

Essa Consciência Luzente num sopro de puro Amor, criou todas as belezas visíveis e invisíveis do Infinito Universo e todas as Almas Existenciais como compartilhamento de Seu Amor Incondicional e Luz. Surge, pois, a Fonte Criadora Soberana com a Sua Família Universal, dado a cada um, pelo sopro de vida, a opção da forma e vidas experienciadas.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Pha)



quinta-feira, 18 de maio de 2017

103.Somos humanos ?

É indiferente a “roupagem carnal” que nós ocupamos nesta planeta;  nós nos denominamos humanos, mas realmente não somos. Nós somos Seres Cósmicos, portanto multidimencionais, em uma linhagem que se evoluiu em um ser, que, atualmente, neste estágio existencial somos chamados de ‘humanos’, mas que estamos em frequente transição.
Todos nós que estamos aqui e agora, pertencemos a uma linhagem ou geração cósmica, mas a Terra ainda não tem idade ou maturidade a ponto de criar sua própria linhagem cósmica. Assim, muitos tem origem de uma linhagem bem longínqua e outros de  uma linhagem que está aqui na Terra, mas não é da Terra. Assim, somos seres humanos viventes na Terra, terráqueos apenas por oposição aos seres de outros planetas.
A Terra, como um planeta cosmopolita, acolheu a muitas linhagens cósmicas. Há muitos seres de milhares de outros planetas, que aqui estão para vivenciar a Linhagem Cósmica tanto quanto nós. Portanto, somos Espíritos multidimensionais, que recebemos este corpo para experienciar esta existência neste planeta em busca do conhecimento, de uma linhagem. Estamos aqui, tanto quanto outros, para especular a Linhagem Cósmica e com aquilo que se alinha com a Soberana Fonte Que-Tudo-É.

A maturidade de um planeta “se mede” pela evolução de sua ‘gente multidimencional’ na unicidade com a Soberana Fonte.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)

sexta-feira, 12 de maio de 2017

102.Auto-confiança e Auto-estima

Auto confiança e auto-estima, são qualidades necessárias na vida, mas devem ser carregadas com  a energia do amor incondicional. Se você usar o amor incondicional como guia, como paradigma, você terá auto-confiança e auto-estima sem se tornar arrogante, com falsos orgulho e egoísmo
Essa auto-confiança seria apenas uma máscara para esconder a falta do verdadeiro amor-próprio e amor incondicional.Você usará essa máscara para impressionar aos outros e fazer com que não vejam o seu verdadeiro Eu e sua fraqueza. Por outro lado, se você tem pouca auto-confiança, você pode ser vítima de pessoas ou situações e cair em depressão. Se você tem auto-confiança e auto-estima saudáveis, significa que você avalia a você mesmo, sem temer que outros tenham diferentes opiniões de você, ou que alguém sentisse agredido. Se alguém sente-se agredido mesmo quando você fala com amorosidade, então essa pessoa tem um bloqueio interior que precisa ser curado.Isso é responsabilidade e aprendizagem de vida dele.
Sua responsabilidade é comunicar-se com a energia do coração. Cada palavra que você usar, deve ser carregada com a energia do amor, mesmo ou mormente, quando você diz algo forte e diretamente.Sua motivação interior tem de ser a energia do amor.
Você terá sempre o direito de se defender.
As pessoas tiveram uma forte lavagem cerebral das religiões da Terra, como, “oferecer a outra face à tapas”, “pagar dízimo”, “ser submisso’, etc.Isso porque as religiões na Terra, enaltecem o holograma do deus da Matrix  formatado pela hierarquia da falsa-luz e querem ver as pessoas amedrontadas, limitadas, oprimidas, em conflito e dominadas por elas, mas isso é pura invenção das religiões a fim de manter as pessoas da Terra “debaixo dos de seus pés” e se enriquecerem a custa da opressão do povo. Não confie, jamais, em pregações ou aconselhamentos dessa classe de gente !!!
Se você tem auto-confiança e auto-estima espirituais, com amor incondicional, você sabe o que você quer e acredita,  piamente, em você mesmo.Você é uma pessoa com clara visão do que você quer e você sabe o caminho a ser trilhado a fim de alcançar o seu desejo. Você não avalia os seus desejos como os de outras pessoas, porque você seguirá os planos de sua própria vida, o seu próprio caminho. Você não será influenciada por “letras e palavras” dos sacerdotes e pregadores terrenos, porque você  sabe o que é certo e errado e não é um robô da sociedade que rege a Terra. Você não apenas falará, mas também agirá, e suas palavras e ações irradiarão as suas qualidades interiores, de sua Alma, Sabedoria, beleza, alegria... Você será livre dos nocivos e danosos sistemas de crenças religiosas que subjugam e oprimem o povo da Terra e você encontrará a verdade por você mesma, pelas suas experiências.
Há dois tipos de bloqueios de auto-confiança e auto-estima. O tipo um é quando uma alma escolheu ter essa experiência afim de dar mais ouvidos aos pensamentos e sentimentos, para aprender mais tarde, a ter a auto-confiança de maneira bem positiva. Se você tentar curar pessoas introvertidas, acanhadas cedo demais, essas pessoas começarão a ser arrogantes à outras pessoas. A cura deve estar sempre em coordenação  com o seu caminho e o plano de vida das pessoas.
O tipo dois, é quando a influência negativa das pessoas em torno de você, criou a perda da auto-confiança. Esse tipo é mais comum na Terra do que em outros planetas em desenvolvimento.
Nos primeiros cinco anos, uma criança é muito influenciável pela natureza, sentimentos e ações dos pais. Se os pais mostram amor real à criança, ela entende que é amada. Este sentimento e energia do amor real, cria o alicerce da auto-confiança e auto-estima. A perda da auto-confiança começa quando a criança experiencia pensamentos negativos e energias negativas dos membros da família e do meio ambiente próximo.
Muitas pessoas negativas e imaturas querem ter controle e poder sobre os outros e roubam as energias delas. Às vezes isso começa na infância, quando os pais imaturos e irresponsáveis tratam a criança indiferentemente, sem amor real, como objeto, como escrava ou como propriedade, sem respeito, e programa a criança no medo e no temor à vida e a tudo, com normas de conduta errôneas obtidas dos ensinamentos das igrejas que pregam mentiras e falsidades, no intuito de poder ter renda e lhe jogar na escravidão. Isso cria um forte dano psicológico na criança que cresce assustada, com medo disso ou daquilo, confiantes apenas em palavras hipócritas impostas por religiões, que são sempre nocivas à mente de qualquer ser terreno. Essas pessoas, se submetem a um ponto tal que podem ser facilmente manipuladas e desestabilizadas, mesmo por um olhar de desaprovação de alguém. Elas entram, imediatamente, num estado de fraqueza, insegurança e dúvida, o que as fazem incapaz e desacreditadas da cura do problema.
Se você não avalia a você mesmo, você, certamente, tem bloqueio de energia e isso pode gerar toxinas nocivas, câncer ou problemas cardíacos. Para curar esse problema, é preciso muito amor e paciência ao longo de um bom tempo.
Muitas pessoas com falta de auto-confiança e auto-estima, não gostam da vida e gostam de criar problemas a fim de continuar vivendo com mágoa, com tristeza, sofrimento e depressão, porque são programadas pela sociedade, pela religião que limita, escraviza e proíbe isso ou aquilo, quando o ser humano é espiritual, livre e liberto para a sua evolução espiritual. A religião é a causa de toda a “culpa” pelo pecado que não existe, pelo medo e depressão, e por isso o ser espiritual deve ser liberto. É a sua REAL NATUREZA.!
Muitas pessoas que são assim, gostam de se vestir de preto ou roupas que mais parecem um “saco de lixo”. Elas não se cuidam, não se olham num espelho.Outras, inclusive, comem demais para encher o vazio de amor que sentem dentro delas.Outras, se prejudicam se entregando aos vícios do cigarro, drogas, alcool ou se submetem aos “caprichos” das igrejas  como verdadeiros escravos ou escravas. Nunca sentiram um amor verdadeiro e por isso se entregam à submissão ou à destruição, não somente do corpo físico, mas também à energia natural de proteção em torno do corpo: a luz da aura.
A auto-confiança e a auto-estima carregados com a energia do amor, podem limpar todos os bloqueios.
O verdadeiro AMOR CÓSMICO é a solução para tudo!!!
A fim de usar a energia do amor, você deve estar em contato com o seu verdadeiro Eu, o seu EU INTERIOR, sua Alma. Assim você pode criar uma luz poderosa e ganhar consciência sobre seus valores e dons e você não será dependente das opiniões e julgamentos de valores de outrem. Você não se prejudicará e você será “real” para você mesmo. Você usará, sabiamente, o seu coração e você terá auto-confiança.
O mais importante é o desenvolvimento do coração, eliminando tudo que cria energia negativa, depressão ou medo na sua vida. O melhor é ficar longe de pessoas negativas e das religiões e suas doutrinas,  que só querem lhe controlar, submeter, manipular, criar conflitos e...tomar o seu dinheiro.
                                                       *
As religiões, seus escritos textuais e o holograma do deus da Terra,  são elementos hostis criados pelos draco-reptilianos endossados próprio homem aliciado pelo sistema, para manipular, controlar e debilitar a capacidade individual e coletiva da raça humana ao longo do tempo, e que vem legitimar a anarquia, seus assassinatos, o racismo, o fanatismo,  o preconceito à sexualidade e à homofobia.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)




sábado, 6 de maio de 2017

101.Trezentos anos de trevas: o holocausto da inquisição católica.

"Ser livre, não significa, unicamente, não estar preso, mas também estar liberto das religiões, de suas seitas, de seus dogmas, de seus pregadores e de suas doutrinas, que culpam, aprisionam, cegam, dominam e matam a Humanidade".(Thunna Burnama)


Nabucodonosor conquista Israel no século II antes da era cristã, e com isso, imigrantes hebreus foram se estabelecer na Península Ibérica para fugir da futura opressão do conquistador. Houveram fortíssimas divergências dessa presença na península durante o domínio dos Godos, que os discriminavam severamente, mas ainda se podia dizer que havia uma “certa paz”, o que levou à muitos “judeus” conquistarem posições de destaque no reino português. Entretanto, após essa fase, já no século XV, mais precisamente em 1480, as relações deles com os cristãos se agravaram quando da chegada de cerca de 130 mil deles, que fugiam da inquisição católica espanhola que assassina a sangue frio.


Com o casamento arranjado entre D.Manuel I e a princesa Isabel, espanhola, filha dos reis católicos, foi então determinado a expulsão dos “judeus” de Portugal, como já havia acontecido na Espanha. Já em 1496, expediu-se uma ordem judicial determinando, que os “judeus” que não deixassem o país em 10 meses, perderiam todos os seus bens, fossem eles quais e quantos fossem, para a igreja católica. Isso veio a causar seríssimo constrangimento aos “judeus”que já haviam criado raízes naquele país, e muitos, inclusive, tinham uma enorme lista de propriedades imobiliárias.

Por determinação judicial, expedida por padres, bispos e todas as demais classes eclesiásticas, que passaram a ocupar cargos e funções judiciais, as crianças menores de 14 anos eram distribuídas pelas cidades e aldeias, longe dos pais “judeus”, para que fossem criadas sob a ‘chibata da igreja católica’. Crianças eram tomadas à força, com  violência dos braços das mães sob gritos, gemidos, súplicas e desespero dos pais, irmãos e parentes. Muitas famílias preferiam matar as crianças e suicidarem-se em seguida, o que causou muita satisfação à igreja católica por ver seus cofres abarrotados de dinheiro, pedras preciosas e escrituras imobiliárias ensanguentadas, deles confiscadas.


Em 1497, foi celebrada uma terrível manifestação de desrespeito e violência contra os “judeus”, que foram levados por padres-oficiais à pia de batismo, que eram arrastados pelos cabelos. 

Foram humilhados, violentados de toda forma, já oprimidos pela fome e maus tratos onde centenas deles já apresentavam, inclusive,  num quadro de demência pelas torturas insanas, fome e humilhações de todo o tipo, pelos bispos e padres-oficiais que não se intimidavam.

Ao serem levados à pia para receberem – à força – o batismo aos empurrões e puxados pelos cabelos, ouvia-se gritos de ‘Queimai-os!!!, Queimai-os!!!’ 


Na praça da igreja onde tudo se deu, montou-se um quadro típico do fanatismo, tirania, ganância, domínio e carnificina da igreja, onde 300 pessoas já forçadamente batizadas, receberam o nome de ‘cristãos novos’ e foram lançados às fogueiras que ardiam em chamas de 3 à mais metros de altura. Foi uma verdadeira carnificina!!!

Em outros pontos da cidade, grupos menores de 18 à 20 pessoas já queimavam nas fogueiras dessa maldita inquisição que tinha o prazer incontido de ver as pessoas se arderem nas chamas.

Era o início de uma sangrenta carnificina, patrocinada e levada à cabo pelos padres, bispos-oficiais e toda classe eclesiástica da igreja católica.

Homens, mulheres e idosos eram colocados à ferros nas masmorras fétidas, serrados ao meio,  torturados por máquinas que puxavam seus braços e pernas sob gemidos intensos. 

Muitos eram pregados à parede ou dependurados por fortes correntes no teto das masmorras ou salões, até a morte. Crianças eram pegas pelos pés que rodopiando-as, esmagavam seus crânios nas paredes.

Foi um holocausto terrível e pavoroso, jamais visto  até então!!!


Mulheres solteiras ou casadas eram brutalmente violentadas pelos inquisidores que depois as atiravam às chamas das altas fogueiras que ardiam. Todos os bens eram confiscados para a igreja cujos cofres se abarrotavam de ouro e toda espécie de valores.

Por fim, bispos, padres e toda a classe eclesiástica, em nome da igreja, ‘legaliza’ os seus ‘direitos’ sanguinários de matar aos que não aceitassem a igreja, estabelecendo uma macro-estrutura doentia: ‘O tribunal da maldita inquisição’ onde muitos foram violentados, esmagados, perfurados por ferros, dependurados à ferros até a morte, queimados, assados vivos, mortos por inanição, atirados sobre pranchas pontiagudas, puxados por um cavalo à galope até a morte...

Essa é a igreja que ai está, que massacrou homens, mulheres, crianças e idosos pela ganância e pelo poder. Matavam-se em nome de um deus holográfico, criado pelo homem à sua imagem e semelhança!!!
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)

quarta-feira, 3 de maio de 2017

100.Candaal Hopi, velas artesanais de ouvido 100% cera de Abelhas.

                    (Série de textos-mensagens sobre ervas medicinais e óleos essenciais)
8.Alecrim
Em Inglês Rosemary cujo nome botânico é Rosmarinus officinalis. É nativo de Portugal e de toda a região Mediterrânea, que cresce livremente por todo o sul da Europa. É amplamente cultivado no Mediterrâneo, Portugal, Ásia Central, Índia, sudeste asiático, África do Sul, Austrália e América Central. É um arbusto aromático crescendo cerca de 2,50 metros de altura, cor verde escura com minúsculas folhas roliças e tem flores ao longo de suas hastes.
Na Inglaterra foi cultivado primeiramente por Philippa de Hainault, esposa de Edward III por volta do século XIV. É uma erva de amplo uso medicinal na Europa.
Na Grécia antiga se usava guirlandas de Alecrim porque as tinham como crença que ajudavam a manutenção da memória. Nos tempos idos, era queimado em câmaras para purificar o ar, e seus ramos eram espalhados para proteção contra o tifo. Durante a peste que se alastrou em 1665, o Alecrim era dependurado nas alças das bengalas e em bolsas quando se viajava por áreas suspeitas. Seu aroma sempre foi repelente à traças, e o linho de antigamente era colocado a secar sobre o Alecrim para evitar infestação das traças.
O Alecrim sempre simbolizou o amor e a lealdade, a amizade e a lembrança desde os tempos antigos no Egito e na Grécia. Há muitos relatos de cura da paralisia no século XIII, com massagens nas articulações. Ele sempre foi usado e recomendado para cura da calvície e paralisia, melhora da memória, dores de cabeça e depressão além de curar hematomas na pele.
O Alecrim é adstringente, antisséptico, anti-depressivo, antiinflamatório, abortivo, antiespasmódico, antimicrobiano, carminativo, estimulante circulatório, tônico cardíaco, remédio digestivo, diurético, desinfetante, promove a sudorese, promove o fluxo biliar, tônico restaurador do sistema nervoso. Ó óleo essencial é analgésico, anti-reumático, aumenta o fluxo sanguíneo para uma área e é estimulante. É volátil, principalmente o canfeno, o borneol, a cânfora e o cineole; derivado de ácido cafeico(principalmente o ácido rosmarínico). Numa infusão à quente, seu chá é tomado para resfriados, gripe, dores reumáticas e indigestão. Seu óleo essencial poder ser massageado nas articulações para aliviar a dor artrítica e reumática.

Espiritualmente, o Alecrim alivia as tensões energéticas e traz limpeza ao campo vibratório.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)