quinta-feira, 30 de junho de 2016

34.Egrégoras e a falsa-luz.

Tudo começou lá nos primórdios da criação da Terra, quando os extraterrestres reptilianos começaram a invadi-la com a incumbência de, primeiramente,  limitar e dominar o ser humano terreno.
Assim, os extraterrestres reptilianos se incumbiram de criar as religiões com os seus doutrinamentos, inverdades, hologramas, como adão e eva, anjo, arcanjo, santos, saint germain, deus,  jesus, mestres ascensos, senhores do carma, etc.,etc.,  para seduzirem e iludirem os humanos.Criam um “deus” à imagem e semelhança do homem para que eles pudessem aceitá-lo sem qualquer rejeição, quando a verdadeira Deidade Soberana da Luz e da Vida é a Fonte Central.O homem recebeu essa “falsa consciência” da “hierarquia da falsa-Luz” inconscientemente, tanto quanto a respeitar “santos, imagens, anjos, mestres ascensos, os falsos senhores do carma”,  também criados por eles.
A bíblia foi mais uma criação da falsa-luz por Constantino, imperador de Roma em 325 de nossa era e seus políticos, sob a dominadora  influência reptiliana, que buscou criar uma história de vida de um ser que jamais existiu, mas que causaria pena, dó e fortes emoções aos humanos da Terra.O nome foi simplesmente encontrado, pois que Jéshua, era o nome comumente usado  daquela época.
Hoje constroem igrejas palacianas e criam pregadores da noite para o dia, para louvarem a falsa-luz com suas egrégoras e serem beneficiados ociosamente com altíssimos ganhos pecuniários.
Portanto, egrégora, é uma forma-pensamento coletiva que adquire “vida artificial”, mas não tem existência real, e é alimentada pelas energias oriundas dos humanos por acreditarem nas suas existências devido a religiosidade com seus doutrinamentos e hologramas. Os reptilianos são seus genitores e o povo que a mantém na mente por acreditar,  os seus alimentadores.
A egrégora é gradativamente dissolvida quando a coletividade que nela crê, pára de alimentá-la, isto é, de pensar nela. Foi o que aconteceu com as egrégoras egípcias,  gregas, incas e maias da era antiga.
A Soberana Fonte da Luz e da Vida é a Deidade Absoluta, a Consciência Divina Existencial: O Grande Sol Central, que com Soberania e Gala, ilumina a todo o Universo levando vida plena ao mais ínfimo ser.Não fosse o Galante Grande Sol, Rei de todos os reis, com a sua magnitude, Poder, Força e Vida, a Terra seria  uma massa gélida sem qualquer vida existencial; uma gigantesca massa trevosa.

As egrégoras se alimentam das emoções das pessoas que coletivamente creem nelas. E NADA, absolutamente, nada tem de energia positiva, mas  energia negativa, porque sugam as energias vitais das pessoas além de ser uma invasão à sua mente soberana.Como supra mencionado, não há egrégora positiva, pois que sua vida sem existência real não conive com aqueles que são Luz Divina, portanto desligados  dos conceitos, doutrinas e hologramas religiosos.

A Soberana Fonte da Luz e da Vida não interfere na vida dos seres vivos, absolutamente. Ela ilumina e lhes dá soberania para seu próprio governo. Somos seres divinos e soberanos que nos governamos por nós mesmos. Assim quando oramos à Fonte da Sapiência Divina, recebemos iluminação para que o que buscamos seja alcançado, sem quaisquer interferências da Fonte Soberana.

As egrégoras trazem as ilusões e enfermidades ao crente de sua falsa-luz, conceitos e pregações, que passa a crer piamente em suas ilusões como verdadeiras.

Como uma das Leis Multiuniversais, nenhum ser etéreo ou encarnado, mormente  os espertos extraterrestres reptilianos criadores da “hierarquia da falsa luz”, tem o direito de sugar as energias vitais de outrem e sequer invadir a sua consciência divina e/ou o seu  espaço soberano etéreo ou encarnado. Os Seres da Luz sabem e respeitam as Leis Multiuniversais, mas os deletérios, zombeteiros e fora-da-luz,  agem passando por seres de Luz, como se nada soubessem para  iludir os seres humanos como tem feito há anos com os metempsicopatas.

                                               Reverência ao Soberano Grande Sol

"Poderoso Grande Sol, Fonte de toda luz, poder e vida, que a sua energia divinal nos fortaleça a cada dia de nossa existência terrestre, e que a sua sombra noturna venha proporcionar o descanso restabelecedor do nosso corpo dimensional."
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)





terça-feira, 21 de junho de 2016

33.Ayáhuasca, o retorno ao Útero da Mãe-Terra.

A Ayáhuasca, como todo e qualquer preparado isolado, por cocção, mistura ou queima para um Ritual Xamânico-Espiritual, exige reflexão, conhecimento, dieta e “estudo” daquele que vai participar de seu sacramento. São rituais ou cerimônias onde a presença dos Devas (Espíritos) na Natureza estão energeticamente presentes, o que  exige, algum conhecimento de si mesmo , muito mormente, se essa pessoa, ainda estiver ligada às energias de vícios religiosos, doutrinários ou drogas mundanas. O trabalho divinal dos Devas, é mostrar ao ser humano a Visão do Amor, que é o veículo de manifestação e de vontade da iluminação Cósmica na face da Terra. Essa iluminação só se manifesta naquele que aprendeu a eliminar os efeitos do ego, do orgulho, da prepotência, do ódio, do egoísmo, das crenças e doutrinas, da homofobia e da ganância.
Ao longo dos anos, o Ritual da Ayáhuasca tem sido interpretado de maneira errônea. À começar pela  quantidade tomada em cada ritual, de sua prévia preparação e de quem irá serví-la. Ela teve ser vista como um remédio para a cura de muitas doenças, principalmente as mentais.
Portanto, não é, absolutamente, viável e conveniente a uma pessoa que desrespeita os Devas da  Natureza, participar de uma sessão de Ayáhuasca, sem que muito antes se avalie e seja a última palavra dada por um Verdadeiro Xamã,  realmente conectado com a Divina Mãe-Terra.A denominação “Xamã urbano” foi atribuída pela vaidade do homem branco que vive numa “selva de pedras”, e não tem qualquer fundamento xamânico. 
A Ayáhuasca é um enteógeno poderoso, “chá” coccionado de duas plantas de poder, que deve ser preparado apenas por pessoas espiritualmente qualificadas, com cantos de ícaros para  a presença da Divina Mãe-Terra e dos Poderosos Devas (espíritos) do Cipó Jagube e da Folhagem Chacrona.

Ela era usada pelos povos da Floresta Amazônica Shipibo-Konibo e chamada de “Uni Nychi Okaua” por tempos imemoriais. Com o holocausto espanhol nas Américas, o príncipe Inca Hoaska, se protegeu na floresta Amazônica e lá a tomou pela primeira vez, quando passou a ser chamada também de Hoaska e depois, Ayáhuasca. Sua dosagem para uma sessão  é limitada e não se deve tomá-la da forma que hoje, tem sido feito entre os brancos e indígenas que sofreram influência dos brancos. Há lugares, que a servem à inúmeros participantes  por vez, de forma abusiva de um ou mais “copinhos” por sessão, quando não se deve administrá-la entre os brancos e indígenas que sofreram influência dos brancos senão a uma única pessoa por vez e nunca mais que “meio coité” por cada sessão.Esta dosagem única de “meio coité numa sessão,  equivale a de 25ml ( vinte e cinco mililitros, meio copinho plástico de café usado no Brasil). Nem nas tribos entre os índios nos tempos idos, se podia servi-la à vários participantes por vez, porque o Xamã devia, com sua clarividência, dar guiança ao participante.
Se essa dosagem de 25ml(meio copinho), não foi suficiente, para que o participante tivesse a “expansão de sua consciência”, o problema não é da Poderosa Ayáhuasca , mas do participante que não conseguiu conexão espiritual  com os Devas, por não estar aterrado, conectado, com a Divina Mãe-Terra.  Nesse caso, não aumente a dose ; ele deve  buscar essa conexão junto a Natureza, abrindo assim o seu Chacra da Terra, mas NUNCA, absolutamente, aumentar a sua dosagem na sessão. O problema  está no participante e não na dosagem. Xamãs indígenas ou brancos experientes se conectam com a Ayáhuasca, durante a cerimônia,  sem sequer precisar tomá-la, mas apenas cantando seus ícaros  conscientemente. Ícaros são canções sacras de Alta Freqüência da Luz recebidas da Mãe-Ayáhuasca).
Os sacro-critérios para o feitio da Ayáhuasca, são sempre únicos. Ela é sempre “mel”, porque seus Devas poderosos curadores, são sempre os mesmos: o do Jagube e o da Chacrona.
A denominação “Ayáhuasca mel” foi atribuída pelo homem branco e indígenas urbanos para obtenção do lucro comercial.

(Esta informação me foi recebida telepaticamente da Luz e não se trata, pois, de imposição pessoal)

A Ayáhuasca não é droga, não causa alucinações de qualquer espécie, nem gera dependência física ou psicológica e sua utilização ritualística é autorizada pelo Governo Federal, conforme Diário Oficial da União de 26.01.2010. Assim, qualquer pessoa que afirme que a Ayáhuasca é droga, está confrontando as leis brasileiras.(texto do médico Fernando Gracco, fundador do Instituto Ayáhuasca em Curitiba, Pr.).
Para maiores informações sobre quem pode tomá-la e outros esclarecimentos, inclusive legais, acesse http://atlantisburnama.blogspot.com página “Ayáhuasca”.

Para maior informações sobre a Ayáhuasca como enteógeno, acesse http://www.panhuasca.org.br do médico francês Barbier.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)

sexta-feira, 17 de junho de 2016

32.Gnomos e Duendes: Elementais da Natureza.

Os Gnomos e Duendes são os Elementais(Espíritos) da Natureza. Poderosos Guardiões da Natureza, que cuidam e selam amorosamente, das árvores, das flores, dos frutos, dos animais em geral e dos minerais, que vem, como um todo, formarem a verdadeira Igreja Espiritual da Terra: a NATUREZA. Nos oferecem a beleza de toda a Natureza, sem pretextos gananciosos ou falas decoradas e infundadas como acontece nas inverídicas igrejas dos ambiciosos e ardilosos pregadores humanos.
"Gnomo" tem origem na palavra grega "genomo" que traduz-se por "da Terra!" e "Duende" é uma abreviação de "dono da casa".

Os Gnomos tem a capacidade ativa de perceber o fluxo de crescimento dos minerais em geral, chegando até mesmo a transformar a rocha em cristal. São Mestres que constituem a base e fortaleza da terra formando com os Duendes, a única “igreja” existente no planeta.São seres dignos possuidores de grandes segredos ocultos e constituem a representação do elemento terra.
Os Duendes seguem o mesmo processo dos Gnomos, só que no reino vegetal onde dominam e atuam. Estão ligados à terra energeticamente e influem no curso natural de uma planta por eles regida.
O lugar de vivenda dos Elementais da terra são as matas fechadas, as rochas, e as margens das lagoas. Como os seus corpos são feitos de substância etérea fina, eles conseguem atravessar corpos sólidos como nós humanos atravessamos o ar, sem nos dar conta disso.

Para sentirmos mais à vontade tecendo alguns comentários sobre os Fantásticos Elementais da Natureza, dos cristais, do Reino Mineral, temos que ter consciência e clara espiritualidade - sem qualquer teor religioso e/ou doutrinário -, que nesse Reino há vida.É bem verdade que muito mais lenta do que outros reinos, mas há vibração, energia, transformação, e isso é vida.
Minerais são substâncias inorgânicas de composição química bem definida, e os cristais são minerais que além disso tem uma estrutura atômica.Eles retém, projetam, refratam, emanam e refletem luz de uma forma mais elevada de energia do que qualquer outra conhecida no universo.
"O cristal quartzo é o sal da terra", e se você, curiosamente pesquisar, verá que praticamente, quase todos os povos da antiguidade, usavam-no em seus rituais, como os Indianos na Medicina Ayurveda, os Semitas, ou até mesmo para captação de sua energia, como acontecia com os Maias, os Atlantis, os Egípcios, os Sumérios...Os Xamãs,( Povos Pele Vermelha, os Mongóis, os Lakotas) usavam um pequeno cristal nos seus pertences sem que alguém pudesse ver ou tocá-lo pois acreditavam  espiritualmente, que os puros de coração deixavam seus espíritos neles.

A limpeza de um cristal se faz colocando-o dentro de um recipiente vítreo com água de mina ou de chuva e sal por um dia  e depois lavando-o com água abundante.
Os verdadeiros Xamanistas, povos que respeitam e cuidam da Natureza com carinho e respeito como um todo, os Xamãs dedicados com espiritualidade evolutiva, cheios de amor incondicional, que além disso tem a clarividência e clariaudiência, o limpam com o seu sopro e muitos deles conseguem visualizar um  Gnomo, Elemental da Natureza que faz do cristal a sua morada.

Se você tem um coração limpo, sem sentimentos egoicos; se você é um "ser espiritualizado" que busca a espiritualidade, a luz divina e não palavras bonitas dentro de conceitos religiosos e doutrinários,  você pode "falar" com o Gnomo e até vê-lo. Acredite! São os Mestres da Natureza, possuidores de segredos ocultos, que devemos, com pureza, saudá-los fraternalmente. Comece por "abraçar" um árvore, "os nossos irmãos em pé", sinta a sua energia, aprenda com ela. Deite-se de bruços na terra e concentre-se em "ouvir" a Mãe-Terra, os Gnomos. Agradeça-os por cuidar da Natureza, a única “igreja” da Terra,  tão dedicadamente, por limpar a sua casa de influências negativas, por limpar o seu redor e derredor das energias negativas.
Sinta a Natureza, Templo da Soberana Criação , que "se embeleza" com a fantástica e fiel missão dos Elementais da Natureza, para se exibir a você com naturalidade, espontaneidade e simplicidade absolutas,  para encher os seus olhos de grandezas mil que só o Único e Verdadeiro Templo da Soberana Fonte Central da Luz Divina, tem.

Dizem por aí afora, liga na terra para ligar no céu.Errado, meu caro leitor. Já estamos ligados no céu, a nossa gênese é LÁ. Portanto nós perdemos essa conexão na busca das coisas materiais, da ganância, da crença religiosa, doutrinas e da negligência à  nossa Luz, porque somos Luz, livres e soberanos e nenhum ser – seja qual for – tem o direito de sugar a nossa energia divina ou ocupar o nosso espeço soberano enquanto encarnados. Nos nos governamos a nós mesmos !!!

"Cientes de que somos seres espirituais e eternos viajantes cósmicos, já com 'passagem reservada para a próxima viagem', e de que a religião, suas doutrinas e pregações, são falsas obras ego-pretensiosa do homem, induzido pelo sistema, para submeter e aprisionar o próprio homem, a liberdade evolutiva só sobrevirá, quando o homem tiver absoluta consciência disso."                                                                                        Thunna Burnama
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)