terça-feira, 21 de junho de 2016

33.Ayáhuasca, o retorno ao Útero da Mãe-Terra.

A Ayáhuasca, como todo e qualquer preparado isolado, por cocção, mistura ou queima para um Ritual Xamânico-Espiritual, exige reflexão, conhecimento, dieta e “estudo” daquele que vai participar de seu sacramento. São rituais ou cerimônias onde a presença dos Devas (Espíritos) na Natureza estão energeticamente presentes, o que  exige, algum conhecimento de si mesmo , muito mormente, se essa pessoa, ainda estiver ligada às energias de vícios religiosos, doutrinários ou drogas mundanas. O trabalho divinal dos Devas, é mostrar ao ser humano a Visão do Amor, que é o veículo de manifestação e de vontade da iluminação Cósmica na face da Terra. Essa iluminação só se manifesta naquele que aprendeu a eliminar os efeitos do ego, do orgulho, da prepotência, do ódio, do egoísmo, das crenças e doutrinas, da homofobia e da ganância.
Ao longo dos anos, o Ritual da Ayáhuasca tem sido interpretado de maneira errônea. À começar pela  quantidade tomada em cada ritual, de sua prévia preparação e de quem irá serví-la. Ela teve ser vista como um remédio para a cura de muitas doenças, principalmente as mentais.
Portanto, não é, absolutamente, viável e conveniente a uma pessoa que desrespeita os Devas da  Natureza, participar de uma sessão de Ayáhuasca, sem que muito antes se avalie e seja a última palavra dada por um Verdadeiro Xamã,  realmente conectado com a Divina Mãe-Terra.A denominação “Xamã urbano” foi atribuída pela vaidade do homem branco que vive numa “selva de pedras”, e não tem qualquer fundamento xamânico. 
A Ayáhuasca é um enteógeno poderoso, “chá” coccionado de duas plantas de poder, que deve ser preparado apenas por pessoas espiritualmente qualificadas, com cantos de ícaros para  a presença da Divina Mãe-Terra e dos Poderosos Devas (espíritos) do Cipó Jagube e da Folhagem Chacrona.

Ela era usada pelos povos da Floresta Amazônica Shipibo-Konibo e chamada de “Uni Nychi Okaua” por tempos imemoriais. Com o holocausto espanhol nas Américas, o príncipe Inca Hoaska, se protegeu na floresta Amazônica e lá a tomou pela primeira vez, quando passou a ser chamada também de Hoaska e depois, Ayáhuasca. Sua dosagem para uma sessão  é limitada e não se deve tomá-la da forma que hoje, tem sido feito entre os brancos e indígenas que sofreram influência dos brancos. Há lugares, que a servem à inúmeros participantes  por vez, de forma abusiva de um ou mais “copinhos” por sessão, quando não se deve administrá-la entre os brancos e indígenas que sofreram influência dos brancos senão a uma única pessoa por vez e nunca mais que “meio coité” por cada sessão.Esta dosagem única de “meio coité numa sessão,  equivale a de 25ml ( vinte e cinco mililitros, meio copinho plástico de café usado no Brasil). Nem nas tribos entre os índios nos tempos idos, se podia servi-la à vários participantes por vez, porque o Xamã devia, com sua clarividência, dar guiança ao participante.
Se essa dosagem de 25ml(meio copinho), não foi suficiente, para que o participante tivesse a “expansão de sua consciência”, o problema não é da Poderosa Ayáhuasca , mas do participante que não conseguiu conexão espiritual  com os Devas, por não estar aterrado, conectado, com a Divina Mãe-Terra.  Nesse caso, não aumente a dose ; ele deve  buscar essa conexão junto a Natureza, abrindo assim o seu Chacra da Terra, mas NUNCA, absolutamente, aumentar a sua dosagem na sessão. O problema  está no participante e não na dosagem. Xamãs indígenas ou brancos experientes se conectam com a Ayáhuasca, durante a cerimônia,  sem sequer precisar tomá-la, mas apenas cantando seus ícaros  conscientemente. Ícaros são canções sacras de Alta Freqüência da Luz recebidas da Mãe-Ayáhuasca).
Os sacro-critérios para o feitio da Ayáhuasca, são sempre únicos. Ela é sempre “mel”, porque seus Devas poderosos curadores, são sempre os mesmos: o do Jagube e o da Chacrona.
A denominação “Ayáhuasca mel” foi atribuída pelo homem branco e indígenas urbanos para obtenção do lucro comercial.

(Esta informação me foi recebida telepaticamente da Luz e não se trata, pois, de imposição pessoal)

A Ayáhuasca não é droga, não causa alucinações de qualquer espécie, nem gera dependência física ou psicológica e sua utilização ritualística é autorizada pelo Governo Federal, conforme Diário Oficial da União de 26.01.2010. Assim, qualquer pessoa que afirme que a Ayáhuasca é droga, está confrontando as leis brasileiras.(texto do médico Fernando Gracco, fundador do Instituto Ayáhuasca em Curitiba, Pr.).
Para maiores informações sobre quem pode tomá-la e outros esclarecimentos, inclusive legais, acesse http://atlantisburnama.blogspot.com página “Ayáhuasca”.

Para maior informações sobre a Ayáhuasca como enteógeno, acesse http://www.panhuasca.org.br do médico francês Barbier.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)