sexta-feira, 27 de abril de 2018

58. A luz do mundo (REPOSTAGEM)


Muita Luz e Amor Incondicional, meus queridos companheiros de Jornada.
Muitas mudanças já chegaram até nós, meus queridos, mas o inesperado por muitos de nós, está à caminho, no seu tempo, para nos revelar o que está por trás da densa nuvem energética da falsa-luz que vem enganando o planeta há mais de  dois mil anos lineares.
A Terra caminha para abrigar o Amor Incondicional em todos os corações e para isso, a Luz tem trabalhado com todo o seu Amor para que a verdade da Soberana Fonte se aterrisse e a falsa-luz se apague para sempre dissipando a densa nuvem com os seus pregadores.
Muito ainda há de vir, no seu tempo, para suprir os seus corações do real Amor Incondicional da Soberana Fonte da Luz, do Poder e da Vida, e as verdades – conforme dizemos por aqui -, sejam postas à mesa; nada ficará às escondidas !
Muito tempo se passou, meus amados, desde que muitas dissimulações religiosas e doutrinárias foram impostas à todos nós aprisionando-nos na Roda das Encarnações de maneira induzida e falseada, pela ganância da “hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz”, dos terrenos patriarcas da igreja e de inúmeros pregadores que exaltam, ardilosamente, apenas o que existe no jogo dessa  falsa-luz e lhes convém, no intuito de nos confundir, culpar, amedrontar, bloquear furtivamente a nossa ascensão espiritual e lançar mãos do nosso rincão pecuniário.
  muito que a hierarquia draconiana/reptiliana da falsa-luz tem lutado  para o domínio e prisão do povo da Terra, e para isso ela certamente  conta com os gananciosos-menos- informados pregadores, que são usados como servos inconscientemente. Infelizmente a Terra não está livre de uma invasão galática desses seres conquistadores.
Que cada um de nós se busque no seu interior, meus irmãos, pois que somos, soberanamente, a  Luz que permea o planeta e a Luz não conive com dissimulações ou ardis da falsa-luz.
Prof.Thomas Thunna




segunda-feira, 23 de abril de 2018

57. "Pecado, medo, culpa e inferno" da igreja, arrasaram com a libido instintiva do nativo e do branco (REPOSTAGEM)


O povo dos tempos idos, bem como os nativos, já sabiam do poder espiritual da energia sexual e o ato já era livre e aberto entre todos. Tudo sobre o sexo já era familiar a todos, a masturbação mútua, sexo oral, anal, grupal e inclusive as posições. Em relação ao sexo, os nativos sempre o tiveram livremente como “troca de energia evolutiva”, razão porque eles eram os entendidos no assunto, enquanto os brancos eram os iniciantes, os primitivos. Daí veio a igreja com  dissimulada desculpa de “catequizar e educar” insinuando  grande pecado e culpa uma vez que o nativo já o sabia  pela Natureza, sê-lo “evolutivo e sagrado”.
Hernán Cortez, no México já estava muito bem informado sobre a visão sacra da energia sexual entre os Povos  Maia, Cherokee e Lakota, os Oglála, os Shinchángu, os Mnikhówozu, os Itázipcho, os Sihásapa, os Oóhenunpa, os Hunkpapha...na qual a homossexualidade era comum, muito praticada  e muito respeitada entre os nativos que eram conhecidos como “Dois Espíritos”. Os Maias viam o prazer sexual como um espetacular dom divino concedido pelos deuses. A masturbação ritual, era praxe entre os indígenas da América do Norte e Central e a carícia entre dois seres, fossem eles do mesmo sexo ou não, fazia parte do ato que acontecia livre e abertamente. Estivesse o homem com libido, ele procurava tocar as partes íntimas da mulher como incentivo ao sexo, e a mulher correspondia seus anseios com sensualidade. Caso fosse o sexo homossexual, acontecia da mesma forma com fortes desejos. Os Maias deixaram estatuetas esculpidas  em pedra sobre as diversas posições sexuais entre parceiros héteros e homossexuais que estão  numa sala do  Museu Nacional no México, e há vários documentos e fotos do Povo Lakota sobre suas uniões homossexuais. A Cultura Lakota comenta que a união homossexual masculina entre sua gente, era muito mais comum do que se pode imaginar nos dias atuais.

Por saber que o sexo é uma poderosa  troca de energia evolutiva entre os parceiros, fossem eles quais fossem, a igreja tratou de logo criar o “pecado sexual”, para limitar e oprimir o homem e a mulher de bem, e hoje, infelizmente, ainda se vê mulheres e homossexuais inibidos e deprimidos por falta de esclarecimentos. Você, caro leitor pode não aceitar, talvez desconheça que gêneros sexuais espirituais são masculino, feminino, homossexual- masculino e homossexual-feminino. Recomendo a leitura dos meus textos-mensagens  nºs “27.Sexo,simbiose de Energia Cósmica”  e “28.Gêneros sexuais”, neste mesmo site.

O museu peruano sobre os Povos Idos da América Central, por volta de  1957, foi aberto  publicamente, para que o povo pudesse conhecer a cultura sexual pré-Colombiana  nas estatuetas esculpidas sobre as posições sexuais entre homens/mulheres , homens/homens e mulheres/mulheres.Tudo foi moldado e esculpido de forma bem explícita em posições sexuais que faria qualquer mulher de hoje se corar de vergonha por falta de informação.

Também entre os Cherokees, as mulheres eram livres para o sexo e tinham “poderes” igualitários aos do homem que podiam, inclusive, integrar o Conselho da Tribo e serem guerreiras. A prática homossexual era muito comum e muitissimamente praticada entre todas as tribos. Eram chamados de “Dois-Espíritos” e eram considerados sagrados, onde todo homem os procuravam para ter uma experiência sexual.

A América e a Europa subjugadas pela igreja católica foram seriamente reprimidas com o holocausto da  inquisição que combatia os homossexuais abertamente, mas os próprios padres e bispos o faziam escondidamente como tem acontecido desde os tempos idos . É sabido e muito conhecido, que para ser Xamã nas  tribos do Canadá e Estados Unidos, bem como Pajés na América Central e do Sul era necessário ser “Dois Espíritos”. A questão sexual entre os nativos brasileiros ainda não mereceu grande interesse dos estudiosos. A sodomia* masculina e feminina que é a pratica do sexo anal, foi barbaramente reprimida pela igreja naquela época mas as mulheres eram frequentemente abusadas pelos padres como meio de evitar a gravidez e os garotos eram, por eles, levados ao sexo anal.
Os jesuítas, além de mandar  buscar tecido de algodão em Portugal para cobrir a nudez indígena, ainda os intimidavam  com o  “pecado sexual em suas mentes” o que veio trazer grandes transtornos para a cultura dos ameríndios.

Sodomia* palavra criada pela igreja na época da sua chegada a Europa, para limitar, oprimir e dominar a mente humana, uma vez que a prática sexual entre os povos de Sodoma e Gomorra não era depravada ou pervertida como prega a isca católica. A igreja sempre usou de “iscas” e inverdades para dominar o mundo e isso vem vindo desde as suas bases no império romano.
Prof.Thomas Thunna

                                                            

quinta-feira, 19 de abril de 2018

56. O Sol, Deidade Existencial Planetária (REPOSTAGEM)


O Grande Mistério da Criação Multiuniversal, conhecido pelos índios Xamanistas Lakota de “Wakháŋ Tháŋka, jamais elegeria um ser carnal-racional para a Deidade Universal, por ser o ser racional sujeito às vaidades, veementes desejos e tentações do ego. Assim, o Grande Sol Central, UniFonte do Poder, da Luz, da Criação e da Vida Existencial, se fragmentou, incondicionalmente, para formar uma Deidade Soberana Solar para cada Galáxia viva com Ele coexistentes.

Importante é, que a humanidade pare de dizer que nem tudo que está “no céu” é um planeta e que a Terra é o único planeta habitado.Todos os Astros do Cosmo, são planetas, inclusive as Estrelas que são planetas menores. E TODOS os planetas, - que são milhares  -,  são habitados, mas o único planeta de Altíssima Frequência de Luz, Poder, Mantenedor da vida e Vida Existencial Própria, é o Sol, por ser a Soberania de Toda a Fonte da Criação, de Poder e da Vida, e que fornece a sustentabilidade da vida aos planetas de todo o Universo. Sem a Deidade-Sol jamais existiria a própria existência da vida.

Como Gênese Soberana da Criação e UniFonte Soberana do Universo que é, o Ser-Vivo-Sol é co-habitado por seres que alcançaram a Altíssima Dimensão Espiritual e Frequência de Luz. Razão porque mesmo os seres de alta ascensão, louvam esse Planeta-Deidade Divinal e os que habitam planetas já evoluídos, ainda não conseguem se adentrar sequer aos derredores desse Planeta Divino. O que poderá então dizer, dos seres de planetas que ainda não passaram por todos os Estágios da Ascensão e, consequentemente, se mantém ainda nas baixas dimensões e frequências, como a Terra, por exemplo, que não consegue sequer entender, a razão dessa Mega-Frequência Divina de Luz, que é a Deidade-Existencial-Soberana-Sol ?
Não importa a variedade de nomes que esta Soberana-Deidade possa ter na Terra, se Sol, Zon, Sonne, Sun, Om, Mitra, Thuŋkášila Wí, Kuracy,СОЛНЏЕ, Soleil, Sunce, Suno, Soare, Solis, Helius,o que importa é que  Ele é a nossa Divindade Absoluta de onde tudo deriva e  provém e que através do qual todos os seres do Universo compartilham a vida e a sua existência o que sem Ele não seria possível.
Prof.Thomas Thunna


                                                               



sábado, 14 de abril de 2018

55. Odin, Vikings e a chegada da igreja (REPOSTAGEM)


                                                                           Informação consciente é Luz!
Os povos que se estabeleceram na Escandinávia, vindos da Ásia - da Mongólia e região, berço do Xamanismo  - e que foram chamados de  “Vikings” na Escandinávia, eram povos extraterrestres vindo de um Universo distante do nosso. Era um  povo forte, robusto, de conduta espiritual xamanista muito elevada e Odin, de ilibada conduta espiritual, era o seu poderoso Mestre.

O termo “Viking” quer designar justamente isso, “de fora”, “distante” e não eram povos bárbaros, ladrões e invasores, que somente a nossa era consegue assim enxergar. Seu planeta de origem, muito evoluído espiritualmente, era ligado ao Planeta Terra por uma “ponte dimensional de justiça e alta frequência de luz” onde o vai-e-vem de transeuntes era intenso.
O nome Asatru, modernamente usado, se refere a essa conduta espiritual superior desse povo xamanista, de elevada sabedoria espiritual, cuja origem é da idade da pedra.

Esse povo, deixava de ser nômade como era na Mongólia dos tempos idos, para se transformar, na Escandinávia, em lavradores, por acreditarem que a terra, a natureza, era a Energia da Procriação, algo muito divinal e sublime da Espiritualidade Superior. Eles a tinham como a Divina-Mãe-Terra, que cuidava, protegia, dava abrigo, alimentava e abençoava com a saúde, disposição, justiça e coragem. Assim, eles conceberam a terra como um Ser Vivo, dotado de Alma e consciência própria e a louvava como a Divina-Mãe-Terra Absoluta. Isto é a conduta Espiritual Xamanista, onde a Natureza é formada de Seres Vivos, com consciência própria.

Asatru foi por centenas e centenas de anos, o Caminho Espiritual dos diversos povos nórdicos que trouxeram consigo, de seu planeta distante, esta consciência de vida. Povos como os Escandinavos, os frísios, os húngaros, os Anglo-Saxões e seus ancestrais juntamente com os Gaélicos, os ingleses, os teutões – predecessores dos Alemães – os ancestrais Holandeses, os Godos – Visigodos e Ostrogodos -, os Eslavos – Longonbardos e Russos.Suas raízes são indo-européias juntamente com as raízes espírito-culturais dos Celtas.
Já nessa época, essa conduta espiritual superior, consciente e pura, desse povo, foi sendo  destruída e esmagada por  campanhas genocidas e violentas praticada pela igreja cristã, que buscava super poder, domínio e riqueza para uma monarquia papal à qualquer  custo, - mesmo que tivesse que exterminar os opositores dessa idolatria doentia -,  para domínio absoluto do Planeta, limitando, desapropriando, matando  e dominando a todos.

Esses povos nórdicos, de forte consciência espiritual, eram povos saudáveis e vigorosos com energia de evolução extraterrestre, que viam na energia oferecida pela terra, o marco divinal, mas que não tencionavam, absolutamente, converter ou doutrinar à ninguém para as suas tradições xamanistas, de forte devoção à Divina-Mãe-Terra. Acreditavam, vigorosamente, que cada ser se aprontava para a Soberana Fonte da Luz, do Poder e da Vida quando se julgasse pronto. Entretanto, se viram intensamente ameaçados pela fúria e ganância da igreja cristã que já caminhava à passos largos, causando desconforto e aflição espiritual desses povos, com constantes intimidações e ameaças de morte a quem não se convertesse ao cristianismo. Grupos de missionários se infiltravam e alastravam pela Europa afora, levando vãs promessas cristãs de melhores vidas. Padres cristãos ‘trabalhavam’ intensamente na Bretanha destruindo e massacrando, ardilosamente, os templos desse povo para construção de pequenas igrejas cristãs, de madeira, tijolos e pedras para fortificar a presença e o domínio ditatório deles. Fabricavam  incalculáveis  números de cruzes de madeira para infundir o cristianismo, custasse o que custasse, mesmo que mentindo, dissimulando e matando.Muitos que não a aceitavam, eram barbaramente exterminados pela hipocrisia e tirania da igreja, que não perdoava.Eram mortos em emboscadas e até mesmo a sangue frio. A igreja que tantos louvam e admiram hoje, só trouxe conflito, destruição, opressão, medo, hipocrisia e morte para o povo, até mesmo aos inocentes.

Já por volta do ano 700 da era comum, tiranizando e oprimindo o povo, construíram monastérios no norte da Inglaterra, e um cristão chamado Bede, se dispôs, inclusive, a escrever um livro que falasse sobre o ‘crescimento’ da fé cristã, na Inglaterra,  como engodo para o povo. Mentiam abertamente para conquistar, hipocritamente, o domínio das massas. Aquele que se negasse a se converter à ‘nova fé da cruz’,  passava pela morte no fio da espada e isso aconteceu a milhares de germanos que foram trucidados por essa igreja, que na era atual "dá uma de inocente". Era a “religião do amor” desapropriando, tiranizando, trucidando e matando ao fio da espada, em nome do poder, da ganância e de uma monarquia papal doentia e absoluta, para limitação e domínio absoluto do mundo. Famílias inteiras, criancinhas de colo, jovens e adultos, foram assassinadas sem dó e nem piedade pela fúria gananciosa da igreja que não se deixava intimidar.Era o sacerdócio da fúria, da matança, da desapropriação e ganância, com uma única meta: uma monarquia papal onde a igreja seria a lei e o mundo!

Por volta do Sec X, o povo da Noruega se viu obrigado a se converter ao cristianismo sob forte influência intimidativa  dos reis cristãos Olaf Tryggvarsson e Olaf II “o sagrado”, que determinavam  mortes dolorosas - em nome do Cristo - a todos que os impedissem. Foi um tempo de forte tirania e terror dominante na Europa. Promoveram a destruição pelo fogo, em massa, de todos os templos Asatrus, sequestrando a tudo, massacrando e matando ao fio da espada, aos que ainda os impedissem e expulsando a todos os Asatruses da região. Foi - além de vários outros - um dos grandes genocídios da igreja, que para alcançar a sua meta, destruía e matava a quem estivesse contra a igreja.
Alguns expulsos se estabeleceram na Islândia onde ainda não havia domínio de reis católicos e nem perseguições que levassem à morte, aos adoradores da Natureza, da Divina-Mãe-Terra, da Deidade Solar, da Espiritualidade Superior. Entretanto, mesmo na Islândia a chama Xamânica da Espiritualidade Superior, já se mostrava baixa pelo medo, vindo a  apagar-se, com o começo das inúmeras ameaças da igreja ao povo, que se sentia amedrontado por tamanha crueldade nas mortes que já haviam começado a se mostrar. Não havia mais paz e sossego, mas desapropriações, massacres, destruição e mortes em nome da ganância dominadora da igreja.

Por volta do ano 1.000, sob forte pressão de diversos reis cristãos que já se haviam  “vendidos” à seita religiosa cristã doentia e constantes ameaças de guerra, boicotes de todo tipo,dificuldade comercial, e todo tipo de ardil da igreja como fome e assassinatos, a Islândia  teve que ceder aos caprichos sanguinários da igreja cristã, que com as inúmeras desapropriações ao fio da espada, mantinha seus cofres abarrotados de riqueza e escrituras imobiliárias.
Prof.Thomas Thunna



domingo, 8 de abril de 2018

54. O Sopro da Vida (REPOSTAGEM)


“Espiritualidade é o sopro de vida que lhe mantém vivo, mesmo morto.
Religiosidade com suas doutrinas é o sopro de morte que lhe mantém morto, mesmo vivo.”
                                                                                                            (Thunna Burnama )

Somos Alta Frequência de Luz Cósmica, que em constante conexão com a Soberania da Luz Universal, o Soberano Sol, mantemos nossas “baterias” carregadas com uma enorme Energia Polarizadora. Somos Luz e recebemos a nossa soberania como seres humanos, da Soberana Fonte de Luz, do Poder e da Vida. Sem essa Deidade Infinita, jamais haveria vida existencial no Universo. A nossa capacidade de deletar poderes da escuridão bem como curar, é derivada da Soberana Fonte da Luz, do Poder e da Vida, porque somos seres polarizadores.  Significa, pois, dizer, que somos Seres Soberanos, que recebemos o Sopro de Vida da Soberania da Luz Universal e concentramos em nós mesmos, uma Poderosa Energia Curadora, que nos capacita difundir a Luz, a Cura, o Amor Incondicional e a Criação, porque fomos criados pelos Mestres-da-Luz-Geneticistas Pleiadianos e Arcturianos.

O Universo está em nós mesmos. Não precisamos buscar em lugar algum, mormente nas hostis  religiões com suas doutrinas infundadas e pregações ardilosas. Somos a “Extensão da Consciência Soberana” e, portanto, capazes e responsáveis por nós mesmos; nós nos governamos sob a iluminada Sapiência Divina. Ninguém é vítima e não há “martelo batendo pra julgar pessoa alguma”.Todos os fatos e acontecimentos de nossas existências, são experiências vivenciadas pelo desejo e escolha de nossas próprias Almas à Caminho da mais Alta Frequência da Luz, principalmente as experiências sexuais, e cada um tem o seu tempo de se aprontar para a Evolução.

Nascemos Xamanistas, por assim dizer, porque somos UM com a Natureza, uma parte integrante que não coexiste sem ela, e o Xamanismo é a Natureza, a liberdade da coexistência, o sopro do vento, o brilho da lua, a Luz da vida advinda do Soberaníssimo Sol, do fogo que queima para imacular; a água, os rios, os animais e plantas, as árvores e pedras, os montes... a terra que nos alimenta e nos abriga, e nos conforta como Mãe. Simples assim !

O Xamã inala a Luz, a Poderosa Força da Natureza na sua inspiração, para exalar como polarizador da Energia Curadora da Soberana Fonte, a Energia Imaculada da Cura na sua expiração. Desta forma, ele atua contra todas as forças da escuridão que tentam desequilibrar a energia do ser humano, e aonde há Luz a escuridão não pode resistir.

Ser Xamã é “soprar a essência da vida” totalmente desprendido de si, da vaidade e estar em total conexão com a Divina Mãe-Terra. E para ser um “Soprador da Essência da Vida” é preciso estar muito além de si, por ser uma posição de destaque espiritual, discernimento, doação, honestidade e Sabedoria do Alto, que todos os seres trazem consigo, mas que infelizmente muito poucos têm consciência disso, por não estarem em constante conexão com a Sabedoria da Luz Universal, mas presos a doutrinas, incorporações, crenças religiosas e ao inexistente deus inventado pelos patriarcas da igreja, que pregam a ganância, as inverdades,o milagre,  a hipocrisia, as limitações, as vaidades e bloqueios.
Enquanto o ser humano sentir-se dependente das crenças e suas pregações doutrinárias ardilosas, crendo nas suas inverdades ambiciosas, ele não estará livre das amarras negativas que o prende.
O Sopro Espiritual é o agitamento da Energia do Vento que traz vida. Esse agitamento cria vibração e sons sagrados conhecidos por Mantras, como OM, por exemplo, que é a vibração do Poderoso Deus-Sol.
Em Sânscrito, man significa mente e tra, liberação, liberdade.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)