sexta-feira, 30 de novembro de 2018

107. A falsa-luz.


Não se iluda com igrejas acasteladas do passado e as palacianas que hoje se constroem pelo país afora, com “dinheiro suado” do povo humilde, para enriquecer ociosos pregadores de um deus holográfico da matrix. É mais uma isca da “hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz” para sugar a sua energia, enganar, iludir, limitar, dominar através da comoção, das obras faraônicas, do medo e da culpa e tomar o seu dinheiro, porque somente a religião com suas doutrinas e textos de obras escritas querem lhe ver pobre, limitado, amedrontado, submisso e dominado, enquanto seus patriarcas e pregadores gananciosos vivem na luxúria e no ócio.
Somos seres livres, iluminados pela Soberana Fonte, portanto, soberanos, e nos governamos por nós mesmos. O Universo está em nós e jamais precisamos de religiões, pregações ou ensinamentos ardilosos da matrix. Somos seres multidimensionais e a nossa igreja é a esplendorosa Mãe-Natureza que nos exibe suas belezas e nos assegura o alimento espiritual que nos sacia e conforta.
Prof.Thunna B.Kumara

                                                                         


domingo, 25 de novembro de 2018

106. Nazaré da Galiléia


Tudo foi escrito e é pregado até os dias de hoje, de forma a encobrir dissimuladamente, os interesses gananciosos das religiões com suas doutrinas. São, praticamente, dois mil anos de lavagem cerebral da humanidade, onde muitos ainda  relutam para digerir os “contos da carochinha” da bíblia, que tem enriquecido a milhões de pregadores e matado mais que as guerras desde a entrada do cristianismo na Terra, que só trouxe limitações, depressões, medo, atrocidades, desapropriações gananciosas e muito conflito armado.Dai, os templários, as cruzadas, a inquisição...grande holocausto da história !!! O que se conta, é o que foi  narrado  pelo povo supliciado da época,que foi “forçado” pelo império romano, a se converter ao cristianismo sob a cruz e a bíblia criada por Constantino e seus políticos para esconder a sua tirania.
Na bíblia, a tão falada terra prometida, referindo-se a um determinado espaço geográfico na Terra, é um engodo e portanto, uma farsa, que tem induzido a humanidade e trazido conflitos entre crenças religiosas dissimuladas e fanáticas.
A verdade é extremamente oposta ao que o homem  escreveu e tem sido pregado desde os tempos idos! A Terra não é o “centro” do universo, mas um planeta dentre milhares de outros no multiuniverso dimensional.

A cruz era o símbolo de punição, maldição e suplício,  que o império romano usava para persuadir e induzir  o povo.O condenado, até mesmo por pequenos roubos ou desavenças banais com a política carnificina do império romano, era levado à morte na cruz como intimidação.

Os Nazarenos eram o Povo de Nazaré, aldeia da Galiléia, onde viviam os essênios, que distava pouco de Belém.
Nazaré, ao contrário do que as pregações relatam,  foi realmente uma aldeia pequena mas que chamava muito a atenção dos povos vizinhos, principalmente dos judeus, devido ao exemplar modo de vida bem natural do Povo Essênio que lá habitava e mantinha o seu matriarcado e o culto à Deidade  Solar.
Nazaré ficava a alguns poucos quilômetros de distância de Belém da Judéia e conservava o natural costume do matriarcado essênio, onde a espiritualidade superior, a paz, a compreensão e o amor incondicional eram o alvo da felicidade de todos, inclusive das crianças. Apesar da pequena distância entre ambas, as aldeias pela visão de hoje, era muito difícil fazer o percurso, porque se fazia à pé ou por pequenos burros e mulas da época que levavam, inclusive, cargas no lombo. Normalmente, pela dificuldade que se tinha para adquirir um animal de transporte, o burro ou mula só levava a mulher com a carga, e o homem, companheiro ou não, caminhava ao lado.
O matriarcado nazareno era a organização social da época, muito natural, na qual o homem  respeitava a igualdade entre o homem e mulher e o direito de desejos e vontades da mulher. É a organização social e política na qual a mulher exerce sua autoridade como norma natural. Devido ao estilo natural e espiritual do matriarcado essênio de Nazaré, a aldeia, chamava muito a atenção aos povos da época, porque tudo era naturalmente harmonioso, onde a mulher tomava conta da casa e os homens cuidavam das plantações, reformas necessárias das casas, poços de água, atenção às crianças, etc., etc. Alguns exerciam algum ofício útil que beneficiava a todos. Tudo era compartilhado. Quando a mulher estava prestes a dar a luz ou de resguardo por ter dado a luz, mulheres vizinhas auxiliavam-na no cuidado da casa, e as crianças compartilhavam da área comum sem que nada a elas faltasse, principalmente a atenção e o amor.  Todos eram “pais” responsáveis e todas as mulheres nessa situação única, eram “mães”, sem que nada faltasse às crianças. Não se via crianças abandonadas, famintas ou desalojadas porque  todos plantavam e cuidavam de tudo para todos. Havia um equilíbrio e harmonia,  que impressionava os povos de aldeias vizinhas.
Para os essênios, o sexo era sagrado  como realmente é no Xamanismo e tudo era comum a todos inclusive  os homens para as mulheres. As mulheres podiam escolher com quem se deitar sem qualquer constrangimento. Não havia união estável e sequer  o “casamento” nos moldes atuais. A responsabilidade com as crianças era de todos os homens, que as tinham como filhos.
Quando a garota passava pela sua primeira menstruação, ela estava pronta para o sexo, e podia escolher o homem para se deitar. O prazer sexual era a troca de energias, tão necessária para a evolução. Era costume entre os essênios de Nazaré, que a garota se permitisse ao sexo para que se aprontasse para ser geradora da vida e buscasse a sua evolução na troca da energia sexual ,essencial à ascensão  espiritual de todos os seres carnais. Acreditavam que como a Divina Mãe-Terra “gera” vida, era natural que a garota se entregasse ao sexo de forma prazeirosa e consciente, para sua ascensão e para ser geradora de vida saudável. A “troca da Energia da Vida” que é a “energia sexual, do prazer”, é de total importância para o Ser humano na Terra, razão porque a igreja a colocava e a coloca  como suja, discriminadora e “pecadora”, para que seus “fiéis” nunca alcancem  a evolução espiritual e permaneçam sempre limitados, opressivos e submissos a igreja. A “proibição” do sexo antes do “casamento religioso” pela igreja, foi e é um engodo para limitar, oprimir e subjugar a mulher.

Nazarenos e judeus não se relacionavam porque os judeus eram considerados persona non grata pelos Nazarenos que eram essênios e pelos povos avizinhados. E os essênios constituíam um povo coeso, vegetariano,  que vivia em comum, livre da ganância, do ego e das contaminações do mundo em Nazaré.Daí, os judeus invejavam muito o estilo natural de vida  e a incondicionalidade de amor entre os essênios, porque eles, judeus, viviam sob um patriarcado onde podiam ter quantas mulheres desejassem, mas as mulheres não tinham qualquer liberdade; não podiam sequer falar com outros homens, e eram tratadas como escravas, fechadas, cuidando da casa e do árduo trabalho sem que merecessem qualquer atenção dos judeus. Se um judeu, apenas imaginasse que uma de suas mulheres conversou com um homem, ele podia, inclusive, matá-la. Esse era o patriarcado-escravagista que reinava entre os judeus naquela época, que delegava à mulher todo o trabalho pesado, além de toda a obrigação de cuidar da casa, da alimentação de todos, dos animais, dos filhos, da tecelagem, além  de servir ao seu companheiro na cama, às suas ordens. As mulheres não tinham direito algum e nunca eram ouvidas.
Como se não bastasse as mulheres que já as possuíam sexualmente,  os judeus decidiram invadir Nazaré forçando as mulheres essênias a compartilhar suas camas com eles, e aquelas que não aceitassem, inclusive as garotas já recém iniciadas, eram brutalmente violentadas ou mortas, quando então, muitas delas preferiram a morte à escravidão dos judeus. Muitas  conseguiram fugir para outras regiões e até mesmo para a Índia, deixando a harmonia em que viviam em Nazaré.
Prof.Thunna B.Kumara


domingo, 18 de novembro de 2018

O Corredor da Morte


Os animais da Terra, como a vaca, o boi, o porco e tantos outros, tem sido levados ao corredor da morte, para servir de alimento aos seres humanos inconscientes de sua unicidade com todas as coisas vivas. Em países como a China, gatos e cachorros, galinhas, cobras, coelhos e muitos outros animais, fazem parte dessa enorme lista, que são cruelmente dependurados em ganchos nos mercados, onde as pessoas escolhem o animal ainda vivo, o qual é degolado ali mesmo. Presenciei essa cena por algumas poucas vezes quando lá estive, porque não há como aceitar tamanha desconsideração com o ser vivo. É um genocídio, considerando, -  com toda a precisão espiritual -, que todos os animais encarnados, seja ele qual for, é um ser espiritual que recebeu aquela roupagem carnal, por escolha de sua própria Alma e devido ainda, a baixa freqüência de luz da Terra, para cumprir a sua missão  evolutiva. Não há seres sem vida na Terra, todos os seres existenciais da Terra, são vivos, seja ele mineral, vegetal ou animal. Uma prancha de madeira usada como mesa, é um ser ainda vivo, que qualquer ser humano pronto-na-Luz da Espiritualidade Superior, consegue conexão. O vento, o fogo, a terra, a água, são seres vivos atuantes no planeta que inclusive se manifestam com os prontos–na-Luz - aqueles que são chamados Xamãs clarividentes, clariauditivos e telepatas -, enviando ensinamentos. E isso não acontece unicamente com esses seres, mas também com os sábios animais, árvores, pedras..,  que conhecem a verdadeira história do planeta. São seres que nos instruem diariamente, porque, na verdade, são sábios, que se manifestam com as suas belezas galanteando a Mãe-Terra. Quando se corta uma árvore, por exemplo, o seu Deva (Espírito) corre sem direção, buscando abrigo e proteção. Qualquer ser humano com maior freqüência de Luz, que estiver próximo, pode ser o alvo desse Deva desorientado, que se mostra ‘choroso’ e desesperado.Os gnomos e fadinhas que ‘cuidam’ de suas raízes se sentem também desorientados com o acontecido.
Em Telos, na intraterra, por exemplo, bem como em Agartha, Badagas e Duat, os animais são vegetarianos e vivem harmoniosamente uns com os outros de diferentes espécies e com os seres humanos de lá. Eles  nunca são levados ao corredor da morte, porque são seres como nós mesmos, que os Telosianos respeitam. Não há seres inferiores na Espiritualidade Superior, porque as Almas de todos eles, são irmãs.; fazem parte da Grande Família Espiritual que juntas, formam o Grande Corpo de Luz do Universo.
Quando um ser vivo é morto para saciar ou não a irreflexão humana, a sua jornada espiritual é interrompida, e sua Alma não cumpre a experiência terrena que viera buscar para o seu crescimento espiritual. Por outro lado, quando um ser humano mata um animal para se alimentar, ele pode estar se alimentando da carne, que em alguma encarnação anterior, sua Alma era de um parente consangüíneo;  além da interrupção da jornada do animal, o ser humano leva consigo o medo da morte desse animal que, em conseqüência, surge a culpa, a inquietação, a depressão e em alguns casos, as amarras,  ocasionando grande distúrbio energético na Grande Família Espiritual. Todo animal tem sentimento, amor incondicional e emoção, e ao estar no corredor da morte, chora, desespera e se deprime, e busca no campo vibracional, algum ser pronto-na-Luz, para se comunicar mostrando o seu desespero, medo  e sofreguidão. Tenho ‘recebido’ alguns contatos de vacas, bois e até de galinhas, que se manifestam no campo vibracional sem entender porque razão  o homem mata os seus companheiros de jornada,  para satisfazer os seus desejos egóicos,  uma vez  que a Soberana Criação deixou apenas os vegetais e as frutas  como alimento, por serem as Antenas do Cosmos. Quando o ser humano se alimenta com vegetais, verduras e frutas, ele não digere apenas os Devas naquele vegetal ou fruta, mas também a energia cósmica que o mantém conectado diretamente com a Soberania da Criação, porque ele é um Ser Multidimensional.
A Soberana Fonte da Criação, não criou Almas distintas para seres humanos, animais, vegetais e/ou minerais. As Almas são únicas, e são elas que escolhem a sua roupagem carnal para se manifestarem  no planeta de acordo com a sua freqüência dimensional.
Um ser que nesta existência escolhêra vir como cachorro, por exemplo, pode ter sido um ser humano em alguma existência passada, que agora com esse arquétipo, vem  experienciar alguma situação evolutiva nesse meio encarnatório. E não se iluda minha cara Alma de Luz, o cachorro, tanto quanto os demais animais, vegetais ou minerais, não são seres inferiores. Temos todos a mesma origem na Fonte, em busca da evolução.
Tenho em casa uma Pedra de bom tamanho que na minha morada representa  o Povo-Pedra. Também tenho várias árvores que são as antenas do Cosmos que energizam o meu espaço e representam o Povo-em-Pé. Somos irmãos e tenho recebido valiosos ensinamentos com as suas mensagens.
Prof.Thunna B.Kumara


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

105. Páscoa


A páscoa era a celebração de Ishtar, festejo pagão*, celebrado em abril à deusa babilônica ou assíria da fertilidade e do sexo. Do termo “Ishtar”, originou-se o termo inglês “easter” e alemão “Ostern” para “páscoa”.
Havia vários rituais de caráter sexual para homenagear Ishtar, inclusive libações e ofertas do próprio corpo para o ato sexual. Ishtar era sempre representada como uma garota muito jovem, impulsiva, sensual  e bonita, de temperamento contraditório, como trapaceira e honesta, muito alegre e tristonha. Inanne era o nome que os babilônios e acádios chamavam o holograma sumério, que era a  personificação holográfica do planeta Vênus na Terra. As religiões da Terra usaram e ainda usam várias outras personificações holográficas planetárias, como o Sol para os hologramas  Horus, Krishna, Helius, Dionísio, Mitra, Buda, Adonis, Jesus, etc, criadas pela falsa-luz da Matrix. Para a hierarquia da falsa-luz, o importante é lançar as iscas na Terra para causar o medo, a limitação, a opressão, e o domínio do povo da Terra. E no caso específico de Jesus(Jéshua) usaram um nome aleatório, comum, e inventaram a crucificação para causar comoção aos cristãos e facilitar a invasão tão desejada pelos draco-reptilianos.
Ishtar era conhecida por vários outros nomes em diferentes países e vários outros títulos como aconteceu com todos os hologramas  de personificação do Soberano Sol. Acredita-se, pois, que o seu culto é a continuação do culto sumério, que conseguiram impor a ferro-e-fogo e manter a religião, suas doutrinas e cultura aos semitas. Também se revela que Ishtar era a mesma cultura  do oriente próximo, difamada no cristianismo como a grande prostituta vermelha da Babilônia, que cada mulher servisse como sacerdotisa do amor uma vez na vida, pelo menos. Esse foi o costume continuado na Grécia helênica, nos templos de Afrodite e em Roma no templo de Vênus e Juno Sóspita.
Seus símbolos como o ovo e o coelho eram e ainda são os símbolos da fertilidade sexual, que nada tem a ver com o mito da ressurreição. A Espiritualidade Superior -   diferentemente das religiões -  não usa símbolos terrenos, mas unicamente os próprios ‘seres vivos naturais do universo’, como a Soberana Fonte.
Após Constantino ter decidido cristianizar o império romano por razões pessoais, como salvação de sua deposição como imperador tirano, a páscoa foi mudada para representar o holograma Jesus, mas sua raíz “Ishtar” é a celebração do sexo e da fertilidade, que nada tem a ver com a farsa cristã. Dai, decidiu Constantino com seus políticos, criar um livro de normas e condutas para os seus súditos no  império romano chamado “bíblia”, para amenizar os problemas de contestações e conflitos que envolviam o seu império.
Prof.Thunna B.Kumara


terça-feira, 13 de novembro de 2018

104. O Princípio


No princípio, o que existia era o Universo ignorado e obscuro, a negritude, mas não trevas como as religiões pregam. A Energia circulava pelo Infinito Universo sem qualquer direção ainda definida; havia as clareiras, as profundezas, o vento, a chuva, os raios e trovões, as matas e as belezas cósmicas, mas ainda despropositadamente concebidas. A poderosa energia circulante se acumulava no centro universal como que uma Fonte Vorticosa Energética, Forte, Poderosa,  embora sem qualquer manifestação consciente.
Eis então, que com o passar de milênios, essa Poderosa Energia que se movimenta em turbilhão, se fez Luz Consciente da negritude,  se manifestando, para estabelecimento de uma Forte Consciência Vorticosa de Luz como uma Soberana Fonte de Luz, Poder, Vida e de Sapiência Infinita. A Consciência uníssona, e soberana de Amor e Ternura Incondicionais, se manifestou no seu Ciclo Energético criando a Flor da Vida, fragmentando-se num compartilhamento de puro Amor Incondicional; origem de tudo quanto existe e há. Surge então a Divindade Soberana de Pura Luz, Amor, Poder e Vida, iluminando a tudo e a todos incondicionalmente.
Essa Consciência Luzente,  num sopro de puro Amor, criou todas as belezas visíveis e invisíveis do Infinito Universo e todas as Almas Existenciais como soberana compartilhando o Seu Amor Incondicional e Luz, soberania e poder.  Surge, pois, a Fonte Criadora Soberana com a Sua Família Universal, dado a cada um, pelo sopro de vida, a opção da forma e vidas experienciadas.
Prof.Thunna B.Kumara



quinta-feira, 8 de novembro de 2018

103. Humanos, Terrestres, Terráqueos ?


É indiferente a “roupagem carnal” que nós ocupamos neste planeta;  nós nos denominamos humanos, mas realmente não somos. Nós somos Seres Cósmicos, portanto multidimencionais, em uma linhagem que se evoluiu em um ser, que, atualmente, neste estágio existencial, somos chamados de ‘humanos encarnados’, mas que estamos em frequente transição, porque há os ‘humanos etéreos’ em planetas ancestrais da Terra.
Todos nós que estamos aqui e agora, pertencemos a uma linhagem ou geração cósmica, mas a Terra ainda não tem idade ou maturidade a ponto de criar sua própria linhagem cósmica. Assim, muitos tem origem de uma linhagem bem longínqua e outros de  uma linhagem que está aqui na Terra, mas não é da Terra. Assim, somos seres ‘Humanos’ viventes na Terra... Terrestres;  Terráqueos apenas por oposição aos seres de outros planetas e não por ‘suposição’ aos seres de outros planetas, porque todos os planetas são habitados, inclusive as Estrelas, que são planetas menores de alguma Constelação, cuja denominação foi dada pelo homem para denominar regiões convencionais. A Terra se dividiu em países pela ganância de poder do homem, mas o Universo o fez espiritualmente em quadrantes da sacra geometria, para mapear a ‘administração galática”.
A Terra, como um planeta cosmopolita, acolheu a muitas linhagens cósmicas. Há muitos seres de milhares de outros planetas, que aqui estão para vivenciar a Linhagem Cósmica tanto quanto nós. Portanto, somos Espíritos multidimensionais, que recebemos este corpo carnal para experienciar esta existência neste planeta em busca do conhecimento, de evolução,  de uma linhagem e, enquanto isso somos ‘Terrestres’.Mas... infelizmente, estamos presos num ciclo de encarnações inconscientes, como ‘encarnações holográficas’, repetitivas, devido ao jogo dos ardilosos ‘senhores do karma’, da hierarquia da falsa-luz. Estamos aqui, tanto quanto outros, para especular a Linhagem Cósmica e com aquilo que se alinha com a Soberana Fonte Que-Tudo-É.
A maturidade de um planeta “se mede” pela evolução de sua ‘gente multidimencional’ na unicidade com a Soberana Fonte.
Prof.Thunna B.Kumara



quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Aos meus queridos leitores, Companheiros de Jornada !


                   Aos meus queridos leitores, companheiros de Jornada.

Eu não argumento, debato, discuto ou emito opiniões, impressões, modo de pensar, pareceres ou posições sobre o que, possivelmente, algum leitor possa ter ou sentir sobre os textos-mensagens que exponho nos meus sites. São textos-mensagens que podem estar representando a minha opinião espiritual como Xamã, informações/mensagens de Seres da Soberana Fonte, livres mensagens ou mesmo minha opinião como Buscador/Trabalhador da Luz.
Os “prontos na Luz”, que usam o coração, - que é a mente do Espírito -, saberão apreciá-los ou até galanteá-los.