sexta-feira, 16 de novembro de 2018

105. Páscoa


A páscoa era a celebração de Ishtar, festejo pagão*, celebrado em abril à deusa babilônica ou assíria da fertilidade e do sexo. Do termo “Ishtar”, originou-se o termo inglês “easter” e alemão “Ostern” para “páscoa”.
Havia vários rituais de caráter sexual para homenagear Ishtar, inclusive libações e ofertas do próprio corpo para o ato sexual. Ishtar era sempre representada como uma garota muito jovem, impulsiva, sensual  e bonita, de temperamento contraditório, como trapaceira e honesta, muito alegre e tristonha. Inanne era o nome que os babilônios e acádios chamavam o holograma sumério, que era a  personificação holográfica do planeta Vênus na Terra. As religiões da Terra usaram e ainda usam várias outras personificações holográficas planetárias, como o Sol para os hologramas  Horus, Krishna, Helius, Dionísio, Mitra, Buda, Adonis, Jesus, etc, criadas pela falsa-luz da Matrix. Para a hierarquia da falsa-luz, o importante é lançar as iscas na Terra para causar o medo, a limitação, a opressão, e o domínio do povo da Terra. E no caso específico de Jesus(Jéshua) usaram um nome aleatório, comum, e inventaram a crucificação para causar comoção aos cristãos e facilitar a invasão tão desejada pelos draco-reptilianos.
Ishtar era conhecida por vários outros nomes em diferentes países e vários outros títulos como aconteceu com todos os hologramas  de personificação do Soberano Sol. Acredita-se, pois, que o seu culto é a continuação do culto sumério, que conseguiram impor a ferro-e-fogo e manter a religião, suas doutrinas e cultura aos semitas. Também se revela que Ishtar era a mesma cultura  do oriente próximo, difamada no cristianismo como a grande prostituta vermelha da Babilônia, que cada mulher servisse como sacerdotisa do amor uma vez na vida, pelo menos. Esse foi o costume continuado na Grécia helênica, nos templos de Afrodite e em Roma no templo de Vênus e Juno Sóspita.
Seus símbolos como o ovo e o coelho eram e ainda são os símbolos da fertilidade sexual, que nada tem a ver com o mito da ressurreição. A Espiritualidade Superior -   diferentemente das religiões -  não usa símbolos terrenos, mas unicamente os próprios ‘seres vivos naturais do universo’, como a Soberana Fonte.
Após Constantino ter decidido cristianizar o império romano por razões pessoais, como salvação de sua deposição como imperador tirano, a páscoa foi mudada para representar o holograma Jesus, mas sua raíz “Ishtar” é a celebração do sexo e da fertilidade, que nada tem a ver com a farsa cristã. Dai, decidiu Constantino com seus políticos, criar um livro de normas e condutas para os seus súditos no  império romano chamado “bíblia”, para amenizar os problemas de contestações e conflitos que envolviam o seu império.
Prof.Thunna B.Kumara