sexta-feira, 18 de março de 2016

14.Dízimo, a verdade nua e crua.

                                                                                    Informação consciente é Luz!!!
Nos tempos idos do império romano, cobrava-se uma “contribuição” que equivalia a 10% da produção do agricultor, em produtos agrícolas, que denominava-se “decimus” em Latim, que era o idioma do império romano. O agricultor que naquele ano não tivesse tido boa produtividade, repassava o seu “decimus” dos produtos com acréscimos.  A tradução real, do Latim histórico de “decimus” é “morte”, porque os que não repassassem dez por cento de sua colheita,  eram reunidos em “praça pública” e a décima pessoa de cada grupo reunido era sacrificada. Alguns eram mandados para a arena para divertir o imperador.
O ambicioso e cruel império romano sempre usou da indução, dissimulação e violência para suas conquistas, a exemplo do “decimus”, das conquistas cruéis e da cruz que foi usada como “um instrumento de morte humilhante”.
Portanto, o “decimus = dízimo” era uma “contribuição” imposta pelo império romano,  repassada pelos agricultores em produtos agrícolas e não em dinheiro.

Mas em verdade como surgiu esse “imposto” e porquê ?
Os antigos e poderosos impérios do passado, cediam aos nobres de suas cortes, aos duques, arquiduques, aos marqueses, barões, etc., uma grande quantidade de terra produtiva onde concediam-lhes todo o direito de domínio e da nobreza, entretanto dez por cento de sua produção e ganhos de conquistas, teria que ser repassado fielmente ao rei a cada colheita ou conquista.
A igreja, como uma monarquia papal,  ardilosamente“implantou” o pagamento do dízimo em dinheiro, como se fosse uma “criação divina”, e os pregadores  gananciosos, ardilosamente induzem e persuadem  aos “menos-informados” para poderem viver ociosamente à custa deles. Isso é  persuasão, arresto, usura e confisco... e o confisco acontecia comumente durante a inquisição católica antes de sacrificar a pessoa.
Há pastores que dormem e ficam ociosos o dia todo e instigam membros de sua igreja, até mesmo a limparem a sua casa e os servirem em trabalhos domésticos, como se  “divinos” fossem. Cobram o dízimo de seus membros como se fosse uma dívida e vivem “mordomicamente” em casas palacianas e  inclusive, muitos deles mantem filhos estudando fora do país à custa dos sacrifícios financeiros  dos “menos-informados-membros”. Muitos deles mantém contas bancárias bilionárias, fazendas, gado,  e uma vasta lista de escrituras imobiliárias, a exemplo do que se pode ver pelas redes sociais.

Como o imperador Constantino ia ser deposto por tirania, frios assassinatos e má administração, decidiu ele reunir os seus políticos dando-lhes a incumbência de “criar um livro de normas e condutas religiosas” onde o dízimo foi imposto para cobrir as despesas de velas e o óleo para iluminação. Esse livro de normas e condutas religiosas foi, em grego antigo, chamado de “bíblia, plural de “biblion= bublos  papyrus = rolo de pergaminho” por não existir o papel naquela época. Muitas “cópias dos rolos” foram feitas e espalhadas pelos embusteiros por todo lado e alguns até enterrados, sob pedras, montes e montanhas, e foi assim que surgiram as escrituras que muitos acreditam ter sido escritas por “divinos”.
Foi tudo de caso pensado, ajustado, para que a igreja tivesse a sua continuidade católica sem despender um centavo sequer para a sua manutenção e ainda “poder cobrar indulgências”. A igreja católica sempre foi  uma monarquia papal, que vende, a altíssimos valores, inclusive, títulos da nobreza italiana, porque a bíblia,  é “o livro dos ajustes”.
Desde o início dos tempos, a igreja defende ambiciosa e vaidosamente o direito de usar títulos da nobreza monárquica: Dom, Cardeal, Duque,Arquiduque, Bispo...

Recebeu Constantino, então, o título grego de “páppas = papa, termo infantil para “pai”, sendo, pois, o primeiro da crença católica.
Foi então determinado que a adoração ao Soberano Grande Sol Central fosse proibida a partir daquela época, e que todos devessem aceitar “ o então livro”, como norma de conduta imposta por Constantino e seus políticos.(O Soberano Grande Sol Central foi adorado pelo Faraó Ankh El Aton, popularmente chamado de Akenaton, o primeiro monoteísta da história mundial).
Resta pois, esclarecer, que Constantino sequer aceitava o “então livro”, porque era totalmente incrédulo de toda e qualquer crença, mas valeu-se de tudo isso para se salvar da deposição como imperador romano além de receber a qualificação de “bonzinho”.  Ele sequer acreditava no batismo usado pelas religiões, que diga-se ‘en passant, não há teor espiritual algum.
Aquele que não aceitasse a imposição do “então livro” era severamente punido quando não, crucificado.
Assim se deu a chegada do então livro de normas e condutas religiosas com suas imposições dissimuladas e engodos.
Portanto, “o dízimo ” não tem origem hebráica.

“Eles vieram com um livro chamado bíblia nas mãos e a religião deles. Roubaram as nossas terras, esmagaram as nossas Almas e agora nos diga se devemos ser ‘gratos’ ao deus deles por termos sido ‘salvos’”  (Chefe Pontiac da Tribo Ottawa, Canada)
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)