A legitimidade de minha palavra é a minha identidade, pois
que quando falo algo em promessa de cumprimento, há definições claras e bem
nítidas de quem eu sou na vida espiritual, social e profissional e de como
valorizo e valoro o meu relacionamento com o meu próximo.
Como somos Luz Divina, definitivamente conectado à Fonte
Infinita da Luz por um acordo original, a energia do falar ou pensar vibra na
Fonte e se registra no Akasha, que é como uma espécie de “cartório espiritual”.
É lá que estão “registradas” todas as nossas atitudes, atos e ações de nossas vidas.
As consequências desabonadoras de não cumprir uma palavra dada, causa, não
somente entre as pessoas na Terra, mas também na vida espiritual, uma enorme
baixa frequência energética. Da mesma
forma acontece, quando se propaga ou
ratifica uma informação falsa ardilosamente conduzida à alguma pessoa ou
multidão. Isso vem afetar, severamente o campo energético da pessoa causando
forte baixa energética que vai, indubitavelmente, afetar o “para onde ir-se” na
próxima vindoura encarnação.
Tudo é energia; somos energia e alimentamos, como a todo os
seres, de energia. Todos os seres são “seres vivos”, pois que a energia é “vida” que está, completamente, em “transformação
energética”. Quando digo que todos os seres são “seres vivos”, me refiro a TUDO
que na Terra existe: a água, o ar, o fogo, a pedra, a montanha, a árvore, a
terra, os animais... todos são munidos de “espírito” mas somente o ser humano
que já resgatou a sua Consciência Divina percebe, sente e vê. Mesmo a madeira
que foi usada para uma mesa, por exemplo,
tem o seu espírito que apenas “o
Consciente na Luz Divina” percebe, sente, vê e o contata.
“No multiuniverso, TUDO é “ser vivo”, munido, pois, de um espírito, que é a energia de sua
existência divinal”. (Thunna Burnama)
Se a palavra dada não é cumprida, então é, indiretamente, refletido
à pessoa na Terra, que de nada ela me vale,
mas se a cumpro, é, bem diretamente, refletido à essa pessoa que ela é o meu próximo
a quem considero, o irmão ou irmã de caminhada nesta Jornada, e que a valoro muito como companheira
produzindo vasta gama de energia a meu favor.
A minha credibilidade, a minha probidade, a minha moralidade
seja profissional ou não, e a minha consciência espiritual, se definem no meu ato de falar e cumprir.
Se sou ou não digno de confiança, depende do cumprimento de
minha palavra, pois ela representa não somente a minha identidade terrena,
mas a minh’Alma.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka
Pȟá)
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