domingo, 10 de abril de 2016

25.A minha palavra dada

A legitimidade de minha palavra é a minha identidade, pois que quando falo algo em promessa de cumprimento, há definições claras e bem nítidas de quem eu sou na vida espiritual, social e profissional e de como valorizo e valoro o meu relacionamento com o meu próximo.
Como somos Luz Divina, definitivamente conectado à Fonte Infinita da Luz por um acordo original, a energia do falar ou pensar vibra na Fonte e se registra no Akasha, que é como uma espécie de “cartório espiritual”. É lá que estão “registradas” todas as nossas atitudes, atos e ações de nossas vidas. As consequências desabonadoras de não cumprir uma palavra dada, causa, não somente entre as pessoas na Terra, mas também na vida espiritual, uma enorme baixa  frequência energética. Da mesma forma  acontece, quando se propaga ou ratifica uma informação falsa ardilosamente conduzida à alguma pessoa ou multidão. Isso vem afetar, severamente o campo energético da pessoa causando forte baixa energética que vai, indubitavelmente, afetar o “para onde ir-se” na próxima vindoura encarnação.
Tudo é energia; somos energia e alimentamos, como a todo os seres, de energia. Todos os seres são “seres vivos”, pois que a  energia é “vida” que  está, completamente, em “transformação energética”. Quando digo que todos os seres são “seres vivos”, me refiro a TUDO que na Terra existe: a água, o ar, o fogo, a pedra, a montanha, a árvore, a terra, os animais... todos são munidos de “espírito” mas somente o ser humano que já resgatou a sua Consciência Divina percebe, sente e vê. Mesmo a madeira que foi  usada para uma mesa, por exemplo, tem o seu espírito que apenas  “o Consciente na Luz Divina” percebe, sente, vê e o contata.

“No multiuniverso, TUDO é “ser vivo”, munido, pois,  de um espírito, que é a energia de sua existência divinal”. (Thunna Burnama)

Se a palavra dada não é cumprida, então é, indiretamente, refletido à pessoa na Terra,  que de nada ela me vale, mas se a cumpro, é, bem diretamente, refletido à essa pessoa que ela é o meu próximo a quem considero, o irmão ou irmã de caminhada nesta Jornada,  e que a valoro muito como companheira produzindo vasta gama de energia a meu favor.

A minha credibilidade, a minha probidade, a minha moralidade seja profissional ou não, e a minha consciência espiritual,  se definem no meu ato de falar e cumprir.
Se sou ou não digno de confiança, depende do cumprimento de minha palavra, pois ela representa não somente a minha identidade terrena, mas  a minh’Alma.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)