O sexo é uma chave que permite aos humanos
terrenos e aos extraterrestres humanoides trocarem informações
multidimensionais e penetrarem em outras dimensões de espaço-tempo. Sabendo
disso, e com o único interesse de domínio da Terra, os seres humanoides da
“hierarquia reptiliana da falsa-luz” incutiram, há séculos, na mente dos
humanos, o medo, o pecado e a culpa em relação ao sexo, para estes não acessassem
essa poderosa chave energética, atrasando-os em suas jornadas espirituais. Assim,
eles se encarregaram de criar a crença
religiosa com suas iscas dogmáticas e doutrinárias, com os hologramas, com o medo, com o pecado e com a culpa,
com o propósito de levar os humanos à “síndrome da culpa, do pecado e do medo”
em relação ao sexo. O propósito é mantê-los ignorantes em relação à poderosa
energia sexual, para que viessem a depender de suas iscas religiosas para “perdoá-los”,
quando o sexo é uma poderosa dádiva espiritual, que cria um padrão de forte simbiose
energética, ligando os parceiros ao cosmo.Posteriormente, depois de centenas de
séculos, Constantino, imperador de Roma e seus políticos, foram usados pela “hierarquia reptiliana da
falsa-luz”, para a criação de um livro de normas opressivas que foi chamado de
bíblia.
Como vê, a religião com o seu engodo holográfico e doutrinário, foi criada “de caso pensado”, com esse propósito de levar os
humanos terrenos à limitação, opressão e
domínio reptiliano.
Não há culpa ou pecado, mas “simbiose energética
cósmica” e não deve haver medo porque o medo é também um programa de controle
da “hierarquia reptiliana da falsa-luz” na Terra. Abra o seu chacra do coração
e deixe que o Amor de sua Alma brilhe. Com Amor Incondicional você está
preparado para sair da dualidade e para as transformações que vem chegando à
Terra.
A igreja vem
pregando ao longo de quase dois mil anos que a troca de energia sexual entre
parceiros é “pecado” e sujo, e que
cumpre à mulher manter-se virgem até o “casamento”. Quando essas pregações não
passam de inverdades e indução, para levar a humanidade à síndrome da culpa, do
“pecado”, do medo e da subordinação religiosa, o que tem acontecido há centenas
de séculos. O “pecado” foi um de seus ardis com o propósito de manter a humanidade no
atraso espiritual, para que viessem, em consequência, depender da própria religião para serem
“perdoados” e poder, então, a igreja, cobrar altas indulgência como fazia.
Sexo é o ápice da riqueza energética dos humanos encarnados,
dos humanoides e dos animais, que cria um padrão de energia ligando os
parceiros ao Universo. A humanidade,
tanto quanto os extraterrestres humanoides e os animais, necessitam da troca de
energias multidimensionais para poderem penetrar nas dimensões de espaço-tempo.
No contexto espiritual, o homem, tanto quanto a mulher, são totalmente
livres para receberem essa troca de energia sexual, independente de “casamento”,
que foi uma das iscas da igreja para limitar a evolução do Ser e cobrar pela cerimônia do casamento. O
sexo é sagrado, quando os parceiros já na juventude, sentem a necessidade dessa
troca de energias, mas é promíscuo quando se paga ou recebe dinheiro para tê-lo.
Não haverá a simbiose de energias multidimensionais entre
parceiros, se a liberdade do prazer sexual não existir, e é considerado, pois,
“a chave” que conecta ambas as energias dos parceiros. Consequentemente, se um
dos parceiros, egoistamente, não proporcionar o prazer incondicional livre e
espontaneamente ao outro, não houve permuta energética evolutiva.
A Espiritualidade não fala de “marido e mulher”, mas de “parceiros”, sendo, pois o termo, criado pela crença religiosa e está, portanto, fora dos padrões espirituais superiores.O “casamento” tem sido visto como “uma permissão” da sociedade para que um homem e uma mulher estejam "autorizados” à fazer sexo, quando isso não se identifica, absolutamente, com a Espiritualidade Superior. O sexo livre e responsável desde a idade juvenil, é uma poderosa troca de energia espiritual que não deve deixar de existir.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka
Pȟá)
|