quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

34.Egrégoras e a falsa-luz (REPOSTAGEM)

Tudo começou lá nos primórdios da criação da Terra, quando os extraterrestres draco-reptilianos começaram a invadí-la com a incumbência de, primeiramente, limitar e dominar o ser humano terreno.
Assim, os extraterrestres draco-reptilianos se incumbiram de criar as religiões com os seus doutrinamentos, inverdades, hologramas, como anjo, arcanjo, santos, saint germain, jesus, mestres ascensos, senhores do carma, etc., para seduzirem e iludirem os humanos.Criaram um “deus” à imagem e semelhança do homem, para que os humanos pudessem aceitá-la sem qualquer rejeição, quando a verdadeira Deidade Soberana da Luz e da Vida é a Fonte Central.O homem recebeu essa “falsa consciência” da “hierarquia da falsa-Luz” inconscientemente, tanto quanto a respeitar “santos, imagens, anjos, mestres ascensos, os falsos senhores do carma”,  também criados por eles.
A bíblia foi mais uma criação da falsa-luz por Constantino, imperador de Roma em 325 de nossa era e seus políticos, sob a dominadora  influência draco-reptiliana, que buscou narrar uma história de vida de um ser que jamais existiu, mas que causaria pena, dó e fortes emoções aos humanos da Terra.O nome foi simplesmente encontrado, pois que Jéshua, era o nome comumente usado  daquela época

Portanto, egrégora, é uma forma-pensamento coletiva que adquire “vida artificial”, mas não tem existência real, e é alimentada pelas energias oriundas dos humanos, por acreditarem nas suas existências devido a religiosidade com seus doutrinamentos e hologramas. Os draco-reptilianos são seus genitores, as igrejas com seus gananciosos pregadores, os seus propagandistas,  e o povo que a mantém na mente por acreditar,  os seus alimentadores.
A egrégora é gradativamente dissolvida quando a coletividade que nela crê, para de alimentá-la, isto é, de pensar nela. Foi o que aconteceu com as egrégoras egipcias, gregas, incas e maias da era antiga.
A Soberana Fonte da Luz e da Vida é a Deidade Absoluta, a Consciência Divina Existencial.

As egrégoras se alimentam das emoções das pessoas que coletivamente creem nelas. E NADA, absolutamente, nada tem de energia positiva, mas  energia negativa, porque sugam as energias vitais das pessoas além de ser uma invasão à sua mente soberana.Como supra mencionado, não há egrégora positiva, pois que sua vida sem existência real não conive com aqueles que são Luz Divina, portanto desligados  dos conceitos, doutrinas e hologramas religiosos.

A Soberana Fonte da Luz e da Vida “não interfere na vida dos seres vivos, absolutamente. Ela ilumina e lhe dá soberania para seu próprio governo. Somos seres soberanos que nos governamos por nós mesmos. Assim quando oramos à Fonte da Sapiência Divina, recebemos iluminação para que o que buscamos seja alcançado, sem qualquer interferência da Fonte Soberana.

As egrégoras trazem as ilusões ao crente de sua falsa-luz, conceitos e pregações que passam a crer piamente em suas ilusões como verdadeiras.

Como reza as  Leis Universais, nenhum ser, mormente  os espertos extraterrestres draco-reptilianos criadores da “hierarquia da falsa luz”, tem o direito de sugar as energias vitais de outrem e sequer invadir a sua consciência divina e/ou o seu  espaço soberano etéreo ou encarnado. Os Seres da Luz sabem e respeitam as Leis Universais, mas os deletérios e zombeteiros agem como se nada soubessem para enganar e iludir ou seres humanos como tem feito há centenas de anos.

A biblia criada por Constantino, imperador de Roma no anos 325 de nossa era e seus políticos, sob o forte comando da “hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz” veio dar mais força energética de falsa-luz aos alimentadores das egrégoras na Terra.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)