quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

67.Cristianismo, a maior farsa do mundo. (3ª parte final)

                                                                                            (3ª parte, final)
Tudo o que Jesus diz é que depois da Era de Peixes chegará a Era de Aquarius. Agora, todos nós já ouvimos falar no “fim do mundo” deixando à parte o lado cartunista no livro de apocalipse, a espinha dorsal nesta idéia surge em Mateus 28,20, onde Jesus diz: “Eu estarei convosco até o fim dos séculos”.Contudo a tradução inglesa da bíblia, a palavra “mundo” está mal traduzida. A palavras realmente usada era “aiyon”que significa “Era” = “eu estarei convosco até o fim do mundo”, dos séculos em Português, o que no fundo é verdade, porque na Era de Aquarius “outro plágio” deverá se fazer. Jesus, como falsa personificação  Solar de Peixes irá acabar quando o Sol entrar na Era de Aquarius em 2.150 de nossa Era. Esse conceito de fim dos tempos e do fim do mundo, é uma má interpretação dessa alegoria astrológica.
Alguns milhões de brasileiros acreditam que o fim do mundo está próximo. Além disso, o personagem de Jesus, literalmente astrologicamente um híbrido, só demonstra o enorme plágio de Horus do Egito Jesus é. Aliás, todos que foram personificados o deus Sol, são enormes plágios, imitações e...um plágio mal feito.Por exemplo, escrito há 3.500 anos atrás, nas paredes do templo de Luxor, no Egito, estão imagens da  enunciação da concepção do nascimento e da oração ao holograma Horus. As imagens começam com o anúncio à virgem Isis e que ela iria gerar Horus que Nerfi, o espírito, irá engravidar Isis, a virgem, e depois o parto e a adoração, e que é não mais que falso milagre na concepção de Jesus dito na bíblia.
Na verdade, a semelhança entre Horus e Jesus são flagrantes. E o plágio, a imitação ao pé da letra, continua: A história de Noé e da sua arca é tirada diretamente das tradições. O conceito de dilúvio é presente em todas as antigas civilizações em mais de 200 diferentes citações em diferentes períodos e tempos. Contudo, não será preciso ir muito além da fonte pré-cristã para encontrar a epopéia de Gilgamesh escrita em 2.600 antes de Jesus. Essa história fala sobre grandes inundações ordenadas  por “deus”, uma arca com animais salvos e até mesmo o libertar ao retornar a pomba e muitas outras semelhanças. E depois há a história plagiada de Moisés, sobre o nascimento de Moisés. Disse que ele foi colocado numa cesta de cana e lançado ao rio para evitar o infanticídio. Ele foi mais tarde salvo pela filha de um rei e criado por ela como um príncipe. Essa historia do bebê Moisés numa cesta, foi retirada do mito de Sargão de Árcade por volta de 2.250 antes de Jesus. Depois de nascer Sargão foi posto numa cesta de rede para evitar o infanticídio e lançado ao rio. Foi depois salvo e criado por Akí, uma esposa da realeza Arcádia. Além disso, Moisés é conhecido como legislador, portador dos dez mandamentos e da lei Mosaica. Contudo, a idéia de um deus ser passada para um profeta numa montanha é também antiga e mal plagiada. Moises é somente um legislador numa enorme linha de legisladores na história mitologia. Na índia, Manou foi um grande legislador, na ilha de Creta Ninos ascendeu ao Monte Ida onde Zeus lhe deu as leis sagradas. Enquanto que no Egito, Moisés tinha nas suas pedras, tudo o que ‘deus” lhe disse. E no que diz respeito a esses dez mandamentos, foram retirados a papel químico do feitiço 125 do Livro dos Mortos do antigo Egito. Foi uma outra grande farsa. O que é que o Livro dos Mortos dizia: “Eu nunca roubei” tornou-se “Não roubarás”; “Eu nunca matei” tornou-se “Não matarás”; “Eu nunca menti” tornou-se “Não levantarás falsos testemunhos”; e aí por diante em enorme e inaceitável plágio.
A religião egípcia é o alicerce fundamental da religião judaico-cristã, que nada tem de originais, de verdade: batismo, vida após a morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição, crucificação, a arca da aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, dilúvio, páscoa, natal, a passagem e muitas outras coisas e atributos são ideais da religião egípcia nascido muito antes de inventarem o cristianismo ou judaísmo que sequer pensavam em em existir.

A bíblia nada mais é que um livro hibrido literário, tal como todos os livros de histórias criado no império romano por determinação energética da hierarquia reptiliana da falsa-luz e executado pelos gananciosos dos patriarcas da igreja. A diferença é que a bíblia é uma isca para induzir a humanidade, limitando-a , quando a humanidade é soberana e governada por ela mesma.
No antigo testamento, há a historia de José. Ele era um protótipo de Jesus. José nasceu de “um milagre”; Jesus nasceu de “um milagre”. José tinha doze irmãos; Jesus tinha doze discípulos. José foi vendido pó 20 pratas; Jesus foi vendido por 30 pratas. O irmão Judá sugere a venda e José, o discípulo Judas sugere a venda de Jesus. José começa os seus trabalhos aos 30; Jesus começa os seus aos 30 também. Os paralelismos continuam com enormes farsas. Além disso, haverá algum outro registro que não seja bíblico, da existência de mais alguém chamado Jesus, filho de Maria que viajou com doze seguidores e curou pessoas ? Existiram mais de 40 pessoas no Mediterrâneo nesse mesmo período e até mesmo da falsa morte desse Jesus. Quantos desses historiadores fizeram alguns relatos desse Jesus ? Nenhum! Não há, absolutamente, uma palavra sequer sobre esse Jesus, a não ser pela farsa gananciosa da igreja.
Portanto, caros leitores, Jesus jamais existiu. É um holograma, uma isca atirada à humanidade para colher grandes lucros, e os ganhos com suas pregações tem sido bilionários desde então. Há pastores levando vidas de verdadeiros reis , vivendo em mansões douradas como móveis dourados feitos sob medida iludindo os menos esclarecidos e “cobrando” um dízimo inexistente, espiritualmente.
Portanto O Cristianismo foi apenas uma das histórias romanas desenvolvida politicamente com o propósito de aliciar e oprimir a humanidade inteira,  porque Jesus jamais existiu em todo o Universo.
Foi sempre o poder político que procurou monopolizar o holograma de Jesus para controle social da humanidade.
Em 325 de nossa Era, em Roma, o imperador Constantino, criador da bíblia, reuniu o conselho ecumênico de Nicéia, e foi durante essa reunião que as doutrinas políticas, com motivação “cristã”, foram estabelecidas por determinação energética da hierarquia draco-reptiliana da falsa-luz. E assim começou uma longa história de derramamento de sangue e grandes fraudes espirituais. Era só mentiras, invenções e criações religiosas nos moldes políticos, que tinham valia e nos 1.600 anos que se seguiram, o Vaticano dominou politicamente com mão de ferro toda a Europa,vivendo em grande luxúria e o holocausto se deu início por todos os países europeus.O conhecimento e a educação, eram privilégios restrito da igreja. Foi um período onde somente a igreja tinha autoridade, poder e privilégios. Dai, deu-se início a “indústria da matança” dos inocentes que não aceitavam as mentiras criadas pelo império romano, extensivo aos patriarcas da igreja. Começa ai a “monarquia papal a custa de um holocausto sem fim que vem matando inocentes até os dias de hoje, como se não bastasse os milhares de assassinatos de inocentes durante a inquisição católica.
O Cristianismo bem como todas as crenças religiosas, são as fraudes que serviram para afastar os seres humanos do Caminho da Espiritualidade e um dos outros.
A crença religiosa veio sustentar a submissão cega do ser humano ao autoritarismo irresponsável da igreja sob a premissa de que “deus controla tudo” e que por sua vez os crimes mais terríveis podem ser  justificados em nome da perseguição divina. E o mais importante: dá o poder àqueles que sabem da verdade e usa o mito, a mentira, a hipocrisia, o engodo para se enriquecer, manipulando  e controlando as sociedades. O mito religioso é o mais poderoso engodo já criado e serve como base psicológica para que outros mitos e engodos floresçam ou justifiquem.

Fonte: /www.youtube.com/watch?v=BDZLONBnXM4 com adendos.
Thunna Burnama (Tȟuŋkášila Heȟáka Pȟá)