quarta-feira, 17 de abril de 2019

137.Massacre católico da humanidade


Não bastasse as imposições, crueldades e inverdades da igreja desde a sua chegada na Europa antes de nossa era e a invenção da crucificação de Jéshua pelos persas no ano 300 antes de nossa era, e depois  ‘maquiada’ pelo império romano no ano 100 antes de nossa era, que abrangeu todos os países sob o seu cruel domínio, volta a igreja católica no ano 325 de nossa era, com o imperador romano Constantino – o criador da bíblia -, com a sua tirania e imposições ao cristianismo que supliciou homens e mulheres. Depois, em 1536 com um decreto do papa Paulo III dá início em Portugal 300 anos de  terríveis crueldades, suplícios, matanças e desapropriações dos bens, a qualquer pessoa que não seguisse cegamente suas imposições ditatoriais. Foi exatamente nesse ano que a igreja católica armou o confisco de bens e morte na fogueira ardente e em máquinas de matar, a quem não se submetesse ao seu domínio extremista. Foram três séculos de trevas e genocídios comprovados com mais de 40 mil documentos arquivados no Arquivo Nacional da Torre de Tombo, em Portugal,cujas desapropriações renderam  uma enorme fortuna à igreja católica a custa do sangue inocente.
O Arquivo Nacional de Tombo foi fortemente construído para abrigar inúmeros documentos da matança cruel da igreja católica que, inclusive construiu várias máquinas-de-supliciar-e-matar àqueles que não se submetessem ao catolicismo. Crianças, jovens, mulheres e adultos eram jogados vivos à fogueira. Crianças de colo eram pegas pelas pernas que o inquisidor as rodopiavam e massacrava suas cabeças nas paredes. Homens e mulheres eram queimados vivos aos gritos de dores e muitos tinham seus membros deslocados de seus corpos por máquinas “criadas para supliciar e matar”. No Brasil o genocídio ocorreu em massa, cujos nomes familiares podem ser vistos  não só no Arquivo de Tombo em Portugal, mas também no museu em Belo Horizonte e nas 416 páginas n0 livro Raízes Judaicas no Brasil, O Arquivo Secreto da Inquisição, de Paulo Mendes de Carvalho, que fez um completo trabalho sobre esse genocídio.
A inquisição católica comprova, historicamente, um dos maiores e mais horripilantes massacres da humanidade, que supliciava e matava pela simples ambição de dominar religiosamente e enriquecer-se às custas das afortunadas desapropriações de todo e qualquer bem, como escrituras imobiliárias, pedras preciosas, ouro, dinheiro em espécie, lojas e indústrias...
Prof.Thunna B.Kumara