sábado, 21 de setembro de 2019

168.O paganismo e a fúria gananciosa do catolicismo


Pagão = paganus = irreligioso, camponês. Era o povo  muito espiritual, que vivia da terra e morava no “pagus”= campo, aldeia, que não aceitava os engodos religiosos impostos pela igreja católica, que buscava domínio a qualquer custo. Esse povo amava a Natureza, o Deus Sol, que traz iluminação, vida e alimento a todos os seres vivos e não acreditava no batismo, na cruz, na bíblia, no casamento religioso e nas pregações doutrinárias religiosas. Para o catolicismo, que busca vaidades, títulos e domínio mundial, paganismo é qualquer prática ou atitude que diverge dos engodos doutrinários pregados pela monarquia papal.
O estabelecimento da igreja católica e suas doutrinas no mundo, muito especificamente na Europa, foi deveras devastador. Do ano 200 de nossa Era até o ano 989, o fanatismo católico matou centenas de milhares de vezes mais homens, mulheres e crianças do que a sua inquisição estabelecida em 1536 pelo papado de Paulo III, que, inclusive, endossou a criação de máquinas para supliciar e matar os que não aceitassem a conversão imposta pela igreja. A chegada da igreja de Roma para os Celtas, os Drúidas, Dinamarqueses, para o reino de Northúndrea, reino de Mércia, reino de Wales, reino de East Anglia e reino de Wessex(hoje Inglaterra)  até 889, com a morte do rei Alfred, e Cornualha, no oeste da França, trucidou mais pagãos do que o numero de grãos de arroz  contido num saco de 60kg. Foi um fanatismo ganancioso bárbaro, horripilante, assustador!!!
Prof.Thunna B.Kumara, Xamã