domingo, 13 de outubro de 2019

171.A Arte da cura natural da deidade Thoth.


No grande livro de textos, em papiro, do antigo Egito, que dedica seus seis últimos, de um total de 42, à arte de curar, é uma criação da deidade Thoth, Mestre da Palavra Divina, Criador de todas as Ciências.
Thoth nos legou grandes conhecimentos científicos, mas tudo estava ainda desconhecido até 1822, quando Jean Champollion decifrou os hieróglifos, cuja criação é também da deidade Thoth.
O Faraó Sekhem-Athotis, da I Dinastia, escreveu um verdadeiro tratado sobre anatomia humana por volta de 3.000 antes de nora Era. O genial arquiteto, “médico”, escritor e Primeiro Ministro do faraó da III Dinastia, Inhotep, funda, logo após o ano 3.000 antes de nossa Era, a primeira escola de “medicina” da humanidade no grande templo do deus Ptah, que na época, as técnicas de mumificação e embalsamamento foram aprimoradas. Tudo foi escrito em papiros os quais foram difundidos em outras escolas criadas à seguir. Importante que se diga, que a medicina egípcia não era a alotrópica do mundo de nossos dias, mas “a Medicina da Natureza”, e “Templos” eram, na verdade, verdadeiros hospitais de cura espiritual e não “templos” no significado religioso de hoje. Os “doentes” eram encaminhados à salas especiais onde se permitiam a entrada do Grande Sol e sua radiação na coloração necessária para a cura dos pacientes. Usavam-se também a color-reflexão dos cristais para isso.
Atlantis, chamada de “Lanka” naquela época, mantinha a Ilha de Poseidonis, próximo ao Mediterrâneio, com seus inúmeros Templos de Cura, onde os cristais de variadas cores e formas eram cotidianamente usados. Com a futura passagem da Terra para a Quinta Dimensão, - que já a sentimos -, esta “Medicina de Cura” voltará, sendo, pois a medicina alotrópica atual, extinta.
Esses ensinamentos foram copiados em diversos papiros, dando origem aos papiros “médicos” que foram mais tarde encontrados no Egito, como o papiro de Georg Ebers, que foi o mais conservado encontrado na época. Esse papiro citava cerca de 875 prescrições de tratamento de doenças onde se inclui a terapia das cores (cromoterapia) com o uso de florais, reconecção, ervas, argila e pedras preciosas.
De 1660 aantes de nossa Era, há o papiro denominado de Papiro de Edwin Smith, que trazia grandes ensinamentos “médicos”, o qual foi considerado o mais importante por narrar tratados de anatomia, fraturas, terapêutica, luxações e rejuvenecimento.
Prof.Thunna B.Kumara, Xamã