sábado, 23 de junho de 2018

71. O Ankh não simboliza a cruz do cristianismo (REPOSTAGEM)


O Ankh, forma-face do Anel Thoth, criado por Ele há mais de dezesseis mil anos, portanto antes de nossa era, representa a Energia Sustentadora da Vida; a Energia Motriz da Criação: a Energia Sexual, a fertilidade, a sanidade, a livre sexualidade, a felicidade, a abundância, a garantia de paz e a eternidade. Representa as duas energias inseparáveis; a masculina que é a linha reta vertical e a feminina que é a forma uteral que fica na parte superior. 
Tem o significado de “Sopro da Vida” quando se encontra nos arredores da boca de deuses, e sua presença é marcante em quase todos os objetos egípcios. Seu forte significado é a imortalidade e é encontrado nos hieróglifos de Thoth desde a  quinta dinastia egípcia. É visto no túmulo de Amenhotep II o faraó recebendo o Ankh pelas mãos de Osíris concedendo-lhe o dom da imortalidade ou do controle sobre os ciclos vitais da natureza.


Não é cruz, não representa a cruz e nada, absolutamente nada, tem a ver com a cruz criada na nossa era pelo império romano, que a usava para supliciar, amaldiçoar e matar os condenados e que a religião, paradoxalmente, a usa como símbolo de fé para comover, iludir e aliciar os cristãos.
No ocidente, o Ankh foi muito mal conceituado e nomeado pelos cristãos que a confundem com uma cruz, quando seu próprio nome significa “reflexo ou espelho” em egípcio.
Prof.Thomas Thunna