sábado, 25 de julho de 2020

189. O dia fora do tempo (Terra + Universo)


No novo calendário de origem Maia, chamado de Sincronário da Paz,  que deve em breve, substituir o astucioso e presunçoso  calendário gregoriano, o ano(Anel Solar) terá 13 meses(Luas)  com 28 dias fixos em cada mês, totalizando 364 dias e o dia 25 de julho do calendário gregoriano, correspondente ao “dia fora do tempo”. Trata-se, pois, de um dos mais completos e espiritualizados calendário já encontrado.
Os Maias habitaram a América Central pré-colombiana até, aproximadamente, o ano 1.000 antes de nossa época e levavam uma vida de crescente adoração ao Sol e ao universo como um todo. Mas já por volta no ano 250 de nossa época, os espanhóis invadiram as Américas Central e do Sul e permaneceram destruindo e matando até aproximadamente ao ano 950 de nossa época.
O dia fora do tempo, é o dia considerado muito importante para os Maias, por ser um dia de reflexões e agradecimentos, que os Maias usam para repor novas energias vitais e essenciais, conectando-se  com a Grande Consciência Criadora da Vida. Agradecem pelos acontecimentos bons e não-bons do ano recém-passado., visto que são fatos e acontecimentos considerados experiências vivenciadas, para a evolução da Alma, e não “erros ou pecados” criados pela igreja julgadora.
Para os Maias, a linealidade não cabe no tempo, porque é multidimensional. Entretanto, não são muitos que tem a habilidade para se conectar com o tempo cósmico, e o dia 25 de julho é justamente para fazer tais conexões. É o dia para se interiorizar, aprender, refletir, e  encher o coração de esperança e amor incondicional para a evolução espiritual.
Conforme  os ensinamentos Maia,  a arte e  a sabedoria,  trazem a paz construtiva, o conhecimento do universo, a telepatia, a clarividência e as decodificações cósmicas.
O ano “Anel Solar da Tormenta Azul”, de 26 de julho de 2020 a 25 de julho de 2021, traz o poder da autogeração., que estimula a estabilização constante de suas energias, mormente as emocionais, diante das situações que  desafiam a romper com suas crenças e doutrinas.
Prof. Thunna B.Kumara, Xamã