quarta-feira, 27 de setembro de 2017

16.A falsa devoção (REPOSTAGEM)

A bíblia foi idealizada e criada por um pagão cruel e assassino com objetivo político e ganancioso. É um produto da mente humana alicerçada nos feitos e ações de extraterrestres  mais evoluídos tecnologicamente, porém,  sem amor incondicional e mal intencionados,  que tem vindo à Terra desde os seus primórdios. Seus feitos e ações foram tendenciosamente distorcidos e manipulados de acordo com os interesses do criador da bíblia, da ignorância do povo da época e pelos patriarcas da  igreja até os dias de hoje. Foi também  embasada nos acordos selados com muitos extraterrestres da  “hierarquia da falsa luz” do “astuto-demiurgo,  que visitaram e tem visitado a Terra desde então, com o propósito único de conquistá-la para o domínio e escravidão de seu povo.

Como a “hierarquia da falsa Luz” do “astuto-mentiroso” ou “maquiavélico demiurgo” criou os hologramas de Jesus, anjos, santos, arcanjos, ascensos e mestres para formatar forte crença religiosa para iludir, limitar e escravizar o ser humano terreno, o idealizador da bíblia viu ai, uma forte oportunidade de “limpar seu nome cruel” com a criação da bíblia e expandir o império, que  precisava de homens fortes e destemidos.

Mas quem foi esse cruel assassino, hipócrita, idealizador da bíblia que matou a seu próprio filho, esposa, sobrinho, cunhado e ceifou a tantas vidas pela ganância, vaidade e poder ? Um homem odiado pelo povo, cruel e injusto, vaidoso e rude à frente de um império decadente! Foi Constantino, imperador de Roma no ano 325 ! A bíblia foi “criada” por ele e seus políticos com os termos e expressões que ele determinava e que a impôs a todos os povos gentios e ímpios, pelo vasto império romano. Ele procurou que todas as passagens do ”livro de sua criação”, não falasse da soberania do ser humano, de sua iluminação,  do  amor, de  riqueza, de abundância e de sexo, e que tudo fosse descrito de forma a ver  “deus” repreendedor, julgador, punitivo e verdugo e que sexo, fosse visto como o próprio “pecado, quando o Ser humano é Soberano e Luz Divina da Fonte Infinita. Dessa forma, a sua imagem como imperador, pudesse, em conseqüência, ser vista como um homem justo aos seus súditos e obediente a “deus” ao longo do vastíssimo império romano.
A chamada “bíblia” foi constituída, formada e criada pelos políticos romanos e opiniões de alguns habitantes, sob as ordens severas de Constantino que determinava como tudo teria que ser e apresentado. “Jesus” foi mostrado como pobre e desolado para que esse esteriótipo holográfico pudesse atingir comoventemente a todos, fazendo-os sentir culpados, fracos, inseguros e “pecadores”, e a igreja, em contrapartida,  pudesse cobrar vultuosíssimos valores na venda das indulgências para salvação.

A igreja é uma “monarquia papal gananciosa pelo poder” e é, portanto, a  extensão do vaidoso, arrogante, tirano e ganancioso império romano”, que matou a muitos inocentes.Sua “monarquia” tem vendido a preços arquimilionários, títulos de nobreza como barão e conde, à muitos na Itália e pelo mundo afora, à alguns milhares de pessoas que  tem sobrenome italiano, inclusive no Brasil, onde há alguns em São Paulo.
Constantino passou até mesmo a ser “visto” como “divino” pelas pessoas menos informadas daquela época. Tudo para unificar Roma que estava prestes a sucumbir, para pacificar o império desumano e sanguinário e Constantino poder reinar absoluto sobre o povo dividido entre idiomas diferenciados, povos dominados, pagãos, ímpios, judeus, ...e inúmeras crenças e cultos.
Constantino ganhou popularidade com os seus ardis e hipocrisia e incentivado por Firmianus, conhecido e chamado Lucius Caelius, por volta de 260 à 340, elevou o holograma-Jesus à categoria de “deus encarnado” para ganhar uma nova imagem e maior popularidade.Dali o passo foi curto para criar o mito da “santíssima trindade”.
Com o passar dos tempos, através de decretos meramente políticos e gananciosos,  sem qualquer crença de fé, foi imposta a doutrina  da “santíssima trindade” ao povo, e o imperador assassino, cruel e sanguinário, sem qualquer “sintonia com a  fé”, foi levado à categoria de amoroso, afetuoso e divino. Daí, a “produção holográfica do nome Jesus” foi tendenciosamente crescente, com o disparate de “filho unigênito de deus”, quando “unigênito” significa “filho único”, o que vem negar  e subestimar , inclusive,  a própria falsa afirmação da igreja.
Constantino então ordenou que a falsa doutrina da santíssima trindade fosse incorporada ao Cristianismo. De pronto, o povo da Terra passou a respeitar palavras e textos criados pelo império romano pelo medo, e o enriquecimento da igreja veio assustadoramente com a riquíssima venda das indulgências. Havia até mesmo uma enorme tabela para tal cobrança, e os cofres da igreja se abarrotaram  de ouro, prata, pedras preciosas e escrituras imobiliárias.O medo do povo de ser “pecador” os assustava tanto, que muitos desfaziam de grandes bens imobiliários para os cofres da igreja, achando que assim, “ os seus “pecados” e “culpas” seriam perdoados.O mesmo engodo funciona até os dias de hoje com o “dízimo”, doações em dinheiro , oferecimento de mão-de-obra gratúita, etc., etc., etc. Para não haver perda financeira para a igreja, o casamento de padres e bispos foi taxativamente proibido, o que não interferia que padres e bispos tivessem filhos, mas que não os dessem à paternidade para não causar desgastes financeiros aos cofres católicos, que se abarrotavam de ouro e escrituras imobiliárias a cada dia, e a sociedade reclamava das inúmeras crianças registradas apenas nos nomes maternos ou ficavam sem registros.
Como  Regina a mãe de Constantino era Celta e ele conhecia muito bem o culto pagão à grande mãe e a “ lei do três”, como Ciência Superior, e via agora o paganismo como uma ameaça ao seu trono, usou os símbolos pagãos de forma disfarçada e desvirtuada, como a representação do três através  da santíssima trindade e o culto à deusa, disfarçada pelo holograma da virgem Maria com seu manto azul de estrelas e a lua sob seus pés.Em verdade tudo que ele fez foi para manter o  poder, porque ele não acreditava, absolutamente, no livro de sua criação e sequer nos hologramas e por isso,  não aceitou o batismo. Ao final de sua vida, ele  ”ouviu dizer” que o batismo redimia o batizado de todos os seus “pecados” dos assassinatos. Daí pediu aos seus conselheiros que o batizasse alguns minutos antes da sua morte, para remissão de seus “pecados”, o que foi em vão, evidentemente, porque o Ser Humano é Luz Divina e Iluminado,  e já “traz” consigo, logicamente, o sopro de vida da Espiritualidade Superior. O próprio batismo, que é um comando-holográfico é praticado na igreja cristã, para submeter, limitar e dominar o povo à seus pés.
Graças a Constantino que veio reforçar “ a hierarquia da falsa luz”, a humanidade da Terra tem vivido uma falsa crença nessa lama de hipocrisia religiosa doutrinária.

“Espiritualidade é o sopro de vida que lhe mantém vivo, mesmo morto. Religiosidade com suas falsas doutrinas, são o sopro de morte que lhe mantém morto, mesmo vivo”. Thunna Burnama
                                                                           
                                                                        Alerta

Neste tempo de Transição Cósmica que vivemos, a“hierarquia da falsa luz” vem trabalhando com seus hologramas para ferrenhamente iludir e enganar a humanidade, com “falsas visões” em sonhos e no céu, aqui e ali,  pela Terra para proporcionar comoção, principalmente “nos ainda presos à falsa devoção”.
Se abra à Fonte Infinita da Luz !!!”
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)