segunda-feira, 19 de outubro de 2020

213. Atlantis = Lanka

 


Um dos impérios mais ricos, vastos e evoluídos que a Terra conheceu. Sua capital era Cerne, cidade das grandes portas de ouro, arquitetura esmerada e estrutura faraônica, que ficava bem ao pé de uma montanha com três cumes. Sua beleza era deslumbrante e comparável apenas à Shamballa, - sede da Hierarquia Espiritual da Terra -, construída pelos Kumara no Deserto de Gobi, hoje Mongólia. Já bem distante, em alto mar, podia avistá-la garbosa e reluzente, como se convidando a todos a admirá-la. Neturno a admirava com tamanha alvidez, que originou dali o seu tridente, homenageando seus três cumes imperiosos.

Muitos hoje encarnados na Terra, tiveram uma ou mais existências lá e aqui estão, para repassarem os seus conhecimentos e lembranças de uma cultura e tecnologia muito avançadas e espiritualidade elevadíssima, com alta freqüência de Luz. Tive uma existência em Atlantis como Tanura, grão-sacerdote, na mesma época em que servia aos elevadíssimos propósitos de um Ser Maior, que milênios mais tarde se reencarnaria como um Grande Chefe Indígena nos Estados Unidos. Tenho muitas lembranças de Atlantis, suas colônias e ilhas pelo mundo de então, e como Guardião da “Medinscuratlantis”(medicina instrumental curativa Atlantis). Meus registros akáshicos apontam que a Grande Atlantis, com sua majestosa capital, situava-se no Oceano Índico, na linha do Equador, abaixo da Índia e Sri Lanka, cujo clima era tropical.

A atual ilha de Madagáscar, antiga Lemúria (terra dos lêmures), perdeu parte de seu território há mais de dezoito mil anos.  Madagáscar é hoje uma república que pertence ao Continente Africano, cuja capital é Antananarivo, coloquialmente chamada Tana, e fala-se o Malgaxe, língua malaio-polinésia, e o Francês. As sementes das enormes árvores lemurianas, os Baobás, presentes também numa vasta área no Oceano Índico, como Austrália, Nova Zelândia... vieram de Vênus, trazidas por extraterrestres que se ofereceram a ajudar o Grande Mestre da Luz Sanat Kumara, na missão de ajudar a Terra a sair das profundas trevas em que se encontrava, quando transitava da primeira para a segunda dimensão.

Os povos Atlantis não são remanescentes lemurianos, ambos coexistiram e Lemúria foi uma colônia de Atlantis, que abrigou alguns Atlantis enviados pra lá como medida de contensão, uma vez que decisões anteriormente tomadas por eles, culminaram em grandes prejuízos ao planeta. O meio ambiente era, na época, visto com sacralidade.

Grécia, Egito, Peru, Amazonas, México e um território que hoje é parte dos Estados Unidos, foram colônias Atlantis como civilizações admiráveis.

Ao se oferecer para deixar o planeta Vênus e ajudar a Terra a sair das trevas, o Mestre da Luz Sanat Kumara teve ajuda de muitos venusianos e seres de outros planetas, galáxias e universos para tal missão. Muitos vieram na frente para construir a grande cidade de Shamballa, que abrigaria o sapientíssimo e iluminado Sanat Kumara e sua companheira Vênus.  Usavam apenas corpos etéreos e não carnais e  assumiram Shamballa, no Deserto de Gobi, hoje Mongólia, berço do Xamanismo, que caminhou a passos largos através dos milênios em direção ao Canadá e Estados Unidos. Atravessaram o  Estreito de Bering saindo no Alasca, onde o Xamanismo se fortaleceu por não ser crença limitante, doutrina ou seita, mas espiritualidade superior. Sanat Kumara quando vivia em Shamballa, trouxe para a Terra, a Chama Iluminada. Após Shamballa, os Kumara desceram até o Oceano Índico onde se estabeleceram dando origem a Atlantis, que chegou a ter a mais avançada tecnologia de então, trazida pelos sirianos, arcturianos, pleiadianos, seres de Vegas e extraterrestres de muitas outras dimensões superiores. Portanto, os povos Atlantis não alcançaram um elevadíssimo conhecimento tecnológico aqui na Terra, eles o trouxeram consigo para a evolução deste planeta. É verdade que os  povos Atlantis mantinham grande intercâmbio com civilizações extraterrestres, por terem acordos e formarem comandos para auxiliar na evolução dos terráqueos. Em sua engenharia e arquitetura, passaram a manipular a energia vril para construção das colossais estruturas piramidais no Egito, no México e nas terras localizadas em outras partes da que hoje chamamos África, sem a qual, não seria possível fazê-lo. Nem todas as pirâmides construídas no passado, já foram descobertas pelo povo da Terra. Ainda falta uma a ser descoberta. Blocos de pedras gigantescos eram “transportados” pela energia vril. Introduziram também esta energia nos cristais e o domínio  tecnológico chegou a um nível espantoso. O principal motivo do desaparecimento de Atlantis, foi a vaidade egóica que os levou ao uso descontrolado dessa energia, crenças limitantes e a disputa politiqueira pelo poder. A energia vril, foi, inclusive colocada no grande cristal que era a segunda lua da Terra, ocasionando uma terrível explosão.

Com a destruição da Grande Atlantis, muitos conseguiram se salvar, entre eles também alguns  sacerdotes que fugiram para o Egito, levando consigo os  segredos da evoluída tecnologia, costumes, tradições, instrumentos de curas e um anel de uso entre os sacerdotes(Xamãs), que mais tarde foi confeccionado de metal amarelo pelos sacerdotes, respeitando os padrões da Casta da Luz Atlantis e presenteado ao Grande Faraó-Menino Tut Ankh Amon (Tutankamon). Trata-se de um anel único, radiestésico, esculpido a mão, sem fundição, emendas ou soldas, confeccionado de um único metal, e não com mistura de metais  como tem sido confeccionado comercialmente por ourives. Esse anel “Chronikós daktylios”(Anel Temporal),ficou conhecido  no nosso tempo como Anel Atlantis, que é um portal dimensional, que dá grande proteção ao usuário, se confeccionado por um Xamã nos termos da Casta da Luz Atlantis.

O momento que vivemos agora na Terra, é muito semelhante ao que teve Atlantis na ocasião de sua decadência, no que tange ao mau uso da energia, crenças limitantes,  sofrimento do povo, politicagem, desespero do povo gerado pela ganância política, domínio e medo.

Com a total destruição de Atlantis, Daitia desapareceu e Ruta perdeu grande parte de seu território, reduzindo-se a uma pequena ilha conhecida hoje como Poseidonis (Poseidon),que veio a imergir em 9.564 antes de nossa época, sem qualquer explosão. O que equivale a dizer, que suas estruturas estão intactas no fundo do oceano e voltarão à superfície sem muito mais delongas.

Os povos Kogi Mamas(Xamãs Kogi), são os descendentes de Atlantis, povos da América pré-colombiana, que fundaram uma grande civilização, que chegou a dominar a América e que nasceu ali a “língua internacional” daquele tempo, o Prototupi, que é um dialeto dravídico, da família das línguas asiáticas conhecido como Nheenkatu, cujo significado é “língua bonita, agradável”. Em dravídico “katu” significa “bonito, agradável, bom, perfeito” e “nheen”, língua, fala. Logo, Nheenkatu quer dizer “língua ou fala bonita”. Hoje, há uma variação do Tupi conhecida por “Nheengatu” ou “Tupi Moderno”  falada no Alto Rio Negro, Amazonas. Coincidência ou manifestação dos Registros Akáshicos ?

Há, inclusive, um lindo e eficiente trabalho num livro de 112 folhas, chamado “Curso de Língua Geral” (Nheengatu ou Tupi Moderno), 1ª edição, de autoria do Prof. Eduardo de Almeida Navarro.

Prof.Thunna B.Kumara, Xamã