sábado, 31 de outubro de 2020

218. Poseidon

 

A ilha de Poseidon ficava cerca de mil quilômetros a oeste da ilha da Madeira, direção às Bermudas, no Oceano Atlântico, agrupava um complexo de “portais-vórtices” jamais visto em todo planeta, com uma potência extraordinariamente fabulosa. Poseidon abrigava todos os templos de Atlantes, como o Templo de Cura, o Templo do Conhecimento, o Templo UM, o Templo da Regeneração e o Templo do Som, enquanto a Grande Atlantes, cujo nome antigo era Lanka,  situava-se no Oceano Índico, na Linha do Equador, abaixo da Índia e Sri Lanka. Observe que “templo”, naquela época, significava  “lugar de cura” e não “igreja” como hoje. Anteriormente, o Sri Lanka era conhecido por Ceilão, e hoje é uma república socialista, cuja capital é Colombo e lá se fala o Tâmil, o Singalês, o Sinhala, o Crioulo, o Malaio, o Crioulo Português e o Inglês como língua do comércio. Há alguns poucos habitantes, descendentes de portugueses, que falam o Português. O nome antigo Ceilão, em Sinhala, significa “Terra dos Leões” e “Lanka”  “resplandecente”.

Como a ilha de Poseidon situava-se numa posição privilegiada no tocante as Teias Geodésica, como também na proximidade com energias eletromagnéticas benéficas, a ilha foi selecionada para abrigar a todos os templos. A “Fonte da Juventude” tornou-se um comentário popular entre os nativos, devido a uma potente fonte de cura que manava água curativa com abundância, bem próximo ao Templo. Esse vórtice de energia curativa, é devido ao Portal Dimensional-Temporal situado no atual Triângulo das Bermudas, que faço referência no meu texto-mensagem “215.Portal Dimensional-Temporal”postado aos 23.10.2020. A verdade é que a incrível potência abundante da fonte curava mesmo aqueles que lá iam buscar a cura, “renovando” o doente de modo bem visível, que, inclusive, era admirado por todos. Esse comentário se espalhou pelos quatro cantos do mundo e a fonte estava sempre cheia de doentes, que vinham dos pontos mais diversos.

Os altos seres pleiadianos, vindo das Plêiades e conhecidos como “A Raça Dourada”, viviam na ilha e exerciam atividades educacional-espiritual, culturais e artísticas. Essa ilha está imersa no fundo do oceano com toda a sua estrutura intacta, e espera-se pela sua emersão até os anos 2030 gregoriano, que representa o ano 2150 do calendário Maia. Contudo, a Grande Atlantes está imersa completamente destruída no Oceano Índico.

Prof.Thunna B.Kumara, Xamã