quarta-feira, 10 de julho de 2019

152. Prazer: a chave para a multidimensionalidade.


A igreja católica vem pregando ao longo dos tempos, que o ato sexual entre parceiros não-casados é “pecado”, e que cumpre à mulher manter-se virgem até  encontrar “um marido” para o “casamento”.Essas pregações não passam de ardilosas iscas para levar a humanidade à síndrome da culpa, do “pecado” e do medo, o  que tem acontecido há centenas de anos. Sabedores que a troca de energias entre parceiros, faz parte da evolução espiritual, o “pecado” foi mais uma das astuciosas invenções dos patriarcas da igreja, com o propósito de manter a humanidade à seus pés, na involução espiritual e submissa a própria religião, para serem “perdoados” com o pagamento de altas  indulgências.
Sexo é o ápice da riqueza dos humanos encarnados e dos animais, que cria um alto padrão vibracional, conectando os parceiros ao Cosmo. A humanidade tanto quanto os animais, necessitam da troca de energias multidimensionais para poderem penetrar nas dimensões de espaço-tempo e isso só acontece se houver a troca do prazer sexual entre os parceiros.
No contexto espiritual, o homem tanto quanto a mulher, é livre para receber essa troca de energia sexual, independente de “casamento” que foi uma das invenções da igreja, para limitar a evolução do ser humano,  cobrar altas taxas para a cerimônia e submeter a própria mulher como “escrava sexual” vitalícia do marido, mesmo com ‘um casamento” conflituoso.
Não haverá a troca de energias multidimensionais entre parceiros, se o prazer sexual não existir, considerado, pois, “a chave”- o Amor Incondicional -, que conecta ambas as energias dos parceiros ao Cosmo.  Consequentemente, se um dos parceiros, egoistamente, não proporciona o prazer desse Amor Incondicional ao outro, não haverá, portanto, a simbiose energética evolutiva.
A Espiritualidade não fala de “marido e mulher”, que são termos de criação terrena, fora, portanto, dos Padrões Espirituais, mas de “Parceiros do Amor Incondicional”-  como acontecia na Terra de outrora, antes da igreja católica invadir o espaço soberano do ser. Somos Seres Espirituais livres e soberanos que nos governamos por nós mesmos, munidos de uma roupagem  carnal, para experienciar situações e fatos terrenos. Como no “casamento religioso”, mesmo que conflituoso, a igreja católica determina que a servidão sexual da mulher ao homem, deve permanecer, o casamento religioso não passa, portanto, de um  mero passaporte para o sexo.
Prof.Thunna B.Kumara, Xamã