sexta-feira, 20 de novembro de 2020

223. A irmandade animal.,

 

Animal seja qual for, não é objeto de deleite cruel e sádico do animal-homem e sequer alimento dos seus companheiros animais e do animal-homem e isso inclui as aves, os peixes...  Isso tem acontecido na Terra, devido a baixa freqüência de Luz implantada pelos animalescos draco-reptilianos pelas sucessivas invasões ao planeta desde o início dos tempos. Com o fim desta Transição Planetária que caminha soberanamente, a Quinta Dimensão trará muitas mudanças na jornada animal. Em Telos e nos planetas evoluídos, os animais são vegetarianos e convivem fraternalmente com o animal-homem. O animal é um ser vivo com Alma e sentimentos como o homem, mas que escolheu encarnar nesse arquétipo animal, para experienciar fatos, acontecimentos e situações nesta existência, juntamente com outros irmãos animais para servir a Mãe-Natureza e ao próprio homem. É o gato, por exemplo, que absorve as energias dos espíritos zombeteiros que buscam interferir na jornada do homem. Pode parecer estranho ao materialista, mas cada animal veio cumprir a sua missão nesta jornada. Tudo é vivo, energia vibrante e cada ser  veio cumprir o seu encargo.  Têm sentimentos, gostam de ser acariciados e sentem dor como a todo o ser vivo da Mãe-Terra, e quando com medo e ameaçado ao serem levados ao corredor da morte para abate ou pelo desrespeito, crueldade e despreparo espiritual do homem, emitem o seu “pedido de socorro”.  Os  “Prontos-na-Luz”, podem facilmente decodificar o seu pedido de socorro de longe, feito com medo na agonia, mas o animal não entende o motivo pelo qual o homem interfere na sua vida. O animal morre pela ambição, ego, e pela baixa freqüência de luz do homem, que leva consigo nesta existência e na sua passagem, não somente a energia do medo da morte daquele animal por ele sacrificado, mas também sofrerá fractais na sua Alma (perda de energia) por impedir o cumprimento de sua missão nesta jornada e por cometer uma violação contra a Ordem Espiritual Superior. A Soberana Criação não deu o sopro de vida ao animal para que o homem o tivesse na escravidão do trabalho pesado ou o servisse como seu alimento. Qualquer homem, pode, se desejar, também, escolher um arquétipo animal ou vegetal numa encarnação, para experienciar fatos energéticos e servir a Mãe-Terra.  

Prof.Thunna B.Kumara, Xamã