domingo, 22 de novembro de 2020

224. Humanidade híbrida.

 

“Plugar” o cérebro humano à rede de computadores através de um chip WI-FI, para “fundir” o ser humano com robôs via chip-antena, com forte radiação, é o que propõe um encontro de palestrantes internacionais, que se reúnem periodicamente, para debater problemas internacionais de várias ordens. O próximo encontro deve acontecer nos primórdios de 2021 e, desta feita, o tema é polêmico e contraditório, porque alguns dos palestrantes, acreditam que sem o transhumanismo, que tem por fim usar a tecnologia para potencializar a inteligência humana, o ser humano não terá condições de competir com a inteligência artificial dos robôs, que deve ter  um enorme impulso a partir de 2021, e as máquinas com a sua inteligência artificial, assumirão o controle do planeta. Querem transformar o ser humano num ser híbrido, num “cyborg”(ser dotado de partes orgânicas e cibernéticas). É fundir o EU humano com um “grande sistema robótico”. Não é ficção, são propostas reais!

O encontro propõe debater sobre a criação de bebês “projetados”; suposta imortalidade da memória transferindo os conhecimentos de um morto para um vivo; experiências genéticas transformando o ser humano  num “mix robot”, um ser “maquinal”;  troca de dados identificatórios da pessoa por um microchip inserido sob a pele, que já está acontecendo num país nórdico com alguns  cidadãos. Isso já está sendo fortemente proclamado no encontro, que defende como “aprimoramento do ser humano”.(?) Propõem também que uma organização internacional dite as diretrizes éticas e morais para que a inteligência artificial interaja com o ser humano.(?)

 De humanitário nada tem essas propostas, senão de levar riscos potenciais ao ser humano. A projeção de robôs pelo ser humano, já é condição mais que suficiente para atestar a sua condição superior a deles. Máquinas não sentem emoções e sequer as sensações da vida, do amor incondicional, senão a capacidade de cumprir ordens. Nem toda tecnologia disponível, pode ser usada em benefício do cérebro humano. Chips implantáveis, é um engodo para levar a humanidade a subestima, ao comportamento indutivo, às ações inconscientes, à perda da consciência espiritual e ao domínio do próprio homem. O celular (chip) hoje disponível na Terra, é uma criação dos extraterrestres reptilianos há algumas centenas de anos lineares, e foi através dessa conexão que eles começaram a nos observar mais amiúde. A forte radiação da covid-19, que é a 5G, já tem levado alguns milhares à subestima, ao subjugo e à óbito ao redor do mundo.Entretanto ainda projetam a 6 e 7G para potencializar o desaparecimento do ser humano. O uso ambicioso da energia e propostas de limitação e opressão do ser humano, através de normas limitantes e doutrinamentos, destruíram Atlantes e algumas outras civilizações no passado longínquo, e agora submetem debater sobre a “expulsão” da Alma do ser humano, levando-o a ser um “semi-robô”, um humanóide híbrido-maquinal. O ser humano é criação da Luz Divina como ser etéreo, de livre arbítrio, e não da indústria sob controle do homem. A sua roupagem Adâmica é carnal por fazer parte dos estágios da evolução espiritual, do mistério da vida e para que o ser humano possa se manter na baixa freqüência vibratória do planeta, por ser ainda um planeta em evolução, tridimensional, sem raça ainda definida no  multiuniverso. A “inteligência artificial” não é o Sopro Divino da Criação, é artificial, dissimulada, não-natural, projetada pela inteligência superior do homem. Mas o que propõe o encontro, é depreciar a inteligência humana, negar  a “mente do espírito” o que levará o homem  a perder a sua individualidade, o seu livre arbítrio, a sua consciência como ser soberano e o seu amor incondicional, tornando-o um “walking dead”, que cairá no sistema dos escravistas, num “campo de trabalho maquinal”, quando a nossa natureza é Luz e nos governamos sob a égide da Soberana Fonte da Luz, do Poder e da Vida.

Prof.Thunna B.Kumara, Xamã