sexta-feira, 21 de julho de 2017

119.Os Arcontes

Arcontes é uma palavra plural, usada genericamente para referir-se aos extraterrestres, ao povo que não é o humano da Terra.
Os Arcontes interferiram intensamente na existência das civilizações da Terra de outrora e consequentemente nas civilizações dos dias atuais. Como era praticamente raro fazer qualquer contato com os Arcontes em épocas passadas,  grupos foram formados para tentar  contatá-los e entender o porquê de suas vindas e interferências na Terra. Os Arcontes  maus, buscavam conhecer as fraquezas do povo para maior facilidade de intimidação, enquanto os do bem, buscavam incutir conhecimentos evolutivos em todas as áreas do aprendizado.
Os Pleiadianos, os Arcturianos, os Alkaids, os Atounianos e outros, vieram a Terra preocupados apenas em cultivar a cultura de suas colônias aqui estabelecidas, para o ensinamento evolutivo do povo. Eles buscavam encontrar colônias que estavam sob o domínio dos draco-reptilianos, dos Alpha-draconianos e dos grays altos e baixos, que desde os tempos idos tentam desestabilizar e dominar os seres humanos. São povos violentos que usam de sua alta freqüência para desarticular e promover grandes conflitos na Terra.
Eles  buscaram criar crenças religiosas, hologramas, doutrinas  e conflitos em geral  para comover, intimidar  e enfraquecer o povo, formando o grande time da hierarquia da falsa-luz do então demiurgo. Os criadores do falso karma também tomam parte muito ativa na hierarquia e infernizam o povo da Terra com fortes intimidações sugando sua energia e criando estorvos  na sua sobrevivência . No momento que a Alma deixa o corpo físico, os criadores do karma usam de intimidações dissimuladas forçando uma encarnação inconsciente, sobre a influência de falsos registros akáshicos narrados por eles.

O cristianismo e as várias crenças, foram tramadas por eles como isca para limitação, comoção e controle do povo, e seus patriarcas trataram de articular o engodo, sob a energia doentia dos arcontes maus. No cristianismo, procuraram “criar” um “messias” pobre que nasceu numa manjedoura, numa história de vida de sofreguidão para comover seus fiéis, injetando-lhes sentimentos de culpa e transgressão. Noutras religiões, transgrediram as Leis da Ciência Espiritual Superior invadindo o espaço soberano da Alma encarnada e sugando sua energia com incorporações e canalizações. Criaram doutrinas paradoxais à Espiritualidade, que fanatizaram indutivamente seus fiéis a matar os fiéis de crenças adversas, sacrificar mulheres ou vendê-las separadamente de suas crianças, como escravas sexuais. Servem ao deus da guerra e do extermínio onde não há espaço para fiéis de outras crenças, mulheres e crianças, senão para serem escravas sexuais. As mulheres são sempre vistas como “objetos descartáveis” que o homem pode dispor como desejar, inclusive matando-as. A tática dos Arcontes  maus, era gerar medo e fazer o povo da Terra acreditar em coisas que não são verdadeiras, como as crenças, doutrinas, pecado, inferno e seus hologramas, pois que os seus alimentos são as energias deletérias do sofrimento, do medo e do bloqueio humano.  Os seus propósitos são sempre criar conflitos entre os povos da Terra, para culminar numa guerra religiosa.
Thunna Burnama (Thunkásila Hehaka Phá)